Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Até aliados consideram que Lira esticou demais a corda


Republicanos foi fiel da balança para chegar a um acordo e votar MP da Esplanada

Por Julia Lindner
Atualização:

O presidente Arthur Lira (PP-AL) foi pressionado por alguns aliados a ceder no caso da MP dos Ministérios para o texto ir à votação ainda na quarta-feira (31). A avaliação desse grupo foi que deixar a medida caducar seria uma decisão exagerada, ainda que existam insatisfações com o governo.

Neste cenário, o Republicanos acabou sendo o fiel da balança para viabilizar a votação ontem. Sem o partido, PP, PL e União Brasil calcularam que teriam risco de perder para o governo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Junior/Estadão
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No Planalto, alguns integrantes já estavam entregando os pontos na tarde desta terça. Eles consideravam que, caso o texto perdesse validade, o desgaste cairia no colo de Lira.

O fim dos ministérios impactaria partidos com assentos na Esplanada, como MDB e PSD, além afetar verbas que foram empenhadas nos primeiros meses do ano nas novas pastas.

Até mesmo pessoas ligadas ao presidente da Câmara fizeram essa avaliação. Uma delas disse que houve receio de “romper a corda”. Além disso, consideraram que dariam munição para o governo colocar a culpa no Congresso de suas futuras mazelas.

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Ainda assim, o clima não é bom. Lira quer espaço, e essa garantia ele não teve.

No plenário, durante análise do tema, o presidente da Câmara sinalizou que o governo terá ainda mais dificuldade nas próximas votações.

O presidente Arthur Lira (PP-AL) foi pressionado por alguns aliados a ceder no caso da MP dos Ministérios para o texto ir à votação ainda na quarta-feira (31). A avaliação desse grupo foi que deixar a medida caducar seria uma decisão exagerada, ainda que existam insatisfações com o governo.

Neste cenário, o Republicanos acabou sendo o fiel da balança para viabilizar a votação ontem. Sem o partido, PP, PL e União Brasil calcularam que teriam risco de perder para o governo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Junior/Estadão

No Planalto, alguns integrantes já estavam entregando os pontos na tarde desta terça. Eles consideravam que, caso o texto perdesse validade, o desgaste cairia no colo de Lira.

O fim dos ministérios impactaria partidos com assentos na Esplanada, como MDB e PSD, além afetar verbas que foram empenhadas nos primeiros meses do ano nas novas pastas.

Até mesmo pessoas ligadas ao presidente da Câmara fizeram essa avaliação. Uma delas disse que houve receio de “romper a corda”. Além disso, consideraram que dariam munição para o governo colocar a culpa no Congresso de suas futuras mazelas.

Ainda assim, o clima não é bom. Lira quer espaço, e essa garantia ele não teve.

No plenário, durante análise do tema, o presidente da Câmara sinalizou que o governo terá ainda mais dificuldade nas próximas votações.

O presidente Arthur Lira (PP-AL) foi pressionado por alguns aliados a ceder no caso da MP dos Ministérios para o texto ir à votação ainda na quarta-feira (31). A avaliação desse grupo foi que deixar a medida caducar seria uma decisão exagerada, ainda que existam insatisfações com o governo.

Neste cenário, o Republicanos acabou sendo o fiel da balança para viabilizar a votação ontem. Sem o partido, PP, PL e União Brasil calcularam que teriam risco de perder para o governo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Junior/Estadão

No Planalto, alguns integrantes já estavam entregando os pontos na tarde desta terça. Eles consideravam que, caso o texto perdesse validade, o desgaste cairia no colo de Lira.

O fim dos ministérios impactaria partidos com assentos na Esplanada, como MDB e PSD, além afetar verbas que foram empenhadas nos primeiros meses do ano nas novas pastas.

Até mesmo pessoas ligadas ao presidente da Câmara fizeram essa avaliação. Uma delas disse que houve receio de “romper a corda”. Além disso, consideraram que dariam munição para o governo colocar a culpa no Congresso de suas futuras mazelas.

Ainda assim, o clima não é bom. Lira quer espaço, e essa garantia ele não teve.

No plenário, durante análise do tema, o presidente da Câmara sinalizou que o governo terá ainda mais dificuldade nas próximas votações.

O presidente Arthur Lira (PP-AL) foi pressionado por alguns aliados a ceder no caso da MP dos Ministérios para o texto ir à votação ainda na quarta-feira (31). A avaliação desse grupo foi que deixar a medida caducar seria uma decisão exagerada, ainda que existam insatisfações com o governo.

Neste cenário, o Republicanos acabou sendo o fiel da balança para viabilizar a votação ontem. Sem o partido, PP, PL e União Brasil calcularam que teriam risco de perder para o governo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Junior/Estadão

No Planalto, alguns integrantes já estavam entregando os pontos na tarde desta terça. Eles consideravam que, caso o texto perdesse validade, o desgaste cairia no colo de Lira.

O fim dos ministérios impactaria partidos com assentos na Esplanada, como MDB e PSD, além afetar verbas que foram empenhadas nos primeiros meses do ano nas novas pastas.

Até mesmo pessoas ligadas ao presidente da Câmara fizeram essa avaliação. Uma delas disse que houve receio de “romper a corda”. Além disso, consideraram que dariam munição para o governo colocar a culpa no Congresso de suas futuras mazelas.

Ainda assim, o clima não é bom. Lira quer espaço, e essa garantia ele não teve.

No plenário, durante análise do tema, o presidente da Câmara sinalizou que o governo terá ainda mais dificuldade nas próximas votações.

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