Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lira garante a Lula ‘jogo zerado’ após reunião pacificadora


Após discurso com recados ao governo na abertura do ano judiciário, presidente da Câmara foi ao Palácio da Alvorada para uma conversa reservada nesta sexta-feira, 9

Por Roseann Kennedy e Eduardo Gayer
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram nesta sexta-feira, 9, e fizeram promessa mútua de melhorar a relação. A interlocutores, o deputado disse que o resultado da conversa no Palácio do Alvorada vai além de um armistício e que garantiu ao petista: “o jogo está zerado”.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, os dois combinaram de intensificar os contatos, telefônicos o presenciais, após Lira romper com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Durante o café da manhã, o diálogo teve dois focos. Lula quis saber por que o presidente da Câmara elevou tanto o tom no discurso de abertura do ano Legislativo. Do parlamentar, ouviu um rosário de queixas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO
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Sem o tom inflamado adotado no discurso, Lira repetiu as reclamações de que, durante o ano de 2023, todas as matérias acordadas com a articulação política do governo tiveram vetos presidenciais. Ou seja, descumprimento de acordo. Ele citou exemplos além do veto de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissões. Apontou a pauta econômica: arcabouço fiscal, bets, Carf, Desenrola, por exemplo.

Segundo relatos, Lula afirmou que não tinha conhecimento da história de todos os vetos.

Lira disse a Lula que elevou o tom porque queria conversar, para mostrar que entregou o que o presidente pediu: declaração de apoio, PEC da transição, presença em Brasília no dia dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, aprovação da intervenção na segurança do Distrito Federal e, depois, a pauta prioritária da economia. Mas, para ele, o governo não cumpriu as promessas.

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Na conversa a sós, Lula disse que conversaria mais. Orientou Lira a manter as tratativas com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, interlocutor destacado para a ponte com o alagoano, como antecipou a Coluna do Estadão. As relações do deputado com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, portanto, continuam rompidas.

Após deixar o Alvorada, Lira embarcou para Alagoas. Já o presidente Lula deu continuidade à “D.R.” da relação do Planalto com a Câmara e chamou seus ministros palacianos e o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), para alinhar a relação com Lira, a Câmara e o Centrão.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram nesta sexta-feira, 9, e fizeram promessa mútua de melhorar a relação. A interlocutores, o deputado disse que o resultado da conversa no Palácio do Alvorada vai além de um armistício e que garantiu ao petista: “o jogo está zerado”.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, os dois combinaram de intensificar os contatos, telefônicos o presenciais, após Lira romper com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Durante o café da manhã, o diálogo teve dois focos. Lula quis saber por que o presidente da Câmara elevou tanto o tom no discurso de abertura do ano Legislativo. Do parlamentar, ouviu um rosário de queixas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Sem o tom inflamado adotado no discurso, Lira repetiu as reclamações de que, durante o ano de 2023, todas as matérias acordadas com a articulação política do governo tiveram vetos presidenciais. Ou seja, descumprimento de acordo. Ele citou exemplos além do veto de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissões. Apontou a pauta econômica: arcabouço fiscal, bets, Carf, Desenrola, por exemplo.

Segundo relatos, Lula afirmou que não tinha conhecimento da história de todos os vetos.

Lira disse a Lula que elevou o tom porque queria conversar, para mostrar que entregou o que o presidente pediu: declaração de apoio, PEC da transição, presença em Brasília no dia dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, aprovação da intervenção na segurança do Distrito Federal e, depois, a pauta prioritária da economia. Mas, para ele, o governo não cumpriu as promessas.

Na conversa a sós, Lula disse que conversaria mais. Orientou Lira a manter as tratativas com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, interlocutor destacado para a ponte com o alagoano, como antecipou a Coluna do Estadão. As relações do deputado com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, portanto, continuam rompidas.

Após deixar o Alvorada, Lira embarcou para Alagoas. Já o presidente Lula deu continuidade à “D.R.” da relação do Planalto com a Câmara e chamou seus ministros palacianos e o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), para alinhar a relação com Lira, a Câmara e o Centrão.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram nesta sexta-feira, 9, e fizeram promessa mútua de melhorar a relação. A interlocutores, o deputado disse que o resultado da conversa no Palácio do Alvorada vai além de um armistício e que garantiu ao petista: “o jogo está zerado”.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, os dois combinaram de intensificar os contatos, telefônicos o presenciais, após Lira romper com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Durante o café da manhã, o diálogo teve dois focos. Lula quis saber por que o presidente da Câmara elevou tanto o tom no discurso de abertura do ano Legislativo. Do parlamentar, ouviu um rosário de queixas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Sem o tom inflamado adotado no discurso, Lira repetiu as reclamações de que, durante o ano de 2023, todas as matérias acordadas com a articulação política do governo tiveram vetos presidenciais. Ou seja, descumprimento de acordo. Ele citou exemplos além do veto de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissões. Apontou a pauta econômica: arcabouço fiscal, bets, Carf, Desenrola, por exemplo.

Segundo relatos, Lula afirmou que não tinha conhecimento da história de todos os vetos.

Lira disse a Lula que elevou o tom porque queria conversar, para mostrar que entregou o que o presidente pediu: declaração de apoio, PEC da transição, presença em Brasília no dia dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, aprovação da intervenção na segurança do Distrito Federal e, depois, a pauta prioritária da economia. Mas, para ele, o governo não cumpriu as promessas.

Na conversa a sós, Lula disse que conversaria mais. Orientou Lira a manter as tratativas com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, interlocutor destacado para a ponte com o alagoano, como antecipou a Coluna do Estadão. As relações do deputado com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, portanto, continuam rompidas.

Após deixar o Alvorada, Lira embarcou para Alagoas. Já o presidente Lula deu continuidade à “D.R.” da relação do Planalto com a Câmara e chamou seus ministros palacianos e o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), para alinhar a relação com Lira, a Câmara e o Centrão.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram nesta sexta-feira, 9, e fizeram promessa mútua de melhorar a relação. A interlocutores, o deputado disse que o resultado da conversa no Palácio do Alvorada vai além de um armistício e que garantiu ao petista: “o jogo está zerado”.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, os dois combinaram de intensificar os contatos, telefônicos o presenciais, após Lira romper com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Durante o café da manhã, o diálogo teve dois focos. Lula quis saber por que o presidente da Câmara elevou tanto o tom no discurso de abertura do ano Legislativo. Do parlamentar, ouviu um rosário de queixas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Sem o tom inflamado adotado no discurso, Lira repetiu as reclamações de que, durante o ano de 2023, todas as matérias acordadas com a articulação política do governo tiveram vetos presidenciais. Ou seja, descumprimento de acordo. Ele citou exemplos além do veto de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissões. Apontou a pauta econômica: arcabouço fiscal, bets, Carf, Desenrola, por exemplo.

Segundo relatos, Lula afirmou que não tinha conhecimento da história de todos os vetos.

Lira disse a Lula que elevou o tom porque queria conversar, para mostrar que entregou o que o presidente pediu: declaração de apoio, PEC da transição, presença em Brasília no dia dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, aprovação da intervenção na segurança do Distrito Federal e, depois, a pauta prioritária da economia. Mas, para ele, o governo não cumpriu as promessas.

Na conversa a sós, Lula disse que conversaria mais. Orientou Lira a manter as tratativas com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, interlocutor destacado para a ponte com o alagoano, como antecipou a Coluna do Estadão. As relações do deputado com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, portanto, continuam rompidas.

Após deixar o Alvorada, Lira embarcou para Alagoas. Já o presidente Lula deu continuidade à “D.R.” da relação do Planalto com a Câmara e chamou seus ministros palacianos e o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), para alinhar a relação com Lira, a Câmara e o Centrão.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram nesta sexta-feira, 9, e fizeram promessa mútua de melhorar a relação. A interlocutores, o deputado disse que o resultado da conversa no Palácio do Alvorada vai além de um armistício e que garantiu ao petista: “o jogo está zerado”.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, os dois combinaram de intensificar os contatos, telefônicos o presenciais, após Lira romper com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Durante o café da manhã, o diálogo teve dois focos. Lula quis saber por que o presidente da Câmara elevou tanto o tom no discurso de abertura do ano Legislativo. Do parlamentar, ouviu um rosário de queixas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Sem o tom inflamado adotado no discurso, Lira repetiu as reclamações de que, durante o ano de 2023, todas as matérias acordadas com a articulação política do governo tiveram vetos presidenciais. Ou seja, descumprimento de acordo. Ele citou exemplos além do veto de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissões. Apontou a pauta econômica: arcabouço fiscal, bets, Carf, Desenrola, por exemplo.

Segundo relatos, Lula afirmou que não tinha conhecimento da história de todos os vetos.

Lira disse a Lula que elevou o tom porque queria conversar, para mostrar que entregou o que o presidente pediu: declaração de apoio, PEC da transição, presença em Brasília no dia dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, aprovação da intervenção na segurança do Distrito Federal e, depois, a pauta prioritária da economia. Mas, para ele, o governo não cumpriu as promessas.

Na conversa a sós, Lula disse que conversaria mais. Orientou Lira a manter as tratativas com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, interlocutor destacado para a ponte com o alagoano, como antecipou a Coluna do Estadão. As relações do deputado com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, portanto, continuam rompidas.

Após deixar o Alvorada, Lira embarcou para Alagoas. Já o presidente Lula deu continuidade à “D.R.” da relação do Planalto com a Câmara e chamou seus ministros palacianos e o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), para alinhar a relação com Lira, a Câmara e o Centrão.

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