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Lira liga para Haddad no Vaticano e reclama de quebra de acordo na ‘taxação das blusinhas’


Presidente da Câmara e articuladores palacianos foram pegos de surpresa com decisão do relator de tirar cobrança de compras internacionais do Mover

Por Augusto Tenório e Eduardo Gayer
Atualização:

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), telefonou para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em viagem oficial ao Vaticano, para reclamar de quebra de acordo na “taxação das blusinhas”. Nesta tarde, o relator do projeto de lei que cria o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), anunciou a retirada da tributação das compras internacionais de até US$ 50 do texto que será votado no Senado.

O problema é que a manutenção do artigo havia sido combinada entre o governo Lula e a cúpula do Congresso. Tanto Lira quanto os articuladores políticos Palácio do Planalto foram pegos de surpresa com a decisão do relator, e ainda procuram as digitais de quem negociou a quebra de acordo. Com a retirada da taxa das blusinhas, o Mover vai voltar à Câmara para uma nova votação dos deputados.

Na ligação com Haddad, que está em um fuso horário de quatro horas à frente em relação a Brasília, Lira lembrou que cedeu por uma taxa menor que a prevista, fixando-a em 20, durante a votação na Câmara, com o compromisso de aprovação no Senado e sanção do presidente.

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), telefonou para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em viagem oficial ao Vaticano, para reclamar de quebra de acordo na “taxação das blusinhas”. Nesta tarde, o relator do projeto de lei que cria o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), anunciou a retirada da tributação das compras internacionais de até US$ 50 do texto que será votado no Senado.

O problema é que a manutenção do artigo havia sido combinada entre o governo Lula e a cúpula do Congresso. Tanto Lira quanto os articuladores políticos Palácio do Planalto foram pegos de surpresa com a decisão do relator, e ainda procuram as digitais de quem negociou a quebra de acordo. Com a retirada da taxa das blusinhas, o Mover vai voltar à Câmara para uma nova votação dos deputados.

Na ligação com Haddad, que está em um fuso horário de quatro horas à frente em relação a Brasília, Lira lembrou que cedeu por uma taxa menor que a prevista, fixando-a em 20, durante a votação na Câmara, com o compromisso de aprovação no Senado e sanção do presidente.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), telefonou para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em viagem oficial ao Vaticano, para reclamar de quebra de acordo na “taxação das blusinhas”. Nesta tarde, o relator do projeto de lei que cria o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), anunciou a retirada da tributação das compras internacionais de até US$ 50 do texto que será votado no Senado.

O problema é que a manutenção do artigo havia sido combinada entre o governo Lula e a cúpula do Congresso. Tanto Lira quanto os articuladores políticos Palácio do Planalto foram pegos de surpresa com a decisão do relator, e ainda procuram as digitais de quem negociou a quebra de acordo. Com a retirada da taxa das blusinhas, o Mover vai voltar à Câmara para uma nova votação dos deputados.

Na ligação com Haddad, que está em um fuso horário de quatro horas à frente em relação a Brasília, Lira lembrou que cedeu por uma taxa menor que a prevista, fixando-a em 20, durante a votação na Câmara, com o compromisso de aprovação no Senado e sanção do presidente.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), telefonou para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em viagem oficial ao Vaticano, para reclamar de quebra de acordo na “taxação das blusinhas”. Nesta tarde, o relator do projeto de lei que cria o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), anunciou a retirada da tributação das compras internacionais de até US$ 50 do texto que será votado no Senado.

O problema é que a manutenção do artigo havia sido combinada entre o governo Lula e a cúpula do Congresso. Tanto Lira quanto os articuladores políticos Palácio do Planalto foram pegos de surpresa com a decisão do relator, e ainda procuram as digitais de quem negociou a quebra de acordo. Com a retirada da taxa das blusinhas, o Mover vai voltar à Câmara para uma nova votação dos deputados.

Na ligação com Haddad, que está em um fuso horário de quatro horas à frente em relação a Brasília, Lira lembrou que cedeu por uma taxa menor que a prevista, fixando-a em 20, durante a votação na Câmara, com o compromisso de aprovação no Senado e sanção do presidente.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), telefonou para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em viagem oficial ao Vaticano, para reclamar de quebra de acordo na “taxação das blusinhas”. Nesta tarde, o relator do projeto de lei que cria o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), anunciou a retirada da tributação das compras internacionais de até US$ 50 do texto que será votado no Senado.

O problema é que a manutenção do artigo havia sido combinada entre o governo Lula e a cúpula do Congresso. Tanto Lira quanto os articuladores políticos Palácio do Planalto foram pegos de surpresa com a decisão do relator, e ainda procuram as digitais de quem negociou a quebra de acordo. Com a retirada da taxa das blusinhas, o Mover vai voltar à Câmara para uma nova votação dos deputados.

Na ligação com Haddad, que está em um fuso horário de quatro horas à frente em relação a Brasília, Lira lembrou que cedeu por uma taxa menor que a prevista, fixando-a em 20, durante a votação na Câmara, com o compromisso de aprovação no Senado e sanção do presidente.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).  Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

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