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Lira tem reunião com Valdemar para discutir anistia de Bolsonaro


Presidente da Câmara também deve se encontrar com o ex-presidente para tratar do assunto; movimento é estratégia para garantir apoio do PL e do PT à campanha do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB)

Por Gabriel de Sousa e Guilherme Caetano
Atualização:

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, aguarda o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para uma reunião na sede do partido, em Brasília, ainda nesta semana. A pauta do encontro é a inclusão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no projeto de lei que pretender anistiar condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro.

A intenção é incluir uma emenda ao texto, em tramitação na Casa, que possibilite a candidatura de Bolsonaro à Presidência da República em 2026. Por ora, por decisão da justiça eleitoral ele está inelegível até 2030.

Após a conversa com Valdemar, Lira também pretende se reunir com o ex-presidente. O projeto de anistia é ponto central do PL para decidir quem apoiar na sucessão de Arthur Lira no comando da Câmara. A bancada do partido tem 92 deputados.

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Como revelou a Coluna do Estadão, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara, prometeu ao PT que o projeto da anistia não vai entrar na campanha dele pela sucessão de Lira. O postulante afirmou que Lira vai “resolver” o assunto até o fim deste ano.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) Foto: Wilton Junior/Estadão

O perdão aos condenados pela invasão das sedes dos Três Poderes está sendo debatida Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, presidida pela bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC).

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O relator do projeto é outro aliado de Bolsonaro, o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). A previsão é que o texto seja votado no colegiado após o término do segundo turno das eleições municipais.

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, aguarda o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para uma reunião na sede do partido, em Brasília, ainda nesta semana. A pauta do encontro é a inclusão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no projeto de lei que pretender anistiar condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro.

A intenção é incluir uma emenda ao texto, em tramitação na Casa, que possibilite a candidatura de Bolsonaro à Presidência da República em 2026. Por ora, por decisão da justiça eleitoral ele está inelegível até 2030.

Após a conversa com Valdemar, Lira também pretende se reunir com o ex-presidente. O projeto de anistia é ponto central do PL para decidir quem apoiar na sucessão de Arthur Lira no comando da Câmara. A bancada do partido tem 92 deputados.

Como revelou a Coluna do Estadão, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara, prometeu ao PT que o projeto da anistia não vai entrar na campanha dele pela sucessão de Lira. O postulante afirmou que Lira vai “resolver” o assunto até o fim deste ano.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) Foto: Wilton Junior/Estadão

O perdão aos condenados pela invasão das sedes dos Três Poderes está sendo debatida Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, presidida pela bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC).

O relator do projeto é outro aliado de Bolsonaro, o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). A previsão é que o texto seja votado no colegiado após o término do segundo turno das eleições municipais.

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A intenção é incluir uma emenda ao texto, em tramitação na Casa, que possibilite a candidatura de Bolsonaro à Presidência da República em 2026. Por ora, por decisão da justiça eleitoral ele está inelegível até 2030.

Após a conversa com Valdemar, Lira também pretende se reunir com o ex-presidente. O projeto de anistia é ponto central do PL para decidir quem apoiar na sucessão de Arthur Lira no comando da Câmara. A bancada do partido tem 92 deputados.

Como revelou a Coluna do Estadão, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara, prometeu ao PT que o projeto da anistia não vai entrar na campanha dele pela sucessão de Lira. O postulante afirmou que Lira vai “resolver” o assunto até o fim deste ano.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) Foto: Wilton Junior/Estadão

O perdão aos condenados pela invasão das sedes dos Três Poderes está sendo debatida Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, presidida pela bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC).

O relator do projeto é outro aliado de Bolsonaro, o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). A previsão é que o texto seja votado no colegiado após o término do segundo turno das eleições municipais.

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, aguarda o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para uma reunião na sede do partido, em Brasília, ainda nesta semana. A pauta do encontro é a inclusão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no projeto de lei que pretender anistiar condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro.

A intenção é incluir uma emenda ao texto, em tramitação na Casa, que possibilite a candidatura de Bolsonaro à Presidência da República em 2026. Por ora, por decisão da justiça eleitoral ele está inelegível até 2030.

Após a conversa com Valdemar, Lira também pretende se reunir com o ex-presidente. O projeto de anistia é ponto central do PL para decidir quem apoiar na sucessão de Arthur Lira no comando da Câmara. A bancada do partido tem 92 deputados.

Como revelou a Coluna do Estadão, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara, prometeu ao PT que o projeto da anistia não vai entrar na campanha dele pela sucessão de Lira. O postulante afirmou que Lira vai “resolver” o assunto até o fim deste ano.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) Foto: Wilton Junior/Estadão

O perdão aos condenados pela invasão das sedes dos Três Poderes está sendo debatida Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, presidida pela bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC).

O relator do projeto é outro aliado de Bolsonaro, o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). A previsão é que o texto seja votado no colegiado após o término do segundo turno das eleições municipais.

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, aguarda o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para uma reunião na sede do partido, em Brasília, ainda nesta semana. A pauta do encontro é a inclusão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no projeto de lei que pretender anistiar condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro.

A intenção é incluir uma emenda ao texto, em tramitação na Casa, que possibilite a candidatura de Bolsonaro à Presidência da República em 2026. Por ora, por decisão da justiça eleitoral ele está inelegível até 2030.

Após a conversa com Valdemar, Lira também pretende se reunir com o ex-presidente. O projeto de anistia é ponto central do PL para decidir quem apoiar na sucessão de Arthur Lira no comando da Câmara. A bancada do partido tem 92 deputados.

Como revelou a Coluna do Estadão, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara, prometeu ao PT que o projeto da anistia não vai entrar na campanha dele pela sucessão de Lira. O postulante afirmou que Lira vai “resolver” o assunto até o fim deste ano.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) Foto: Wilton Junior/Estadão

O perdão aos condenados pela invasão das sedes dos Três Poderes está sendo debatida Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, presidida pela bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC).

O relator do projeto é outro aliado de Bolsonaro, o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). A previsão é que o texto seja votado no colegiado após o término do segundo turno das eleições municipais.

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