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Lira traça nova estratégia para pressionar Senado a acelerar reforma tributária


Presidente da Câmara quer aprovar segundo texto da regulamentação já na volta do recesso parlamentar, o que deixaria os dois projetos do assunto ‘travados’ na Casa vizinha

Por Eduardo Gayer

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer votar o segundo texto de regulamentação da reforma tributária tão logo acabe o recesso parlamentar, em 12 de agosto. A ideia é aprovar o regime de urgência e levar a matéria em plenário já na primeira semana de trabalhos. De acordo com integrantes do Centrão, é uma estratégia para reforçar a pressão sobre o Senado em torno da reforma tributária. O cálculo é o de que a Casa ficaria mais pressionada a dar andamento aos projetos de lei se tiver não apenas um texto travado na pauta, mas os dois.

Lira confessou aos pares grande irritação após senadores indicarem que não terão pressa para analisar o primeiro texto da regulamentação da reforma tributária, aprovado na Câmara antes do recesso. Nas palavras de um aliado, o presidente da Câmara vê o movimento como um desprestígio aos deputados, que se mobilizaram para aprovar o texto com celeridade.

Em uma tentativa de se antecipar ao movimento dos senadores, Lira afirmou ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, que a Câmara não vai aceitar se o governo Lula retirar o pedido de urgência na tramitação da reforma tributária no Senado, de acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão. A retirada da urgência foi sugerida ao Palácio do Planalto por aliados, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai esperar o recesso para decidir o que fazer.

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O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: MARIO AGRA/AGENCIA CAMARA

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer votar o segundo texto de regulamentação da reforma tributária tão logo acabe o recesso parlamentar, em 12 de agosto. A ideia é aprovar o regime de urgência e levar a matéria em plenário já na primeira semana de trabalhos. De acordo com integrantes do Centrão, é uma estratégia para reforçar a pressão sobre o Senado em torno da reforma tributária. O cálculo é o de que a Casa ficaria mais pressionada a dar andamento aos projetos de lei se tiver não apenas um texto travado na pauta, mas os dois.

Lira confessou aos pares grande irritação após senadores indicarem que não terão pressa para analisar o primeiro texto da regulamentação da reforma tributária, aprovado na Câmara antes do recesso. Nas palavras de um aliado, o presidente da Câmara vê o movimento como um desprestígio aos deputados, que se mobilizaram para aprovar o texto com celeridade.

Em uma tentativa de se antecipar ao movimento dos senadores, Lira afirmou ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, que a Câmara não vai aceitar se o governo Lula retirar o pedido de urgência na tramitação da reforma tributária no Senado, de acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão. A retirada da urgência foi sugerida ao Palácio do Planalto por aliados, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai esperar o recesso para decidir o que fazer.

O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: MARIO AGRA/AGENCIA CAMARA

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer votar o segundo texto de regulamentação da reforma tributária tão logo acabe o recesso parlamentar, em 12 de agosto. A ideia é aprovar o regime de urgência e levar a matéria em plenário já na primeira semana de trabalhos. De acordo com integrantes do Centrão, é uma estratégia para reforçar a pressão sobre o Senado em torno da reforma tributária. O cálculo é o de que a Casa ficaria mais pressionada a dar andamento aos projetos de lei se tiver não apenas um texto travado na pauta, mas os dois.

Lira confessou aos pares grande irritação após senadores indicarem que não terão pressa para analisar o primeiro texto da regulamentação da reforma tributária, aprovado na Câmara antes do recesso. Nas palavras de um aliado, o presidente da Câmara vê o movimento como um desprestígio aos deputados, que se mobilizaram para aprovar o texto com celeridade.

Em uma tentativa de se antecipar ao movimento dos senadores, Lira afirmou ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, que a Câmara não vai aceitar se o governo Lula retirar o pedido de urgência na tramitação da reforma tributária no Senado, de acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão. A retirada da urgência foi sugerida ao Palácio do Planalto por aliados, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai esperar o recesso para decidir o que fazer.

O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: MARIO AGRA/AGENCIA CAMARA

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer votar o segundo texto de regulamentação da reforma tributária tão logo acabe o recesso parlamentar, em 12 de agosto. A ideia é aprovar o regime de urgência e levar a matéria em plenário já na primeira semana de trabalhos. De acordo com integrantes do Centrão, é uma estratégia para reforçar a pressão sobre o Senado em torno da reforma tributária. O cálculo é o de que a Casa ficaria mais pressionada a dar andamento aos projetos de lei se tiver não apenas um texto travado na pauta, mas os dois.

Lira confessou aos pares grande irritação após senadores indicarem que não terão pressa para analisar o primeiro texto da regulamentação da reforma tributária, aprovado na Câmara antes do recesso. Nas palavras de um aliado, o presidente da Câmara vê o movimento como um desprestígio aos deputados, que se mobilizaram para aprovar o texto com celeridade.

Em uma tentativa de se antecipar ao movimento dos senadores, Lira afirmou ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, que a Câmara não vai aceitar se o governo Lula retirar o pedido de urgência na tramitação da reforma tributária no Senado, de acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão. A retirada da urgência foi sugerida ao Palácio do Planalto por aliados, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai esperar o recesso para decidir o que fazer.

O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: MARIO AGRA/AGENCIA CAMARA

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer votar o segundo texto de regulamentação da reforma tributária tão logo acabe o recesso parlamentar, em 12 de agosto. A ideia é aprovar o regime de urgência e levar a matéria em plenário já na primeira semana de trabalhos. De acordo com integrantes do Centrão, é uma estratégia para reforçar a pressão sobre o Senado em torno da reforma tributária. O cálculo é o de que a Casa ficaria mais pressionada a dar andamento aos projetos de lei se tiver não apenas um texto travado na pauta, mas os dois.

Lira confessou aos pares grande irritação após senadores indicarem que não terão pressa para analisar o primeiro texto da regulamentação da reforma tributária, aprovado na Câmara antes do recesso. Nas palavras de um aliado, o presidente da Câmara vê o movimento como um desprestígio aos deputados, que se mobilizaram para aprovar o texto com celeridade.

Em uma tentativa de se antecipar ao movimento dos senadores, Lira afirmou ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, que a Câmara não vai aceitar se o governo Lula retirar o pedido de urgência na tramitação da reforma tributária no Senado, de acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão. A retirada da urgência foi sugerida ao Palácio do Planalto por aliados, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai esperar o recesso para decidir o que fazer.

O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: MARIO AGRA/AGENCIA CAMARA

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