Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Luciana Santos valoriza passe mas sabe que pode ser ‘sacrificada’


Ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação pode ser deslocada para acomodar o embarque do PP e Republicanos no governo Lula

Por Augusto Tenório
Atualização:

Alvo de fogo amigo e do apetite do Centrão, Luciana Santos (PCdoB) prepara sua linha de defesa para tentar permanecer no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Reforça a aliados que a troca de uma ministra “fiel” e compromissada para acomodar PP e Republicanos que estavam na base de Jair Bolsonaro seria vista negativamente, tanto pelos eleitores quanto pela área acadêmica.

Interlocutores ouvidos pela Coluna, por outro lado, afirmam que Luciana Santos tem compreensão de que a frente ampla exige sacrifício. Ela aguarda contato do presidente Lula para ter garantia sobre seu destino.

Luciana Santos, ministra da Ciência e Tecnologia Foto: Reprodução Instagram/ Heudes Régis/ Sesc Mulher Pernambuco
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A aliados próximos, a ministra diz compreender que Lula precisa dos acordos partidários para garantir governabilidade. Ela sabe que está sendo aventada a possibilidade de ser transferida para o Ministério das Mulheres. Segundo interlocutores, não lhe agrada desacomodar Cida Gonçalves outra mulher na Esplanada, para continuar com um cargo, porém, Luciana não rejeitaria a missão.

Luciana Santos vai destacar transformação na Pasta para convencer Lula a mantê-la no cargo

Enquanto não recebe o direcionamento de Lula, Luciana tem ressaltado que a pasta vive um novo momento após ter sido profundamente negligenciada pelo governo Bolsonaro. Na gestão anterior, o Ministério foi chefiado pelo astronauta Marcos Pontes, hoje senador pelo PL-SP.

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Dentre as ações da Pasta que Luciana levará à mesa para defender sua gestão, estão o reajuste das bolsas de mestrado, doutorado, pós-doutorado, iniciação científica e iniciação científica júnior; a recomposição de R$ 10 bi para o FNDCT; além dos investimentos de R$ 360 milhões com a Embraer; e as chamadas chamadas públicas no valor de R$ 590 milhões já lançadas com o CNPq.

PCdoB se manifesta

O PCdoB procurou a Coluna e disse não reconhecer as declarações atribuídas à ministra. Também informou que não foi procurado pelo presidente Lula para tratar de eventual reforma ministerial.

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“Nem a ministra e nem o PCdoB foram procurados pelo presidente Lula para tratar de questões que envolvem uma possível alteração na Esplanada dos Ministérios. Compete ao presidente da República montar o governo e coordenar os esforços de governabilidade. Seguimos trabalhando ativamente em prol da reconstrução do Brasil, a partir do MCTI, produzindo políticas públicas e dando sequência às linhas prioritárias de ação da pasta”, diz a nota.

Alvo de fogo amigo e do apetite do Centrão, Luciana Santos (PCdoB) prepara sua linha de defesa para tentar permanecer no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Reforça a aliados que a troca de uma ministra “fiel” e compromissada para acomodar PP e Republicanos que estavam na base de Jair Bolsonaro seria vista negativamente, tanto pelos eleitores quanto pela área acadêmica.

Interlocutores ouvidos pela Coluna, por outro lado, afirmam que Luciana Santos tem compreensão de que a frente ampla exige sacrifício. Ela aguarda contato do presidente Lula para ter garantia sobre seu destino.

Luciana Santos, ministra da Ciência e Tecnologia Foto: Reprodução Instagram/ Heudes Régis/ Sesc Mulher Pernambuco

A aliados próximos, a ministra diz compreender que Lula precisa dos acordos partidários para garantir governabilidade. Ela sabe que está sendo aventada a possibilidade de ser transferida para o Ministério das Mulheres. Segundo interlocutores, não lhe agrada desacomodar Cida Gonçalves outra mulher na Esplanada, para continuar com um cargo, porém, Luciana não rejeitaria a missão.

Luciana Santos vai destacar transformação na Pasta para convencer Lula a mantê-la no cargo

Enquanto não recebe o direcionamento de Lula, Luciana tem ressaltado que a pasta vive um novo momento após ter sido profundamente negligenciada pelo governo Bolsonaro. Na gestão anterior, o Ministério foi chefiado pelo astronauta Marcos Pontes, hoje senador pelo PL-SP.

Dentre as ações da Pasta que Luciana levará à mesa para defender sua gestão, estão o reajuste das bolsas de mestrado, doutorado, pós-doutorado, iniciação científica e iniciação científica júnior; a recomposição de R$ 10 bi para o FNDCT; além dos investimentos de R$ 360 milhões com a Embraer; e as chamadas chamadas públicas no valor de R$ 590 milhões já lançadas com o CNPq.

PCdoB se manifesta

O PCdoB procurou a Coluna e disse não reconhecer as declarações atribuídas à ministra. Também informou que não foi procurado pelo presidente Lula para tratar de eventual reforma ministerial.

“Nem a ministra e nem o PCdoB foram procurados pelo presidente Lula para tratar de questões que envolvem uma possível alteração na Esplanada dos Ministérios. Compete ao presidente da República montar o governo e coordenar os esforços de governabilidade. Seguimos trabalhando ativamente em prol da reconstrução do Brasil, a partir do MCTI, produzindo políticas públicas e dando sequência às linhas prioritárias de ação da pasta”, diz a nota.

Alvo de fogo amigo e do apetite do Centrão, Luciana Santos (PCdoB) prepara sua linha de defesa para tentar permanecer no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Reforça a aliados que a troca de uma ministra “fiel” e compromissada para acomodar PP e Republicanos que estavam na base de Jair Bolsonaro seria vista negativamente, tanto pelos eleitores quanto pela área acadêmica.

Interlocutores ouvidos pela Coluna, por outro lado, afirmam que Luciana Santos tem compreensão de que a frente ampla exige sacrifício. Ela aguarda contato do presidente Lula para ter garantia sobre seu destino.

Luciana Santos, ministra da Ciência e Tecnologia Foto: Reprodução Instagram/ Heudes Régis/ Sesc Mulher Pernambuco

A aliados próximos, a ministra diz compreender que Lula precisa dos acordos partidários para garantir governabilidade. Ela sabe que está sendo aventada a possibilidade de ser transferida para o Ministério das Mulheres. Segundo interlocutores, não lhe agrada desacomodar Cida Gonçalves outra mulher na Esplanada, para continuar com um cargo, porém, Luciana não rejeitaria a missão.

Luciana Santos vai destacar transformação na Pasta para convencer Lula a mantê-la no cargo

Enquanto não recebe o direcionamento de Lula, Luciana tem ressaltado que a pasta vive um novo momento após ter sido profundamente negligenciada pelo governo Bolsonaro. Na gestão anterior, o Ministério foi chefiado pelo astronauta Marcos Pontes, hoje senador pelo PL-SP.

Dentre as ações da Pasta que Luciana levará à mesa para defender sua gestão, estão o reajuste das bolsas de mestrado, doutorado, pós-doutorado, iniciação científica e iniciação científica júnior; a recomposição de R$ 10 bi para o FNDCT; além dos investimentos de R$ 360 milhões com a Embraer; e as chamadas chamadas públicas no valor de R$ 590 milhões já lançadas com o CNPq.

PCdoB se manifesta

O PCdoB procurou a Coluna e disse não reconhecer as declarações atribuídas à ministra. Também informou que não foi procurado pelo presidente Lula para tratar de eventual reforma ministerial.

“Nem a ministra e nem o PCdoB foram procurados pelo presidente Lula para tratar de questões que envolvem uma possível alteração na Esplanada dos Ministérios. Compete ao presidente da República montar o governo e coordenar os esforços de governabilidade. Seguimos trabalhando ativamente em prol da reconstrução do Brasil, a partir do MCTI, produzindo políticas públicas e dando sequência às linhas prioritárias de ação da pasta”, diz a nota.

Alvo de fogo amigo e do apetite do Centrão, Luciana Santos (PCdoB) prepara sua linha de defesa para tentar permanecer no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Reforça a aliados que a troca de uma ministra “fiel” e compromissada para acomodar PP e Republicanos que estavam na base de Jair Bolsonaro seria vista negativamente, tanto pelos eleitores quanto pela área acadêmica.

Interlocutores ouvidos pela Coluna, por outro lado, afirmam que Luciana Santos tem compreensão de que a frente ampla exige sacrifício. Ela aguarda contato do presidente Lula para ter garantia sobre seu destino.

Luciana Santos, ministra da Ciência e Tecnologia Foto: Reprodução Instagram/ Heudes Régis/ Sesc Mulher Pernambuco

A aliados próximos, a ministra diz compreender que Lula precisa dos acordos partidários para garantir governabilidade. Ela sabe que está sendo aventada a possibilidade de ser transferida para o Ministério das Mulheres. Segundo interlocutores, não lhe agrada desacomodar Cida Gonçalves outra mulher na Esplanada, para continuar com um cargo, porém, Luciana não rejeitaria a missão.

Luciana Santos vai destacar transformação na Pasta para convencer Lula a mantê-la no cargo

Enquanto não recebe o direcionamento de Lula, Luciana tem ressaltado que a pasta vive um novo momento após ter sido profundamente negligenciada pelo governo Bolsonaro. Na gestão anterior, o Ministério foi chefiado pelo astronauta Marcos Pontes, hoje senador pelo PL-SP.

Dentre as ações da Pasta que Luciana levará à mesa para defender sua gestão, estão o reajuste das bolsas de mestrado, doutorado, pós-doutorado, iniciação científica e iniciação científica júnior; a recomposição de R$ 10 bi para o FNDCT; além dos investimentos de R$ 360 milhões com a Embraer; e as chamadas chamadas públicas no valor de R$ 590 milhões já lançadas com o CNPq.

PCdoB se manifesta

O PCdoB procurou a Coluna e disse não reconhecer as declarações atribuídas à ministra. Também informou que não foi procurado pelo presidente Lula para tratar de eventual reforma ministerial.

“Nem a ministra e nem o PCdoB foram procurados pelo presidente Lula para tratar de questões que envolvem uma possível alteração na Esplanada dos Ministérios. Compete ao presidente da República montar o governo e coordenar os esforços de governabilidade. Seguimos trabalhando ativamente em prol da reconstrução do Brasil, a partir do MCTI, produzindo políticas públicas e dando sequência às linhas prioritárias de ação da pasta”, diz a nota.

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