Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lula afaga Pacheco e Alcolumbre e tenta frear dissidências na ‘happy hour’ com senadores


Presidente se reúne com líderes da Casa nesta terça-feira, no Palácio da Alvorada

Por Augusto Tenório

No encontro com senadores convidados para uma happy hour no Palácio da Alvorada nesta terça-feira, 5, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai afagar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e também Davi Alcolumbre (União-AP), cotado para assumir o comando do Congresso em 2025. A Coluna do Estadão apurou que o parlamentar amapaense, presidente a CCJ, foi um dos poucos que, apesar de não liderar uma bancada partidária, foi convidado para o bate papo.

A reunião será nos moldes do evento do mandatário com representantes da Câmara, no mês passado: com uísque, pastel e muitos tapinhas nas costas. Fontes palacianas indicam que Lula vai fazer um balanço de 2023, ressaltar o papel do Senado no avanço da pauta econômica - do ano passado e a que virá pela frente - e a agradecer, por exemplo, pelo bom resultado do PIB, que cresceu de 2,9% no ano passado.

Lula também terá de ouvir muitas demandas para conter a ‘sangria’ governista. Nos bastidores, os parlamentares lembram que a oposição se entrincheirou e hoje conta com 35 dos 81 votos, mas que há sete senadores do Centrão que podem votar contra o Planalto a depender da pauta e do nível de satisfação com o petista.

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Por isso, ressaltam os congressistas, Lula receberá pedidos por emendas específicas e para nomeações de cargos em seus Estados. Os senadores precisam atender suas bases para obterem sucesso nas eleições municipais deste ano.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente vai tentar se manter distante de pautas comportamentais, que racham a base e o afastam dos evangélicos. Com o foco na economia, quer destacar as Medidas Provisórias que tratam do imposto sobre a renda da pessoa física, da reoneração da folha de pagamento e quer adiantar conversas sobre quatro projetos de lei que vão regulamentar a Reforma Tributária.

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Uma das principais preocupações entre os congressistas, em pleno ano de eleições municipais, é sobre a solução que o governo dará ao impasse entre equipe econômica e demanda de prefeitos para desonerar a folha de pagamento dos municípios.

Antes do encontro de Lula com os senadores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá participado de conversa com os líderes o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e os líderes na Casa, também para avançar nessas discussões.

No encontro com senadores convidados para uma happy hour no Palácio da Alvorada nesta terça-feira, 5, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai afagar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e também Davi Alcolumbre (União-AP), cotado para assumir o comando do Congresso em 2025. A Coluna do Estadão apurou que o parlamentar amapaense, presidente a CCJ, foi um dos poucos que, apesar de não liderar uma bancada partidária, foi convidado para o bate papo.

A reunião será nos moldes do evento do mandatário com representantes da Câmara, no mês passado: com uísque, pastel e muitos tapinhas nas costas. Fontes palacianas indicam que Lula vai fazer um balanço de 2023, ressaltar o papel do Senado no avanço da pauta econômica - do ano passado e a que virá pela frente - e a agradecer, por exemplo, pelo bom resultado do PIB, que cresceu de 2,9% no ano passado.

Lula também terá de ouvir muitas demandas para conter a ‘sangria’ governista. Nos bastidores, os parlamentares lembram que a oposição se entrincheirou e hoje conta com 35 dos 81 votos, mas que há sete senadores do Centrão que podem votar contra o Planalto a depender da pauta e do nível de satisfação com o petista.

Por isso, ressaltam os congressistas, Lula receberá pedidos por emendas específicas e para nomeações de cargos em seus Estados. Os senadores precisam atender suas bases para obterem sucesso nas eleições municipais deste ano.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente vai tentar se manter distante de pautas comportamentais, que racham a base e o afastam dos evangélicos. Com o foco na economia, quer destacar as Medidas Provisórias que tratam do imposto sobre a renda da pessoa física, da reoneração da folha de pagamento e quer adiantar conversas sobre quatro projetos de lei que vão regulamentar a Reforma Tributária.

Uma das principais preocupações entre os congressistas, em pleno ano de eleições municipais, é sobre a solução que o governo dará ao impasse entre equipe econômica e demanda de prefeitos para desonerar a folha de pagamento dos municípios.

Antes do encontro de Lula com os senadores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá participado de conversa com os líderes o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e os líderes na Casa, também para avançar nessas discussões.

No encontro com senadores convidados para uma happy hour no Palácio da Alvorada nesta terça-feira, 5, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai afagar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e também Davi Alcolumbre (União-AP), cotado para assumir o comando do Congresso em 2025. A Coluna do Estadão apurou que o parlamentar amapaense, presidente a CCJ, foi um dos poucos que, apesar de não liderar uma bancada partidária, foi convidado para o bate papo.

A reunião será nos moldes do evento do mandatário com representantes da Câmara, no mês passado: com uísque, pastel e muitos tapinhas nas costas. Fontes palacianas indicam que Lula vai fazer um balanço de 2023, ressaltar o papel do Senado no avanço da pauta econômica - do ano passado e a que virá pela frente - e a agradecer, por exemplo, pelo bom resultado do PIB, que cresceu de 2,9% no ano passado.

Lula também terá de ouvir muitas demandas para conter a ‘sangria’ governista. Nos bastidores, os parlamentares lembram que a oposição se entrincheirou e hoje conta com 35 dos 81 votos, mas que há sete senadores do Centrão que podem votar contra o Planalto a depender da pauta e do nível de satisfação com o petista.

Por isso, ressaltam os congressistas, Lula receberá pedidos por emendas específicas e para nomeações de cargos em seus Estados. Os senadores precisam atender suas bases para obterem sucesso nas eleições municipais deste ano.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente vai tentar se manter distante de pautas comportamentais, que racham a base e o afastam dos evangélicos. Com o foco na economia, quer destacar as Medidas Provisórias que tratam do imposto sobre a renda da pessoa física, da reoneração da folha de pagamento e quer adiantar conversas sobre quatro projetos de lei que vão regulamentar a Reforma Tributária.

Uma das principais preocupações entre os congressistas, em pleno ano de eleições municipais, é sobre a solução que o governo dará ao impasse entre equipe econômica e demanda de prefeitos para desonerar a folha de pagamento dos municípios.

Antes do encontro de Lula com os senadores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá participado de conversa com os líderes o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e os líderes na Casa, também para avançar nessas discussões.

No encontro com senadores convidados para uma happy hour no Palácio da Alvorada nesta terça-feira, 5, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai afagar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e também Davi Alcolumbre (União-AP), cotado para assumir o comando do Congresso em 2025. A Coluna do Estadão apurou que o parlamentar amapaense, presidente a CCJ, foi um dos poucos que, apesar de não liderar uma bancada partidária, foi convidado para o bate papo.

A reunião será nos moldes do evento do mandatário com representantes da Câmara, no mês passado: com uísque, pastel e muitos tapinhas nas costas. Fontes palacianas indicam que Lula vai fazer um balanço de 2023, ressaltar o papel do Senado no avanço da pauta econômica - do ano passado e a que virá pela frente - e a agradecer, por exemplo, pelo bom resultado do PIB, que cresceu de 2,9% no ano passado.

Lula também terá de ouvir muitas demandas para conter a ‘sangria’ governista. Nos bastidores, os parlamentares lembram que a oposição se entrincheirou e hoje conta com 35 dos 81 votos, mas que há sete senadores do Centrão que podem votar contra o Planalto a depender da pauta e do nível de satisfação com o petista.

Por isso, ressaltam os congressistas, Lula receberá pedidos por emendas específicas e para nomeações de cargos em seus Estados. Os senadores precisam atender suas bases para obterem sucesso nas eleições municipais deste ano.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente vai tentar se manter distante de pautas comportamentais, que racham a base e o afastam dos evangélicos. Com o foco na economia, quer destacar as Medidas Provisórias que tratam do imposto sobre a renda da pessoa física, da reoneração da folha de pagamento e quer adiantar conversas sobre quatro projetos de lei que vão regulamentar a Reforma Tributária.

Uma das principais preocupações entre os congressistas, em pleno ano de eleições municipais, é sobre a solução que o governo dará ao impasse entre equipe econômica e demanda de prefeitos para desonerar a folha de pagamento dos municípios.

Antes do encontro de Lula com os senadores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá participado de conversa com os líderes o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e os líderes na Casa, também para avançar nessas discussões.

No encontro com senadores convidados para uma happy hour no Palácio da Alvorada nesta terça-feira, 5, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai afagar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e também Davi Alcolumbre (União-AP), cotado para assumir o comando do Congresso em 2025. A Coluna do Estadão apurou que o parlamentar amapaense, presidente a CCJ, foi um dos poucos que, apesar de não liderar uma bancada partidária, foi convidado para o bate papo.

A reunião será nos moldes do evento do mandatário com representantes da Câmara, no mês passado: com uísque, pastel e muitos tapinhas nas costas. Fontes palacianas indicam que Lula vai fazer um balanço de 2023, ressaltar o papel do Senado no avanço da pauta econômica - do ano passado e a que virá pela frente - e a agradecer, por exemplo, pelo bom resultado do PIB, que cresceu de 2,9% no ano passado.

Lula também terá de ouvir muitas demandas para conter a ‘sangria’ governista. Nos bastidores, os parlamentares lembram que a oposição se entrincheirou e hoje conta com 35 dos 81 votos, mas que há sete senadores do Centrão que podem votar contra o Planalto a depender da pauta e do nível de satisfação com o petista.

Por isso, ressaltam os congressistas, Lula receberá pedidos por emendas específicas e para nomeações de cargos em seus Estados. Os senadores precisam atender suas bases para obterem sucesso nas eleições municipais deste ano.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O presidente vai tentar se manter distante de pautas comportamentais, que racham a base e o afastam dos evangélicos. Com o foco na economia, quer destacar as Medidas Provisórias que tratam do imposto sobre a renda da pessoa física, da reoneração da folha de pagamento e quer adiantar conversas sobre quatro projetos de lei que vão regulamentar a Reforma Tributária.

Uma das principais preocupações entre os congressistas, em pleno ano de eleições municipais, é sobre a solução que o governo dará ao impasse entre equipe econômica e demanda de prefeitos para desonerar a folha de pagamento dos municípios.

Antes do encontro de Lula com os senadores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá participado de conversa com os líderes o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e os líderes na Casa, também para avançar nessas discussões.

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