Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Lula avalia desidratar pasta de Múcio e entregar projeto de infraestrutura ao Centrão


Programa Calha Norte deve ser transferido do Ministério da Defesa para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional

Por Eduardo Gayer

O governo federal negocia transferir do Ministério da Defesa para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, hoje nas mãos do Centrão, o projeto Calha Norte, “queridinho” dos parlamentares para a destinação de emendas. O projeto foi alocado na Defesa em 1985, pelo ex-presidente José Sarney, e nunca saiu de lá.

Originalmente, o Calha Norte era voltado ao financiamento de infraestrutura para proteção e povoamento das fronteiras, para manter a soberania e integridade territorial. Mas o projeto foi expandido ao longo dos anos por interesses políticos — e hoje embala a construção de moradias até no Maranhão, que não faz fronteira terrestre com nenhum outro país.

A transferência de comando do Calha Norte está praticamente acertada, mas ainda não foi formalizada no Diário Oficial da União.

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O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goés, que vai controlar o projeto Calha Norte.  Foto: Evaristo Sá/AFP

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional é comandado pelo ex-governador do Amapá Waldez Goés, por indicação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Considerado uma espécie de “líder informal” do governo Lula no Senado, Alcolumbre é o principal padrinho de emendas parlamentares no Calha Norte.

Segundo apurou a Coluna, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, não cria dificuldades para perder o projeto. Ao contrário. Para além da pouca relação com a pasta da Defesa, Múcio “não quer saber” do Calha Norte, na definição de um outro líder da Esplanada, diante do “potencial de confusão” em um berço de emendas parlamentares.

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O Centrão selou o “casamento” com o governo Lula na reforma ministerial, com a indicação dos deputados André Fufuca (PP-MA) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) para o Ministério de Portos e Aeroportos.

O governo federal negocia transferir do Ministério da Defesa para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, hoje nas mãos do Centrão, o projeto Calha Norte, “queridinho” dos parlamentares para a destinação de emendas. O projeto foi alocado na Defesa em 1985, pelo ex-presidente José Sarney, e nunca saiu de lá.

Originalmente, o Calha Norte era voltado ao financiamento de infraestrutura para proteção e povoamento das fronteiras, para manter a soberania e integridade territorial. Mas o projeto foi expandido ao longo dos anos por interesses políticos — e hoje embala a construção de moradias até no Maranhão, que não faz fronteira terrestre com nenhum outro país.

A transferência de comando do Calha Norte está praticamente acertada, mas ainda não foi formalizada no Diário Oficial da União.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goés, que vai controlar o projeto Calha Norte.  Foto: Evaristo Sá/AFP

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional é comandado pelo ex-governador do Amapá Waldez Goés, por indicação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Considerado uma espécie de “líder informal” do governo Lula no Senado, Alcolumbre é o principal padrinho de emendas parlamentares no Calha Norte.

Segundo apurou a Coluna, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, não cria dificuldades para perder o projeto. Ao contrário. Para além da pouca relação com a pasta da Defesa, Múcio “não quer saber” do Calha Norte, na definição de um outro líder da Esplanada, diante do “potencial de confusão” em um berço de emendas parlamentares.

O Centrão selou o “casamento” com o governo Lula na reforma ministerial, com a indicação dos deputados André Fufuca (PP-MA) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) para o Ministério de Portos e Aeroportos.

O governo federal negocia transferir do Ministério da Defesa para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, hoje nas mãos do Centrão, o projeto Calha Norte, “queridinho” dos parlamentares para a destinação de emendas. O projeto foi alocado na Defesa em 1985, pelo ex-presidente José Sarney, e nunca saiu de lá.

Originalmente, o Calha Norte era voltado ao financiamento de infraestrutura para proteção e povoamento das fronteiras, para manter a soberania e integridade territorial. Mas o projeto foi expandido ao longo dos anos por interesses políticos — e hoje embala a construção de moradias até no Maranhão, que não faz fronteira terrestre com nenhum outro país.

A transferência de comando do Calha Norte está praticamente acertada, mas ainda não foi formalizada no Diário Oficial da União.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goés, que vai controlar o projeto Calha Norte.  Foto: Evaristo Sá/AFP

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional é comandado pelo ex-governador do Amapá Waldez Goés, por indicação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Considerado uma espécie de “líder informal” do governo Lula no Senado, Alcolumbre é o principal padrinho de emendas parlamentares no Calha Norte.

Segundo apurou a Coluna, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, não cria dificuldades para perder o projeto. Ao contrário. Para além da pouca relação com a pasta da Defesa, Múcio “não quer saber” do Calha Norte, na definição de um outro líder da Esplanada, diante do “potencial de confusão” em um berço de emendas parlamentares.

O Centrão selou o “casamento” com o governo Lula na reforma ministerial, com a indicação dos deputados André Fufuca (PP-MA) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) para o Ministério de Portos e Aeroportos.

O governo federal negocia transferir do Ministério da Defesa para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, hoje nas mãos do Centrão, o projeto Calha Norte, “queridinho” dos parlamentares para a destinação de emendas. O projeto foi alocado na Defesa em 1985, pelo ex-presidente José Sarney, e nunca saiu de lá.

Originalmente, o Calha Norte era voltado ao financiamento de infraestrutura para proteção e povoamento das fronteiras, para manter a soberania e integridade territorial. Mas o projeto foi expandido ao longo dos anos por interesses políticos — e hoje embala a construção de moradias até no Maranhão, que não faz fronteira terrestre com nenhum outro país.

A transferência de comando do Calha Norte está praticamente acertada, mas ainda não foi formalizada no Diário Oficial da União.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goés, que vai controlar o projeto Calha Norte.  Foto: Evaristo Sá/AFP

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional é comandado pelo ex-governador do Amapá Waldez Goés, por indicação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Considerado uma espécie de “líder informal” do governo Lula no Senado, Alcolumbre é o principal padrinho de emendas parlamentares no Calha Norte.

Segundo apurou a Coluna, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, não cria dificuldades para perder o projeto. Ao contrário. Para além da pouca relação com a pasta da Defesa, Múcio “não quer saber” do Calha Norte, na definição de um outro líder da Esplanada, diante do “potencial de confusão” em um berço de emendas parlamentares.

O Centrão selou o “casamento” com o governo Lula na reforma ministerial, com a indicação dos deputados André Fufuca (PP-MA) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) para o Ministério de Portos e Aeroportos.

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