Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Lula avaliza nome escolhido por Arthur Lira para presidência da Caixa


Presidente demitiu Rita Serrano em reunião nesta quarta, 25, no Planalto

Por Vera Rosa
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu ceder ao Centrão e trocar o comando da Caixa. Lula demitiu nesta quarta-feira, 25, a presidente da Caixa, Rita Serrano, e nomeou para a vaga o economista Carlos Antonio Vieira Fernandes. Indicado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Fernandes já ocupou vários cargos estratégicos em governos passados de Lula e Dilma Rousseff.

Lula chamou Rita Serrano ao Palácio do Planalto, na hora do almoço, para informar de sua demissão, que já era esperada desde julho, quando Lira começou a negociar a entrada do Centrão no governo.

Para que o PP de Lira e o Republicanos votassem projetos de interesse do Palácio do Planalto, o presidente cedeu dois ministérios. André Fufuca (PP) ficou com a cadeira antes ocupada por Ana Moser no Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) foi para Portos e Aeroportos.

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A outra parte do acordo com o Centrão residia justamente na presidência da Caixa. Rita Serrano era da chamada “cota pessoal” de Lula, mas deputados e senadores reclamavam que ela não tinha “jogo de cintura” política e não atendia os parlamentares.

A troca foi acelerada depois que Lira reclamou de uma exposição na Caixa Cultural, intitulada “O Grito!”, na qual seu rosto aparecia dentro de uma lata de lixo. Tratava-se de uma gravura que também trazia as figuras da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), e do ex-ministro da Economia Paulo Guedes. Todos estavam no lixo. A exposição foi cancelada nesta segunda-feira, 23, após a repercussão negativa.

O novo presidente da Caixa é funcionário de carreira do banco e ligado ao PP. Fernandes chegou a ser ministro interino de Cidades e Integração Nacional durante períodos alternados, em 2014 e 2015. Comandou o Conselho de Administração da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e foi presidente da Fundação dos Economiários Federais (Funcef).

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Em nota divulgada nesta quarta-feira, 25, Lula elogiou o trabalho de Serrano. Disse que ela “cumpriu uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais”. O presidente destacou, ainda, que Serrano fez o banco aumentar a “eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio”.

Confira a íntegra da nota

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Nomeação de novo presidente da Caixa Econômica Federal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta quarta-feira (24/10), com a presidenta da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, e agradeceu seu trabalho e dedicação no exercício do cargo.

Serrano cumpriu na sua gestão uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais, ao mesmo tempo aumentando sua eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio.

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Na gestão de Serrano foram inauguradas 74 salas de atendimento para prefeitos em todo o país, cumprindo um compromisso de campanha.

O governo federal nomeará o economista Carlos Antônio Vieira Fernandes para a presidência do banco, dando continuidade ao trabalho da Caixa Econômica Federal na oferta de crédito na nossa economia e na execução de políticas públicas em diversas áreas sociais, culturais e esportivas.

Secretaria de Imprensa

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SECOM

Entrave na Caixa continua porque falta decidir as vice-presidências

O maior entrave para a mudança na Caixa estava na vice-presidência de Habitação do banco, dirigida por Inês Magalhães, que cuida do programa Minha Casa, Minha Vida.

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Nem Lula nem a Casa Civil e o ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), querem substituir Magalhães. Até agora, o Centrão exigia “porteira fechada” na Caixa, mas as negociações continuam e tudo indica que ela permancerá no cargo. A Caixa tem doze vice-presidências.

No jargão político, “porteira fechada” significa o preenchimento de todos os cargos da estrutura por um mesmo partido ou bloco.

Lula foi pressionado até pelo PT para aceitar o nome indicado por Lira

A situação de Serrano, porém, era diferente. Até dirigentes e ministros do PT cobraram de Lula a troca na presidência da Caixa para que a base aliada pudesse votar projetos de interesse do governo, principalmente na área econômica.

Na prática, o nome de Fernandes recebeu o aval de Lula ainda em setembro, como mostrou a Coluna. Foi a nova aposta de Lira diante da dificuldade encontrada para emplacar outras escolhas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu ceder ao Centrão e trocar o comando da Caixa. Lula demitiu nesta quarta-feira, 25, a presidente da Caixa, Rita Serrano, e nomeou para a vaga o economista Carlos Antonio Vieira Fernandes. Indicado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Fernandes já ocupou vários cargos estratégicos em governos passados de Lula e Dilma Rousseff.

Lula chamou Rita Serrano ao Palácio do Planalto, na hora do almoço, para informar de sua demissão, que já era esperada desde julho, quando Lira começou a negociar a entrada do Centrão no governo.

Para que o PP de Lira e o Republicanos votassem projetos de interesse do Palácio do Planalto, o presidente cedeu dois ministérios. André Fufuca (PP) ficou com a cadeira antes ocupada por Ana Moser no Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) foi para Portos e Aeroportos.

A outra parte do acordo com o Centrão residia justamente na presidência da Caixa. Rita Serrano era da chamada “cota pessoal” de Lula, mas deputados e senadores reclamavam que ela não tinha “jogo de cintura” política e não atendia os parlamentares.

A troca foi acelerada depois que Lira reclamou de uma exposição na Caixa Cultural, intitulada “O Grito!”, na qual seu rosto aparecia dentro de uma lata de lixo. Tratava-se de uma gravura que também trazia as figuras da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), e do ex-ministro da Economia Paulo Guedes. Todos estavam no lixo. A exposição foi cancelada nesta segunda-feira, 23, após a repercussão negativa.

O novo presidente da Caixa é funcionário de carreira do banco e ligado ao PP. Fernandes chegou a ser ministro interino de Cidades e Integração Nacional durante períodos alternados, em 2014 e 2015. Comandou o Conselho de Administração da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e foi presidente da Fundação dos Economiários Federais (Funcef).

Em nota divulgada nesta quarta-feira, 25, Lula elogiou o trabalho de Serrano. Disse que ela “cumpriu uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais”. O presidente destacou, ainda, que Serrano fez o banco aumentar a “eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio”.

Confira a íntegra da nota

Nomeação de novo presidente da Caixa Econômica Federal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta quarta-feira (24/10), com a presidenta da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, e agradeceu seu trabalho e dedicação no exercício do cargo.

Serrano cumpriu na sua gestão uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais, ao mesmo tempo aumentando sua eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio.

Na gestão de Serrano foram inauguradas 74 salas de atendimento para prefeitos em todo o país, cumprindo um compromisso de campanha.

O governo federal nomeará o economista Carlos Antônio Vieira Fernandes para a presidência do banco, dando continuidade ao trabalho da Caixa Econômica Federal na oferta de crédito na nossa economia e na execução de políticas públicas em diversas áreas sociais, culturais e esportivas.

Secretaria de Imprensa

SECOM

Entrave na Caixa continua porque falta decidir as vice-presidências

O maior entrave para a mudança na Caixa estava na vice-presidência de Habitação do banco, dirigida por Inês Magalhães, que cuida do programa Minha Casa, Minha Vida.

Nem Lula nem a Casa Civil e o ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), querem substituir Magalhães. Até agora, o Centrão exigia “porteira fechada” na Caixa, mas as negociações continuam e tudo indica que ela permancerá no cargo. A Caixa tem doze vice-presidências.

No jargão político, “porteira fechada” significa o preenchimento de todos os cargos da estrutura por um mesmo partido ou bloco.

Lula foi pressionado até pelo PT para aceitar o nome indicado por Lira

A situação de Serrano, porém, era diferente. Até dirigentes e ministros do PT cobraram de Lula a troca na presidência da Caixa para que a base aliada pudesse votar projetos de interesse do governo, principalmente na área econômica.

Na prática, o nome de Fernandes recebeu o aval de Lula ainda em setembro, como mostrou a Coluna. Foi a nova aposta de Lira diante da dificuldade encontrada para emplacar outras escolhas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu ceder ao Centrão e trocar o comando da Caixa. Lula demitiu nesta quarta-feira, 25, a presidente da Caixa, Rita Serrano, e nomeou para a vaga o economista Carlos Antonio Vieira Fernandes. Indicado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Fernandes já ocupou vários cargos estratégicos em governos passados de Lula e Dilma Rousseff.

Lula chamou Rita Serrano ao Palácio do Planalto, na hora do almoço, para informar de sua demissão, que já era esperada desde julho, quando Lira começou a negociar a entrada do Centrão no governo.

Para que o PP de Lira e o Republicanos votassem projetos de interesse do Palácio do Planalto, o presidente cedeu dois ministérios. André Fufuca (PP) ficou com a cadeira antes ocupada por Ana Moser no Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) foi para Portos e Aeroportos.

A outra parte do acordo com o Centrão residia justamente na presidência da Caixa. Rita Serrano era da chamada “cota pessoal” de Lula, mas deputados e senadores reclamavam que ela não tinha “jogo de cintura” política e não atendia os parlamentares.

A troca foi acelerada depois que Lira reclamou de uma exposição na Caixa Cultural, intitulada “O Grito!”, na qual seu rosto aparecia dentro de uma lata de lixo. Tratava-se de uma gravura que também trazia as figuras da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), e do ex-ministro da Economia Paulo Guedes. Todos estavam no lixo. A exposição foi cancelada nesta segunda-feira, 23, após a repercussão negativa.

O novo presidente da Caixa é funcionário de carreira do banco e ligado ao PP. Fernandes chegou a ser ministro interino de Cidades e Integração Nacional durante períodos alternados, em 2014 e 2015. Comandou o Conselho de Administração da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e foi presidente da Fundação dos Economiários Federais (Funcef).

Em nota divulgada nesta quarta-feira, 25, Lula elogiou o trabalho de Serrano. Disse que ela “cumpriu uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais”. O presidente destacou, ainda, que Serrano fez o banco aumentar a “eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio”.

Confira a íntegra da nota

Nomeação de novo presidente da Caixa Econômica Federal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta quarta-feira (24/10), com a presidenta da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, e agradeceu seu trabalho e dedicação no exercício do cargo.

Serrano cumpriu na sua gestão uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais, ao mesmo tempo aumentando sua eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio.

Na gestão de Serrano foram inauguradas 74 salas de atendimento para prefeitos em todo o país, cumprindo um compromisso de campanha.

O governo federal nomeará o economista Carlos Antônio Vieira Fernandes para a presidência do banco, dando continuidade ao trabalho da Caixa Econômica Federal na oferta de crédito na nossa economia e na execução de políticas públicas em diversas áreas sociais, culturais e esportivas.

Secretaria de Imprensa

SECOM

Entrave na Caixa continua porque falta decidir as vice-presidências

O maior entrave para a mudança na Caixa estava na vice-presidência de Habitação do banco, dirigida por Inês Magalhães, que cuida do programa Minha Casa, Minha Vida.

Nem Lula nem a Casa Civil e o ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), querem substituir Magalhães. Até agora, o Centrão exigia “porteira fechada” na Caixa, mas as negociações continuam e tudo indica que ela permancerá no cargo. A Caixa tem doze vice-presidências.

No jargão político, “porteira fechada” significa o preenchimento de todos os cargos da estrutura por um mesmo partido ou bloco.

Lula foi pressionado até pelo PT para aceitar o nome indicado por Lira

A situação de Serrano, porém, era diferente. Até dirigentes e ministros do PT cobraram de Lula a troca na presidência da Caixa para que a base aliada pudesse votar projetos de interesse do governo, principalmente na área econômica.

Na prática, o nome de Fernandes recebeu o aval de Lula ainda em setembro, como mostrou a Coluna. Foi a nova aposta de Lira diante da dificuldade encontrada para emplacar outras escolhas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu ceder ao Centrão e trocar o comando da Caixa. Lula demitiu nesta quarta-feira, 25, a presidente da Caixa, Rita Serrano, e nomeou para a vaga o economista Carlos Antonio Vieira Fernandes. Indicado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Fernandes já ocupou vários cargos estratégicos em governos passados de Lula e Dilma Rousseff.

Lula chamou Rita Serrano ao Palácio do Planalto, na hora do almoço, para informar de sua demissão, que já era esperada desde julho, quando Lira começou a negociar a entrada do Centrão no governo.

Para que o PP de Lira e o Republicanos votassem projetos de interesse do Palácio do Planalto, o presidente cedeu dois ministérios. André Fufuca (PP) ficou com a cadeira antes ocupada por Ana Moser no Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) foi para Portos e Aeroportos.

A outra parte do acordo com o Centrão residia justamente na presidência da Caixa. Rita Serrano era da chamada “cota pessoal” de Lula, mas deputados e senadores reclamavam que ela não tinha “jogo de cintura” política e não atendia os parlamentares.

A troca foi acelerada depois que Lira reclamou de uma exposição na Caixa Cultural, intitulada “O Grito!”, na qual seu rosto aparecia dentro de uma lata de lixo. Tratava-se de uma gravura que também trazia as figuras da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), e do ex-ministro da Economia Paulo Guedes. Todos estavam no lixo. A exposição foi cancelada nesta segunda-feira, 23, após a repercussão negativa.

O novo presidente da Caixa é funcionário de carreira do banco e ligado ao PP. Fernandes chegou a ser ministro interino de Cidades e Integração Nacional durante períodos alternados, em 2014 e 2015. Comandou o Conselho de Administração da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e foi presidente da Fundação dos Economiários Federais (Funcef).

Em nota divulgada nesta quarta-feira, 25, Lula elogiou o trabalho de Serrano. Disse que ela “cumpriu uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais”. O presidente destacou, ainda, que Serrano fez o banco aumentar a “eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio”.

Confira a íntegra da nota

Nomeação de novo presidente da Caixa Econômica Federal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta quarta-feira (24/10), com a presidenta da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, e agradeceu seu trabalho e dedicação no exercício do cargo.

Serrano cumpriu na sua gestão uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais, ao mesmo tempo aumentando sua eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio.

Na gestão de Serrano foram inauguradas 74 salas de atendimento para prefeitos em todo o país, cumprindo um compromisso de campanha.

O governo federal nomeará o economista Carlos Antônio Vieira Fernandes para a presidência do banco, dando continuidade ao trabalho da Caixa Econômica Federal na oferta de crédito na nossa economia e na execução de políticas públicas em diversas áreas sociais, culturais e esportivas.

Secretaria de Imprensa

SECOM

Entrave na Caixa continua porque falta decidir as vice-presidências

O maior entrave para a mudança na Caixa estava na vice-presidência de Habitação do banco, dirigida por Inês Magalhães, que cuida do programa Minha Casa, Minha Vida.

Nem Lula nem a Casa Civil e o ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), querem substituir Magalhães. Até agora, o Centrão exigia “porteira fechada” na Caixa, mas as negociações continuam e tudo indica que ela permancerá no cargo. A Caixa tem doze vice-presidências.

No jargão político, “porteira fechada” significa o preenchimento de todos os cargos da estrutura por um mesmo partido ou bloco.

Lula foi pressionado até pelo PT para aceitar o nome indicado por Lira

A situação de Serrano, porém, era diferente. Até dirigentes e ministros do PT cobraram de Lula a troca na presidência da Caixa para que a base aliada pudesse votar projetos de interesse do governo, principalmente na área econômica.

Na prática, o nome de Fernandes recebeu o aval de Lula ainda em setembro, como mostrou a Coluna. Foi a nova aposta de Lira diante da dificuldade encontrada para emplacar outras escolhas.

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