Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Lula elege o trio no Planalto que ‘é difícil de aturar’; saiba quem compõe e seus cargos


Presidente diz que precisa ter paciência, mas também admite que não é fácil lidar com ele

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou nesta terça, 19, haver um trio no Palácio do Planalto que exige dele paciência constante. Curiosamente, todos estão diretamente ligados ao petista, na administração de sua agenda e comunicação, com acesso direto ao seu gabinete.

“Você pensa que é fácil aturar o Pimenta na Secom, fácil de aturar o Stuckert, que é fácil de aturar o Marcola?”, indagou durante sua live semanal “Conversa com o presidente”. Mas também admitiu: “Agora, você pensa que é fácil eles me aturarem? Então, se eu não tiver paciência e me controlar, as coisas saem muito erradas”. Lula fez a declaração ao lado da primeira-dama Rosângela da Silva, que exibiu um sorriso.

Lula e Janja no Conversa com o Presidente de 19/12 Foto: @Lula via YouTube
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Saiba quem compõe o trio que ‘não é fácil de aturar’ e seus cargos

O presidente se referiu às pessoas que mais têm proximidade com ele no dia a dia de trabalho. Marco Aurélio Santana Ribeiro, sempre chamado de Marcola, é seu chefe de gabinete. Segundo interlocutores do governo, é o único funcionário no Planalto que pode entrar na sala Lula sem bater. É quem cuida da agenda presidencial, dá conselhos e até atende o celular do petista.

Paulo Pimenta é ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom). Integra o núcleo duro do governo para orientação das declarações públicas e uso das redes sociais. Numa das manifestações recentes, por exemplo, afirmou que seus colegas na Esplanada dos Ministérios terão que intensificar seus esforços para lidar com a ausência de Flávio Dino, até então o representante mais forte do governo nos confrontos com o bolsonarismo.

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Já Ricardo Stuckert é o fotógrafo oficial de Lula desde 2003. Atualmente comanda a Secretaria de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual da Presidência. Os bastidores palacianos guardam relatos de desentendimentos entre ele e a primeira-dama Janja. Em agosto, por exemplo, ela reclamou da “palidez” do vestido na foto oficial feita na posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin. Nos comentários, Janja disse: “Eu juro que meu vestido é um rosa bonito, não essa palidez”.

Dilma também tinha um trio ao seu redor batizado de “os três porquinhos”

Não é a primeira vez que um trio ganha destaque no Planalto por sua influência tão direta ao dono da cadeira presidencial. Em 2010, ainda na campanha para o Planalto, Dilma Rousseff elegeu “os três porquinhos”. O termo era usado para se referir aos três coordenadores de sua campanha: os petistas Antonio Palocci, Eduardo Dutra e José Eduardo Cardozo.

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Dilma explicou, à época, que não criou o apelido, mas adotou por ser simples. “Você fala ‘onde estão os três porquinhos’? É mais fácil do que perguntar onde estão o Palocci, o Dutra e o Cardozo”, disse em evento do PT.

E coube a Cardozo, que foi ministro da Justiça na gestão Dilma, deixar claro que tudo era visto com bom humor. “Ficamos pensando o que tem em comum entre nós além da barriga. Vimos que o Prático é o Palocci, o Heitor é o Dutra, e o Cícero sou eu”, concluiu.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou nesta terça, 19, haver um trio no Palácio do Planalto que exige dele paciência constante. Curiosamente, todos estão diretamente ligados ao petista, na administração de sua agenda e comunicação, com acesso direto ao seu gabinete.

“Você pensa que é fácil aturar o Pimenta na Secom, fácil de aturar o Stuckert, que é fácil de aturar o Marcola?”, indagou durante sua live semanal “Conversa com o presidente”. Mas também admitiu: “Agora, você pensa que é fácil eles me aturarem? Então, se eu não tiver paciência e me controlar, as coisas saem muito erradas”. Lula fez a declaração ao lado da primeira-dama Rosângela da Silva, que exibiu um sorriso.

Lula e Janja no Conversa com o Presidente de 19/12 Foto: @Lula via YouTube

Saiba quem compõe o trio que ‘não é fácil de aturar’ e seus cargos

O presidente se referiu às pessoas que mais têm proximidade com ele no dia a dia de trabalho. Marco Aurélio Santana Ribeiro, sempre chamado de Marcola, é seu chefe de gabinete. Segundo interlocutores do governo, é o único funcionário no Planalto que pode entrar na sala Lula sem bater. É quem cuida da agenda presidencial, dá conselhos e até atende o celular do petista.

Paulo Pimenta é ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom). Integra o núcleo duro do governo para orientação das declarações públicas e uso das redes sociais. Numa das manifestações recentes, por exemplo, afirmou que seus colegas na Esplanada dos Ministérios terão que intensificar seus esforços para lidar com a ausência de Flávio Dino, até então o representante mais forte do governo nos confrontos com o bolsonarismo.

Já Ricardo Stuckert é o fotógrafo oficial de Lula desde 2003. Atualmente comanda a Secretaria de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual da Presidência. Os bastidores palacianos guardam relatos de desentendimentos entre ele e a primeira-dama Janja. Em agosto, por exemplo, ela reclamou da “palidez” do vestido na foto oficial feita na posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin. Nos comentários, Janja disse: “Eu juro que meu vestido é um rosa bonito, não essa palidez”.

Dilma também tinha um trio ao seu redor batizado de “os três porquinhos”

Não é a primeira vez que um trio ganha destaque no Planalto por sua influência tão direta ao dono da cadeira presidencial. Em 2010, ainda na campanha para o Planalto, Dilma Rousseff elegeu “os três porquinhos”. O termo era usado para se referir aos três coordenadores de sua campanha: os petistas Antonio Palocci, Eduardo Dutra e José Eduardo Cardozo.

Dilma explicou, à época, que não criou o apelido, mas adotou por ser simples. “Você fala ‘onde estão os três porquinhos’? É mais fácil do que perguntar onde estão o Palocci, o Dutra e o Cardozo”, disse em evento do PT.

E coube a Cardozo, que foi ministro da Justiça na gestão Dilma, deixar claro que tudo era visto com bom humor. “Ficamos pensando o que tem em comum entre nós além da barriga. Vimos que o Prático é o Palocci, o Heitor é o Dutra, e o Cícero sou eu”, concluiu.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou nesta terça, 19, haver um trio no Palácio do Planalto que exige dele paciência constante. Curiosamente, todos estão diretamente ligados ao petista, na administração de sua agenda e comunicação, com acesso direto ao seu gabinete.

“Você pensa que é fácil aturar o Pimenta na Secom, fácil de aturar o Stuckert, que é fácil de aturar o Marcola?”, indagou durante sua live semanal “Conversa com o presidente”. Mas também admitiu: “Agora, você pensa que é fácil eles me aturarem? Então, se eu não tiver paciência e me controlar, as coisas saem muito erradas”. Lula fez a declaração ao lado da primeira-dama Rosângela da Silva, que exibiu um sorriso.

Lula e Janja no Conversa com o Presidente de 19/12 Foto: @Lula via YouTube

Saiba quem compõe o trio que ‘não é fácil de aturar’ e seus cargos

O presidente se referiu às pessoas que mais têm proximidade com ele no dia a dia de trabalho. Marco Aurélio Santana Ribeiro, sempre chamado de Marcola, é seu chefe de gabinete. Segundo interlocutores do governo, é o único funcionário no Planalto que pode entrar na sala Lula sem bater. É quem cuida da agenda presidencial, dá conselhos e até atende o celular do petista.

Paulo Pimenta é ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom). Integra o núcleo duro do governo para orientação das declarações públicas e uso das redes sociais. Numa das manifestações recentes, por exemplo, afirmou que seus colegas na Esplanada dos Ministérios terão que intensificar seus esforços para lidar com a ausência de Flávio Dino, até então o representante mais forte do governo nos confrontos com o bolsonarismo.

Já Ricardo Stuckert é o fotógrafo oficial de Lula desde 2003. Atualmente comanda a Secretaria de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual da Presidência. Os bastidores palacianos guardam relatos de desentendimentos entre ele e a primeira-dama Janja. Em agosto, por exemplo, ela reclamou da “palidez” do vestido na foto oficial feita na posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin. Nos comentários, Janja disse: “Eu juro que meu vestido é um rosa bonito, não essa palidez”.

Dilma também tinha um trio ao seu redor batizado de “os três porquinhos”

Não é a primeira vez que um trio ganha destaque no Planalto por sua influência tão direta ao dono da cadeira presidencial. Em 2010, ainda na campanha para o Planalto, Dilma Rousseff elegeu “os três porquinhos”. O termo era usado para se referir aos três coordenadores de sua campanha: os petistas Antonio Palocci, Eduardo Dutra e José Eduardo Cardozo.

Dilma explicou, à época, que não criou o apelido, mas adotou por ser simples. “Você fala ‘onde estão os três porquinhos’? É mais fácil do que perguntar onde estão o Palocci, o Dutra e o Cardozo”, disse em evento do PT.

E coube a Cardozo, que foi ministro da Justiça na gestão Dilma, deixar claro que tudo era visto com bom humor. “Ficamos pensando o que tem em comum entre nós além da barriga. Vimos que o Prático é o Palocci, o Heitor é o Dutra, e o Cícero sou eu”, concluiu.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou nesta terça, 19, haver um trio no Palácio do Planalto que exige dele paciência constante. Curiosamente, todos estão diretamente ligados ao petista, na administração de sua agenda e comunicação, com acesso direto ao seu gabinete.

“Você pensa que é fácil aturar o Pimenta na Secom, fácil de aturar o Stuckert, que é fácil de aturar o Marcola?”, indagou durante sua live semanal “Conversa com o presidente”. Mas também admitiu: “Agora, você pensa que é fácil eles me aturarem? Então, se eu não tiver paciência e me controlar, as coisas saem muito erradas”. Lula fez a declaração ao lado da primeira-dama Rosângela da Silva, que exibiu um sorriso.

Lula e Janja no Conversa com o Presidente de 19/12 Foto: @Lula via YouTube

Saiba quem compõe o trio que ‘não é fácil de aturar’ e seus cargos

O presidente se referiu às pessoas que mais têm proximidade com ele no dia a dia de trabalho. Marco Aurélio Santana Ribeiro, sempre chamado de Marcola, é seu chefe de gabinete. Segundo interlocutores do governo, é o único funcionário no Planalto que pode entrar na sala Lula sem bater. É quem cuida da agenda presidencial, dá conselhos e até atende o celular do petista.

Paulo Pimenta é ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom). Integra o núcleo duro do governo para orientação das declarações públicas e uso das redes sociais. Numa das manifestações recentes, por exemplo, afirmou que seus colegas na Esplanada dos Ministérios terão que intensificar seus esforços para lidar com a ausência de Flávio Dino, até então o representante mais forte do governo nos confrontos com o bolsonarismo.

Já Ricardo Stuckert é o fotógrafo oficial de Lula desde 2003. Atualmente comanda a Secretaria de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual da Presidência. Os bastidores palacianos guardam relatos de desentendimentos entre ele e a primeira-dama Janja. Em agosto, por exemplo, ela reclamou da “palidez” do vestido na foto oficial feita na posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin. Nos comentários, Janja disse: “Eu juro que meu vestido é um rosa bonito, não essa palidez”.

Dilma também tinha um trio ao seu redor batizado de “os três porquinhos”

Não é a primeira vez que um trio ganha destaque no Planalto por sua influência tão direta ao dono da cadeira presidencial. Em 2010, ainda na campanha para o Planalto, Dilma Rousseff elegeu “os três porquinhos”. O termo era usado para se referir aos três coordenadores de sua campanha: os petistas Antonio Palocci, Eduardo Dutra e José Eduardo Cardozo.

Dilma explicou, à época, que não criou o apelido, mas adotou por ser simples. “Você fala ‘onde estão os três porquinhos’? É mais fácil do que perguntar onde estão o Palocci, o Dutra e o Cardozo”, disse em evento do PT.

E coube a Cardozo, que foi ministro da Justiça na gestão Dilma, deixar claro que tudo era visto com bom humor. “Ficamos pensando o que tem em comum entre nós além da barriga. Vimos que o Prático é o Palocci, o Heitor é o Dutra, e o Cícero sou eu”, concluiu.

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