Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Lula envia três ministros a culto na Câmara para se aproximar de evangélicos; veja vídeo


Márcio França, Márcio Macêdo e Jorge Messias foram abrir ponte com novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica

Por Augusto Tenório
Atualização:

Numa tentativa de quebrar resistências da bancada evangélica, o presidente Lula escalou três ministros para participarem do Culto da Santa Ceia de Fé, na Câmara dos Deputados, nesta quarta (02). Márcio França (Portos e Aeroportos), Márcio Macêdo (Secretaria Geral da Presidência) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) compareceram e receberam bênçãos e orações.

O evento marcou a posse do novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, Silas Câmara (Republicanos-AM), que será uma ponte provisória entre o governo Lula e os evangélicos, como mostrou a Coluna. Inicialmente, Silas até pensava em convidar o próprio presidente Lula, mas recuou diante da refuta da ala mais bolsonarista da bancada.

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“A presença de três ministros no culto é uma boa sinalização de que o presidente Lula respeita muito os evangélicos”, disse o ministro Márcio Macêdo à Coluna. Com o gesto, o governo espera estreitar relações, também, com o Republicanos, partido fortemente ligados a pastores evangélicos. Integrantes da sigla negociam com o Planalto a nomeação do deputado Silvo Costa Filho (PE) como ministro. O deputado integra o quadro da Frente Parlamentar Evangélica e também estava na celebração.

Ministro com cargo na mira do Centrão foi o primeiro a chegar

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O ministro Márcio França foi o primeiro da equipe de Lula a chegar ao culto. Seu gesto se dá em meio às negociações da reforma ministerial, que podem deixá-lo sem assento na Esplanada ou, ainda, movê-lo para outra pasta. Entregar o Ministério de Portos e Aeroportos ao Centrão é uma hipótese avaliada pelo presidente Lula.

O ex-governador de São Paulo e hoje aliado do PT foi chamado ao palco pelo deputado bolsonarista Eli Borges (PL-TO), que voltará ao comando da Frente Parlamentar Evangélica no próximo semestre. “Nosso ministro é um homem que detém poder e compreende a importância das causas do Reino [de Deus]. Vamos orar pelo senhor, desejar muito sucesso e que seja abençoado”, disse o deputado, numa oração.

Márcio França em culto da bancada evangélica. Foto: Augusto Tenório/Estadão
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À Coluna, Márcio França reforçou que sua ida ao culto é um aceno do governo federal aos evangélicos. Ainda assim, ele ressalta que compareceu pela proximidade com o deputado Silas Câmara.

“Liderei Silas quando ele era do PMN, formamos um bloco no [segundo] governo Lula, e eu era o líder. Temos uma longa história. Coordenei a campanha de Anthony Garotinho à Presidência e me aproximei dos evangélicos, vários foram filiados ao PSB. Criamos uma relação, tenho muitos amigos evangélicos”, disse o ministro.

Jorge Messias é o ministro evangélico de Lula que estava presente e é cotado para o STF

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O ministro de Lula que demonstrava mais conforto no evento, inclusive acompanhando as orações, era Jorge Messias. Evangélico, ele é cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Sua movimentação política, portanto, é considerada uma forma de o governo sinalizar ao grupo que o presidente também poderia escolher um ministro evangélico no STF.

Numa tentativa de quebrar resistências da bancada evangélica, o presidente Lula escalou três ministros para participarem do Culto da Santa Ceia de Fé, na Câmara dos Deputados, nesta quarta (02). Márcio França (Portos e Aeroportos), Márcio Macêdo (Secretaria Geral da Presidência) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) compareceram e receberam bênçãos e orações.

O evento marcou a posse do novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, Silas Câmara (Republicanos-AM), que será uma ponte provisória entre o governo Lula e os evangélicos, como mostrou a Coluna. Inicialmente, Silas até pensava em convidar o próprio presidente Lula, mas recuou diante da refuta da ala mais bolsonarista da bancada.

“A presença de três ministros no culto é uma boa sinalização de que o presidente Lula respeita muito os evangélicos”, disse o ministro Márcio Macêdo à Coluna. Com o gesto, o governo espera estreitar relações, também, com o Republicanos, partido fortemente ligados a pastores evangélicos. Integrantes da sigla negociam com o Planalto a nomeação do deputado Silvo Costa Filho (PE) como ministro. O deputado integra o quadro da Frente Parlamentar Evangélica e também estava na celebração.

Ministro com cargo na mira do Centrão foi o primeiro a chegar

O ministro Márcio França foi o primeiro da equipe de Lula a chegar ao culto. Seu gesto se dá em meio às negociações da reforma ministerial, que podem deixá-lo sem assento na Esplanada ou, ainda, movê-lo para outra pasta. Entregar o Ministério de Portos e Aeroportos ao Centrão é uma hipótese avaliada pelo presidente Lula.

O ex-governador de São Paulo e hoje aliado do PT foi chamado ao palco pelo deputado bolsonarista Eli Borges (PL-TO), que voltará ao comando da Frente Parlamentar Evangélica no próximo semestre. “Nosso ministro é um homem que detém poder e compreende a importância das causas do Reino [de Deus]. Vamos orar pelo senhor, desejar muito sucesso e que seja abençoado”, disse o deputado, numa oração.

Márcio França em culto da bancada evangélica. Foto: Augusto Tenório/Estadão

À Coluna, Márcio França reforçou que sua ida ao culto é um aceno do governo federal aos evangélicos. Ainda assim, ele ressalta que compareceu pela proximidade com o deputado Silas Câmara.

“Liderei Silas quando ele era do PMN, formamos um bloco no [segundo] governo Lula, e eu era o líder. Temos uma longa história. Coordenei a campanha de Anthony Garotinho à Presidência e me aproximei dos evangélicos, vários foram filiados ao PSB. Criamos uma relação, tenho muitos amigos evangélicos”, disse o ministro.

Jorge Messias é o ministro evangélico de Lula que estava presente e é cotado para o STF

O ministro de Lula que demonstrava mais conforto no evento, inclusive acompanhando as orações, era Jorge Messias. Evangélico, ele é cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Sua movimentação política, portanto, é considerada uma forma de o governo sinalizar ao grupo que o presidente também poderia escolher um ministro evangélico no STF.

Numa tentativa de quebrar resistências da bancada evangélica, o presidente Lula escalou três ministros para participarem do Culto da Santa Ceia de Fé, na Câmara dos Deputados, nesta quarta (02). Márcio França (Portos e Aeroportos), Márcio Macêdo (Secretaria Geral da Presidência) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) compareceram e receberam bênçãos e orações.

O evento marcou a posse do novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, Silas Câmara (Republicanos-AM), que será uma ponte provisória entre o governo Lula e os evangélicos, como mostrou a Coluna. Inicialmente, Silas até pensava em convidar o próprio presidente Lula, mas recuou diante da refuta da ala mais bolsonarista da bancada.

“A presença de três ministros no culto é uma boa sinalização de que o presidente Lula respeita muito os evangélicos”, disse o ministro Márcio Macêdo à Coluna. Com o gesto, o governo espera estreitar relações, também, com o Republicanos, partido fortemente ligados a pastores evangélicos. Integrantes da sigla negociam com o Planalto a nomeação do deputado Silvo Costa Filho (PE) como ministro. O deputado integra o quadro da Frente Parlamentar Evangélica e também estava na celebração.

Ministro com cargo na mira do Centrão foi o primeiro a chegar

O ministro Márcio França foi o primeiro da equipe de Lula a chegar ao culto. Seu gesto se dá em meio às negociações da reforma ministerial, que podem deixá-lo sem assento na Esplanada ou, ainda, movê-lo para outra pasta. Entregar o Ministério de Portos e Aeroportos ao Centrão é uma hipótese avaliada pelo presidente Lula.

O ex-governador de São Paulo e hoje aliado do PT foi chamado ao palco pelo deputado bolsonarista Eli Borges (PL-TO), que voltará ao comando da Frente Parlamentar Evangélica no próximo semestre. “Nosso ministro é um homem que detém poder e compreende a importância das causas do Reino [de Deus]. Vamos orar pelo senhor, desejar muito sucesso e que seja abençoado”, disse o deputado, numa oração.

Márcio França em culto da bancada evangélica. Foto: Augusto Tenório/Estadão

À Coluna, Márcio França reforçou que sua ida ao culto é um aceno do governo federal aos evangélicos. Ainda assim, ele ressalta que compareceu pela proximidade com o deputado Silas Câmara.

“Liderei Silas quando ele era do PMN, formamos um bloco no [segundo] governo Lula, e eu era o líder. Temos uma longa história. Coordenei a campanha de Anthony Garotinho à Presidência e me aproximei dos evangélicos, vários foram filiados ao PSB. Criamos uma relação, tenho muitos amigos evangélicos”, disse o ministro.

Jorge Messias é o ministro evangélico de Lula que estava presente e é cotado para o STF

O ministro de Lula que demonstrava mais conforto no evento, inclusive acompanhando as orações, era Jorge Messias. Evangélico, ele é cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Sua movimentação política, portanto, é considerada uma forma de o governo sinalizar ao grupo que o presidente também poderia escolher um ministro evangélico no STF.

Numa tentativa de quebrar resistências da bancada evangélica, o presidente Lula escalou três ministros para participarem do Culto da Santa Ceia de Fé, na Câmara dos Deputados, nesta quarta (02). Márcio França (Portos e Aeroportos), Márcio Macêdo (Secretaria Geral da Presidência) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) compareceram e receberam bênçãos e orações.

O evento marcou a posse do novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, Silas Câmara (Republicanos-AM), que será uma ponte provisória entre o governo Lula e os evangélicos, como mostrou a Coluna. Inicialmente, Silas até pensava em convidar o próprio presidente Lula, mas recuou diante da refuta da ala mais bolsonarista da bancada.

“A presença de três ministros no culto é uma boa sinalização de que o presidente Lula respeita muito os evangélicos”, disse o ministro Márcio Macêdo à Coluna. Com o gesto, o governo espera estreitar relações, também, com o Republicanos, partido fortemente ligados a pastores evangélicos. Integrantes da sigla negociam com o Planalto a nomeação do deputado Silvo Costa Filho (PE) como ministro. O deputado integra o quadro da Frente Parlamentar Evangélica e também estava na celebração.

Ministro com cargo na mira do Centrão foi o primeiro a chegar

O ministro Márcio França foi o primeiro da equipe de Lula a chegar ao culto. Seu gesto se dá em meio às negociações da reforma ministerial, que podem deixá-lo sem assento na Esplanada ou, ainda, movê-lo para outra pasta. Entregar o Ministério de Portos e Aeroportos ao Centrão é uma hipótese avaliada pelo presidente Lula.

O ex-governador de São Paulo e hoje aliado do PT foi chamado ao palco pelo deputado bolsonarista Eli Borges (PL-TO), que voltará ao comando da Frente Parlamentar Evangélica no próximo semestre. “Nosso ministro é um homem que detém poder e compreende a importância das causas do Reino [de Deus]. Vamos orar pelo senhor, desejar muito sucesso e que seja abençoado”, disse o deputado, numa oração.

Márcio França em culto da bancada evangélica. Foto: Augusto Tenório/Estadão

À Coluna, Márcio França reforçou que sua ida ao culto é um aceno do governo federal aos evangélicos. Ainda assim, ele ressalta que compareceu pela proximidade com o deputado Silas Câmara.

“Liderei Silas quando ele era do PMN, formamos um bloco no [segundo] governo Lula, e eu era o líder. Temos uma longa história. Coordenei a campanha de Anthony Garotinho à Presidência e me aproximei dos evangélicos, vários foram filiados ao PSB. Criamos uma relação, tenho muitos amigos evangélicos”, disse o ministro.

Jorge Messias é o ministro evangélico de Lula que estava presente e é cotado para o STF

O ministro de Lula que demonstrava mais conforto no evento, inclusive acompanhando as orações, era Jorge Messias. Evangélico, ele é cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Sua movimentação política, portanto, é considerada uma forma de o governo sinalizar ao grupo que o presidente também poderia escolher um ministro evangélico no STF.

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