Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lula escala Celso Amorim para reunião entre Maduro e presidente da Guiana; EUA procuram Brasil


Casa Branca pediu ao Palácio do Planalto que evite a escala da tensão em torno do território guianense de Essequibo, almejado por Caracas

Por Eduardo Gayer

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará o chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, para mediar a reunião, nesta quinta-feira (14), entre o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e o presidente da Guiana, Irfaan Ali. O encontro em São Vicente e Granadinas vai discutir a ameaça venezuelana de anexar Essequibo, sob controle guianense. Segundo apurou a Coluna, os Estados Unidos procuraram altas autoridades do governo brasileiro para evitar a escala da tensão na América do Sul.

O chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, que vai representar o presidente Lula na reunião que discutirá o futuro de Essequibo. Foto: Ludovic MARIN / AFP

No último sábado (09), Lula conversou ao telefone com Maduro, com quem tem boa relação, e pediu a ele que evite “medidas unilaterais”. Também ressaltou a crescente preocupação de países da América do Sul com a possibilidade de uma operação militar da Venezuela para anexar Essequibo. Os Estados Unidos também trabalham para conter as tensões sobre reservas de petróleo.

continua após a publicidade

O próprio presidente brasileiro foi convidado para a reunião em São Vicente e Granadinas, país que hoje está à frente da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), mas não vai comparecer por questões de agenda e escalou Amorim. Nesta quinta-feira, Lula vai a Curitiba assinar convênios da Itaipu Binacional.

A tensão entre Venezuela e Guiana é causada por uma disputa territorial centenária pela região do Essequibo. A região hoje faz parte do território da Guiana, mas é reivindicada pela ditadura de Maduro, que fez um plebiscito na semana passada propondo anexar quase 70% do território da Guiana. O local possui reserva vasta de petróleo e é motor para o crescimento econômico do país, o maior do mundo em 2022.

Como mostrou a Coluna, o Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará o chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, para mediar a reunião, nesta quinta-feira (14), entre o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e o presidente da Guiana, Irfaan Ali. O encontro em São Vicente e Granadinas vai discutir a ameaça venezuelana de anexar Essequibo, sob controle guianense. Segundo apurou a Coluna, os Estados Unidos procuraram altas autoridades do governo brasileiro para evitar a escala da tensão na América do Sul.

O chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, que vai representar o presidente Lula na reunião que discutirá o futuro de Essequibo. Foto: Ludovic MARIN / AFP

No último sábado (09), Lula conversou ao telefone com Maduro, com quem tem boa relação, e pediu a ele que evite “medidas unilaterais”. Também ressaltou a crescente preocupação de países da América do Sul com a possibilidade de uma operação militar da Venezuela para anexar Essequibo. Os Estados Unidos também trabalham para conter as tensões sobre reservas de petróleo.

O próprio presidente brasileiro foi convidado para a reunião em São Vicente e Granadinas, país que hoje está à frente da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), mas não vai comparecer por questões de agenda e escalou Amorim. Nesta quinta-feira, Lula vai a Curitiba assinar convênios da Itaipu Binacional.

A tensão entre Venezuela e Guiana é causada por uma disputa territorial centenária pela região do Essequibo. A região hoje faz parte do território da Guiana, mas é reivindicada pela ditadura de Maduro, que fez um plebiscito na semana passada propondo anexar quase 70% do território da Guiana. O local possui reserva vasta de petróleo e é motor para o crescimento econômico do país, o maior do mundo em 2022.

Como mostrou a Coluna, o Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará o chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, para mediar a reunião, nesta quinta-feira (14), entre o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e o presidente da Guiana, Irfaan Ali. O encontro em São Vicente e Granadinas vai discutir a ameaça venezuelana de anexar Essequibo, sob controle guianense. Segundo apurou a Coluna, os Estados Unidos procuraram altas autoridades do governo brasileiro para evitar a escala da tensão na América do Sul.

O chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, que vai representar o presidente Lula na reunião que discutirá o futuro de Essequibo. Foto: Ludovic MARIN / AFP

No último sábado (09), Lula conversou ao telefone com Maduro, com quem tem boa relação, e pediu a ele que evite “medidas unilaterais”. Também ressaltou a crescente preocupação de países da América do Sul com a possibilidade de uma operação militar da Venezuela para anexar Essequibo. Os Estados Unidos também trabalham para conter as tensões sobre reservas de petróleo.

O próprio presidente brasileiro foi convidado para a reunião em São Vicente e Granadinas, país que hoje está à frente da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), mas não vai comparecer por questões de agenda e escalou Amorim. Nesta quinta-feira, Lula vai a Curitiba assinar convênios da Itaipu Binacional.

A tensão entre Venezuela e Guiana é causada por uma disputa territorial centenária pela região do Essequibo. A região hoje faz parte do território da Guiana, mas é reivindicada pela ditadura de Maduro, que fez um plebiscito na semana passada propondo anexar quase 70% do território da Guiana. O local possui reserva vasta de petróleo e é motor para o crescimento econômico do país, o maior do mundo em 2022.

Como mostrou a Coluna, o Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará o chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, para mediar a reunião, nesta quinta-feira (14), entre o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e o presidente da Guiana, Irfaan Ali. O encontro em São Vicente e Granadinas vai discutir a ameaça venezuelana de anexar Essequibo, sob controle guianense. Segundo apurou a Coluna, os Estados Unidos procuraram altas autoridades do governo brasileiro para evitar a escala da tensão na América do Sul.

O chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, que vai representar o presidente Lula na reunião que discutirá o futuro de Essequibo. Foto: Ludovic MARIN / AFP

No último sábado (09), Lula conversou ao telefone com Maduro, com quem tem boa relação, e pediu a ele que evite “medidas unilaterais”. Também ressaltou a crescente preocupação de países da América do Sul com a possibilidade de uma operação militar da Venezuela para anexar Essequibo. Os Estados Unidos também trabalham para conter as tensões sobre reservas de petróleo.

O próprio presidente brasileiro foi convidado para a reunião em São Vicente e Granadinas, país que hoje está à frente da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), mas não vai comparecer por questões de agenda e escalou Amorim. Nesta quinta-feira, Lula vai a Curitiba assinar convênios da Itaipu Binacional.

A tensão entre Venezuela e Guiana é causada por uma disputa territorial centenária pela região do Essequibo. A região hoje faz parte do território da Guiana, mas é reivindicada pela ditadura de Maduro, que fez um plebiscito na semana passada propondo anexar quase 70% do território da Guiana. O local possui reserva vasta de petróleo e é motor para o crescimento econômico do país, o maior do mundo em 2022.

Como mostrou a Coluna, o Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará o chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, para mediar a reunião, nesta quinta-feira (14), entre o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e o presidente da Guiana, Irfaan Ali. O encontro em São Vicente e Granadinas vai discutir a ameaça venezuelana de anexar Essequibo, sob controle guianense. Segundo apurou a Coluna, os Estados Unidos procuraram altas autoridades do governo brasileiro para evitar a escala da tensão na América do Sul.

O chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, que vai representar o presidente Lula na reunião que discutirá o futuro de Essequibo. Foto: Ludovic MARIN / AFP

No último sábado (09), Lula conversou ao telefone com Maduro, com quem tem boa relação, e pediu a ele que evite “medidas unilaterais”. Também ressaltou a crescente preocupação de países da América do Sul com a possibilidade de uma operação militar da Venezuela para anexar Essequibo. Os Estados Unidos também trabalham para conter as tensões sobre reservas de petróleo.

O próprio presidente brasileiro foi convidado para a reunião em São Vicente e Granadinas, país que hoje está à frente da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), mas não vai comparecer por questões de agenda e escalou Amorim. Nesta quinta-feira, Lula vai a Curitiba assinar convênios da Itaipu Binacional.

A tensão entre Venezuela e Guiana é causada por uma disputa territorial centenária pela região do Essequibo. A região hoje faz parte do território da Guiana, mas é reivindicada pela ditadura de Maduro, que fez um plebiscito na semana passada propondo anexar quase 70% do território da Guiana. O local possui reserva vasta de petróleo e é motor para o crescimento econômico do país, o maior do mundo em 2022.

Como mostrou a Coluna, o Palácio do Planalto vê a relação do Brasil com a Venezuela no seu pior momento. Apesar da afinidade com o regime de Maduro, o governo Lula já avisou ao país vizinho que não apoiará qualquer incursão militar sobre a Guiana, muito menos a violação da integridade territorial brasileira para a passagem de tropas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.