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Lula escala ministros para detalhar PAC a vice-líderes do governo, após pressão por diálogo


Reuniões são uma resposta às queixas dos vice-líderes sobre uma suposta falta de acesso da base no Congresso ao governo.

Por Eduardo Gayer e Sofia Aguiar

Pressionado a melhorar a articulação política do governo após a derrota no veto às “saidinhas”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou os ministros Jader Filho (Cidades) e Nísia Trindade (Saúde) para detalhar os projetos de suas pastas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) aos vice-líderes do governo na Câmara e no Senado. Os encontros estão marcados para esta quarta-feira, 5.

Dentro do PAC, a pasta das Cidades controla, por exemplo, as obras do programa Água Para Todos e Cidades Sustentáveis e Resilientes. Já a Saúde é responsável pelas Policlínicas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). A ideia é que os vice-líderes possam entender melhor os programas e defendê-los em suas bases eleitorais e dentro do Congresso.

Coordenadas pela Secretaria de Relações Institucionais do Palácio do Planalto, as reuniões são uma resposta às queixas dos vice-líderes a uma suposta falta de acesso da base no Congresso ao governo. Também reclamavam de pouco espaço no acompanhamento às obras do PAC, que são um trunfo a apresentar em suas bases eleitorais.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Wilton Junior/ Estadao

Na segunda-feira, 3, Lula retomou as reuniões de coordenação política depois de ver seu veto à saidinha dos presos ser derrubado no Congresso. Aos seus articuladores políticos, cobrou uma maior presença dos ministros de bancada nas negociações de projetos em tramitação na Câmara e no Senado.

Nísia é uma ministra que por muito tempo esteve na mira do Centrão por sua falta de interlocução com o Congresso, mas foi blindada por Lula.

Pressionado a melhorar a articulação política do governo após a derrota no veto às “saidinhas”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou os ministros Jader Filho (Cidades) e Nísia Trindade (Saúde) para detalhar os projetos de suas pastas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) aos vice-líderes do governo na Câmara e no Senado. Os encontros estão marcados para esta quarta-feira, 5.

Dentro do PAC, a pasta das Cidades controla, por exemplo, as obras do programa Água Para Todos e Cidades Sustentáveis e Resilientes. Já a Saúde é responsável pelas Policlínicas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). A ideia é que os vice-líderes possam entender melhor os programas e defendê-los em suas bases eleitorais e dentro do Congresso.

Coordenadas pela Secretaria de Relações Institucionais do Palácio do Planalto, as reuniões são uma resposta às queixas dos vice-líderes a uma suposta falta de acesso da base no Congresso ao governo. Também reclamavam de pouco espaço no acompanhamento às obras do PAC, que são um trunfo a apresentar em suas bases eleitorais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Wilton Junior/ Estadao

Na segunda-feira, 3, Lula retomou as reuniões de coordenação política depois de ver seu veto à saidinha dos presos ser derrubado no Congresso. Aos seus articuladores políticos, cobrou uma maior presença dos ministros de bancada nas negociações de projetos em tramitação na Câmara e no Senado.

Nísia é uma ministra que por muito tempo esteve na mira do Centrão por sua falta de interlocução com o Congresso, mas foi blindada por Lula.

Pressionado a melhorar a articulação política do governo após a derrota no veto às “saidinhas”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou os ministros Jader Filho (Cidades) e Nísia Trindade (Saúde) para detalhar os projetos de suas pastas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) aos vice-líderes do governo na Câmara e no Senado. Os encontros estão marcados para esta quarta-feira, 5.

Dentro do PAC, a pasta das Cidades controla, por exemplo, as obras do programa Água Para Todos e Cidades Sustentáveis e Resilientes. Já a Saúde é responsável pelas Policlínicas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). A ideia é que os vice-líderes possam entender melhor os programas e defendê-los em suas bases eleitorais e dentro do Congresso.

Coordenadas pela Secretaria de Relações Institucionais do Palácio do Planalto, as reuniões são uma resposta às queixas dos vice-líderes a uma suposta falta de acesso da base no Congresso ao governo. Também reclamavam de pouco espaço no acompanhamento às obras do PAC, que são um trunfo a apresentar em suas bases eleitorais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Wilton Junior/ Estadao

Na segunda-feira, 3, Lula retomou as reuniões de coordenação política depois de ver seu veto à saidinha dos presos ser derrubado no Congresso. Aos seus articuladores políticos, cobrou uma maior presença dos ministros de bancada nas negociações de projetos em tramitação na Câmara e no Senado.

Nísia é uma ministra que por muito tempo esteve na mira do Centrão por sua falta de interlocução com o Congresso, mas foi blindada por Lula.

Pressionado a melhorar a articulação política do governo após a derrota no veto às “saidinhas”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou os ministros Jader Filho (Cidades) e Nísia Trindade (Saúde) para detalhar os projetos de suas pastas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) aos vice-líderes do governo na Câmara e no Senado. Os encontros estão marcados para esta quarta-feira, 5.

Dentro do PAC, a pasta das Cidades controla, por exemplo, as obras do programa Água Para Todos e Cidades Sustentáveis e Resilientes. Já a Saúde é responsável pelas Policlínicas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). A ideia é que os vice-líderes possam entender melhor os programas e defendê-los em suas bases eleitorais e dentro do Congresso.

Coordenadas pela Secretaria de Relações Institucionais do Palácio do Planalto, as reuniões são uma resposta às queixas dos vice-líderes a uma suposta falta de acesso da base no Congresso ao governo. Também reclamavam de pouco espaço no acompanhamento às obras do PAC, que são um trunfo a apresentar em suas bases eleitorais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Wilton Junior/ Estadao

Na segunda-feira, 3, Lula retomou as reuniões de coordenação política depois de ver seu veto à saidinha dos presos ser derrubado no Congresso. Aos seus articuladores políticos, cobrou uma maior presença dos ministros de bancada nas negociações de projetos em tramitação na Câmara e no Senado.

Nísia é uma ministra que por muito tempo esteve na mira do Centrão por sua falta de interlocução com o Congresso, mas foi blindada por Lula.

Pressionado a melhorar a articulação política do governo após a derrota no veto às “saidinhas”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou os ministros Jader Filho (Cidades) e Nísia Trindade (Saúde) para detalhar os projetos de suas pastas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) aos vice-líderes do governo na Câmara e no Senado. Os encontros estão marcados para esta quarta-feira, 5.

Dentro do PAC, a pasta das Cidades controla, por exemplo, as obras do programa Água Para Todos e Cidades Sustentáveis e Resilientes. Já a Saúde é responsável pelas Policlínicas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). A ideia é que os vice-líderes possam entender melhor os programas e defendê-los em suas bases eleitorais e dentro do Congresso.

Coordenadas pela Secretaria de Relações Institucionais do Palácio do Planalto, as reuniões são uma resposta às queixas dos vice-líderes a uma suposta falta de acesso da base no Congresso ao governo. Também reclamavam de pouco espaço no acompanhamento às obras do PAC, que são um trunfo a apresentar em suas bases eleitorais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Wilton Junior/ Estadao

Na segunda-feira, 3, Lula retomou as reuniões de coordenação política depois de ver seu veto à saidinha dos presos ser derrubado no Congresso. Aos seus articuladores políticos, cobrou uma maior presença dos ministros de bancada nas negociações de projetos em tramitação na Câmara e no Senado.

Nísia é uma ministra que por muito tempo esteve na mira do Centrão por sua falta de interlocução com o Congresso, mas foi blindada por Lula.

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