Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Lula não tem apreço pelo PDT e adesão à base do governo deve ser discutida, diz Figueiredo


Entrada do presidente na campanha eleitoral em Fortaleza prejudica relação do Planalto com a sigla aliada, que controla o Ministério da Previdência

Por Eduardo Gayer

A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na convenção que oficializou o candidato do PT à prefeitura de Fortaleza, Evandro Leitão, no último sábado, 3, ampliou as fissuras entre o PDT e o governo federal. Para o presidente nacional do PDT, André Figueiredo, Lula mostrou não ter apreço pelo partido aliado e deve haver uma discussão interna sobre a permanência na base aliada no Congresso.

“Com essa vinda a Fortaleza, o presidente Lula demonstrou muito bem o pouco apreço que tem pelo PDT, afirmou Figueiredo à Coluna do Estadão. Questionado se a sigla deveria abandonar a base no Congresso, o dirigente afirmou que o tema será discutido pela Executiva Nacional.

“Particularmente, acho que o PDT tem de olhar com mais atenção e não fazer parte de uma base fragilizada. Em determinadas matérias, faremos uma análise mais crítica. Não haverá nenhuma retaliação direta no Congresso, mas teremos que encarar o presidente Lula como alguém que não tem apreço pelo PDT”, acrescentou. Figueiredo, porém, descarta o desembarque de Carlos Lupi (PDT) do Ministério da Previdência. Procurado, Lupi não retornou.

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O líder da maioria na Câmara e presidente nacional do PDT, deputado federal André Figueiredo (CE). Foto: Zeca Ribeiro

O PT lançou o deputado estadual Evandro Leitão, ex-PDT, à prefeitura de Fortaleza para rivalizar com o candidato à reeleição, José Sarto (PDT). Como mostrou a Coluna, André Figueiredo já havia avisado que o PDT consideraria a entrada de Lula na eleição de Fortaleza como uma “afronta”.

Legenda do ex-ministro Ciro Gomes, o PDT integra a base do governo Lula no Congresso e controla o Ministério da Previdência, hoje nas mãos de Carlos Lupi. O partido foi aliado ao PT no Ceará por 16 anos. O rompimento se deu em 2022, após o PDT rifar a governadora Izolda Cela na disputa pela reeleição e anunciar o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio. O PT anunciou a candidatura de Elmano de Freitas, que foi eleito.

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Para Figueiredo, que é líder da maioria na Câmara, Lula se contradisse ao participar da convenção de Leitão. “A principal prefeitura do PSB é Recife, e o PT está apoiando [a reeleição de João Campos]. A principal candidatura do PDT é em Fortaleza, e ele vem aqui após dizer que não iria se envolver no primeiro turno em capitais onde houvesse disputa entre aliados”.

Na reunião ministerial de dezembro de 2023, Lula orientou seus auxiliares a tomar cuidado nas cidades onde houvesse mais de um candidato a prefeito da base do governo.

A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na convenção que oficializou o candidato do PT à prefeitura de Fortaleza, Evandro Leitão, no último sábado, 3, ampliou as fissuras entre o PDT e o governo federal. Para o presidente nacional do PDT, André Figueiredo, Lula mostrou não ter apreço pelo partido aliado e deve haver uma discussão interna sobre a permanência na base aliada no Congresso.

“Com essa vinda a Fortaleza, o presidente Lula demonstrou muito bem o pouco apreço que tem pelo PDT, afirmou Figueiredo à Coluna do Estadão. Questionado se a sigla deveria abandonar a base no Congresso, o dirigente afirmou que o tema será discutido pela Executiva Nacional.

“Particularmente, acho que o PDT tem de olhar com mais atenção e não fazer parte de uma base fragilizada. Em determinadas matérias, faremos uma análise mais crítica. Não haverá nenhuma retaliação direta no Congresso, mas teremos que encarar o presidente Lula como alguém que não tem apreço pelo PDT”, acrescentou. Figueiredo, porém, descarta o desembarque de Carlos Lupi (PDT) do Ministério da Previdência. Procurado, Lupi não retornou.

O líder da maioria na Câmara e presidente nacional do PDT, deputado federal André Figueiredo (CE). Foto: Zeca Ribeiro

O PT lançou o deputado estadual Evandro Leitão, ex-PDT, à prefeitura de Fortaleza para rivalizar com o candidato à reeleição, José Sarto (PDT). Como mostrou a Coluna, André Figueiredo já havia avisado que o PDT consideraria a entrada de Lula na eleição de Fortaleza como uma “afronta”.

Legenda do ex-ministro Ciro Gomes, o PDT integra a base do governo Lula no Congresso e controla o Ministério da Previdência, hoje nas mãos de Carlos Lupi. O partido foi aliado ao PT no Ceará por 16 anos. O rompimento se deu em 2022, após o PDT rifar a governadora Izolda Cela na disputa pela reeleição e anunciar o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio. O PT anunciou a candidatura de Elmano de Freitas, que foi eleito.

Para Figueiredo, que é líder da maioria na Câmara, Lula se contradisse ao participar da convenção de Leitão. “A principal prefeitura do PSB é Recife, e o PT está apoiando [a reeleição de João Campos]. A principal candidatura do PDT é em Fortaleza, e ele vem aqui após dizer que não iria se envolver no primeiro turno em capitais onde houvesse disputa entre aliados”.

Na reunião ministerial de dezembro de 2023, Lula orientou seus auxiliares a tomar cuidado nas cidades onde houvesse mais de um candidato a prefeito da base do governo.

A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na convenção que oficializou o candidato do PT à prefeitura de Fortaleza, Evandro Leitão, no último sábado, 3, ampliou as fissuras entre o PDT e o governo federal. Para o presidente nacional do PDT, André Figueiredo, Lula mostrou não ter apreço pelo partido aliado e deve haver uma discussão interna sobre a permanência na base aliada no Congresso.

“Com essa vinda a Fortaleza, o presidente Lula demonstrou muito bem o pouco apreço que tem pelo PDT, afirmou Figueiredo à Coluna do Estadão. Questionado se a sigla deveria abandonar a base no Congresso, o dirigente afirmou que o tema será discutido pela Executiva Nacional.

“Particularmente, acho que o PDT tem de olhar com mais atenção e não fazer parte de uma base fragilizada. Em determinadas matérias, faremos uma análise mais crítica. Não haverá nenhuma retaliação direta no Congresso, mas teremos que encarar o presidente Lula como alguém que não tem apreço pelo PDT”, acrescentou. Figueiredo, porém, descarta o desembarque de Carlos Lupi (PDT) do Ministério da Previdência. Procurado, Lupi não retornou.

O líder da maioria na Câmara e presidente nacional do PDT, deputado federal André Figueiredo (CE). Foto: Zeca Ribeiro

O PT lançou o deputado estadual Evandro Leitão, ex-PDT, à prefeitura de Fortaleza para rivalizar com o candidato à reeleição, José Sarto (PDT). Como mostrou a Coluna, André Figueiredo já havia avisado que o PDT consideraria a entrada de Lula na eleição de Fortaleza como uma “afronta”.

Legenda do ex-ministro Ciro Gomes, o PDT integra a base do governo Lula no Congresso e controla o Ministério da Previdência, hoje nas mãos de Carlos Lupi. O partido foi aliado ao PT no Ceará por 16 anos. O rompimento se deu em 2022, após o PDT rifar a governadora Izolda Cela na disputa pela reeleição e anunciar o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio. O PT anunciou a candidatura de Elmano de Freitas, que foi eleito.

Para Figueiredo, que é líder da maioria na Câmara, Lula se contradisse ao participar da convenção de Leitão. “A principal prefeitura do PSB é Recife, e o PT está apoiando [a reeleição de João Campos]. A principal candidatura do PDT é em Fortaleza, e ele vem aqui após dizer que não iria se envolver no primeiro turno em capitais onde houvesse disputa entre aliados”.

Na reunião ministerial de dezembro de 2023, Lula orientou seus auxiliares a tomar cuidado nas cidades onde houvesse mais de um candidato a prefeito da base do governo.

A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na convenção que oficializou o candidato do PT à prefeitura de Fortaleza, Evandro Leitão, no último sábado, 3, ampliou as fissuras entre o PDT e o governo federal. Para o presidente nacional do PDT, André Figueiredo, Lula mostrou não ter apreço pelo partido aliado e deve haver uma discussão interna sobre a permanência na base aliada no Congresso.

“Com essa vinda a Fortaleza, o presidente Lula demonstrou muito bem o pouco apreço que tem pelo PDT, afirmou Figueiredo à Coluna do Estadão. Questionado se a sigla deveria abandonar a base no Congresso, o dirigente afirmou que o tema será discutido pela Executiva Nacional.

“Particularmente, acho que o PDT tem de olhar com mais atenção e não fazer parte de uma base fragilizada. Em determinadas matérias, faremos uma análise mais crítica. Não haverá nenhuma retaliação direta no Congresso, mas teremos que encarar o presidente Lula como alguém que não tem apreço pelo PDT”, acrescentou. Figueiredo, porém, descarta o desembarque de Carlos Lupi (PDT) do Ministério da Previdência. Procurado, Lupi não retornou.

O líder da maioria na Câmara e presidente nacional do PDT, deputado federal André Figueiredo (CE). Foto: Zeca Ribeiro

O PT lançou o deputado estadual Evandro Leitão, ex-PDT, à prefeitura de Fortaleza para rivalizar com o candidato à reeleição, José Sarto (PDT). Como mostrou a Coluna, André Figueiredo já havia avisado que o PDT consideraria a entrada de Lula na eleição de Fortaleza como uma “afronta”.

Legenda do ex-ministro Ciro Gomes, o PDT integra a base do governo Lula no Congresso e controla o Ministério da Previdência, hoje nas mãos de Carlos Lupi. O partido foi aliado ao PT no Ceará por 16 anos. O rompimento se deu em 2022, após o PDT rifar a governadora Izolda Cela na disputa pela reeleição e anunciar o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio. O PT anunciou a candidatura de Elmano de Freitas, que foi eleito.

Para Figueiredo, que é líder da maioria na Câmara, Lula se contradisse ao participar da convenção de Leitão. “A principal prefeitura do PSB é Recife, e o PT está apoiando [a reeleição de João Campos]. A principal candidatura do PDT é em Fortaleza, e ele vem aqui após dizer que não iria se envolver no primeiro turno em capitais onde houvesse disputa entre aliados”.

Na reunião ministerial de dezembro de 2023, Lula orientou seus auxiliares a tomar cuidado nas cidades onde houvesse mais de um candidato a prefeito da base do governo.

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