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Lula quer PSDB e Cidadania na reforma ministerial para isolar PL de Bolsonaro e desidratar a direita


Presidente estuda oferecer uma vice-presidência da Caixa aos tucanos; Eduardo Leite rechaça ideia ventilada no Planalto

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O governo Lula quer contemplar a federação PSDB-Cidadania na reforma ministerial. Para o entorno do presidente, a federação deveria ser ao menos convidada a participar do Executivo e integrar a base no Congresso. Para além de melhorar a governabilidade junto aos parlamentares, a estratégia mira isolar o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro antes das eleições de 2024 e 2026.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que negocia uma reforma ministerial com o Congresso.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Uma das possibilidades ventiladas nos corredores do Palácio do Planalto é oferecer uma vice-presidência da Caixa ao PSDB e outra ao Cidadania. Já é dado como certo que o banco público vai entrar na reforma ministerial, com a saída da presidente Rita Serrano altamente provável. O PP tenta emplacar a ex-deputada federal Margarete Coelho no comando da Caixa.

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A reforma ministerial negociada por Lula mira, sobretudo, trazer o Centrão para o governo, ao nomear deputados indicados por PP e Republicanos como ministros. Os nomes escolhidos são André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) - falta apenas definir as pastas. Com PSDB-Cidadania também na jogada, só o Podemos, entre os partidos mais relevantes, ficaria de fora da área de cobertura de Lula.

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Essa é a conta de ao menos dois articuladores políticos do governo, que, no entanto, reconhecem a dificuldade de emplacar a empreitada.

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À Coluna, presidente do PSDB, Eduardo Leite, afirmou desconhecer qualquer negociação desta natureza. “E nem parece ser o caso. O PSDB não busca cargos no governo, não há qualquer discussão no partido sobre compor base do governo”, disse à Coluna o governador do Rio Grande do Sul.

“O que guia o PSDB é o projeto de país e a visão de futuro para o Brasil, com nosso modo de pensar como o governo deve se organizar e gerenciar as políticas publicas. E temos muita diferença com o PT nisso”, acrescentou o tucano, que apesar da crítica ao partido de Lula mantém boas relações com o governo federal.

O governador Eduardo Leite em conversas ao pé do ouvido com o presidente Lula, durante a entrega de 446 casas do programa Minha Casa, Minha Vida no Rio Grande do Sul. Foto de 30 de junho.  Foto: SILVIO AVILA/AFP
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O presidente do Cidadania, Roberto Freire, igualmente diz que ainda não foi procurado por interlocutores do governo. “A nossa bancada é independente. E nem tenho ilusões de participar de governos do PT. Agora, se houver convite, vamos conversar. Eu nunca deixei de conversar”, afirma o ex-deputado federal.

De acordo com Freire, o Cidadania gostaria de discutir junto ao Executivos as “contradições” de um governo de frente ampla, como a defesa dos regimes ditatoriais de Cuba e Venezuela por parte de Lula.

Ainda não há qualquer decisão tomada sobre a reforma ministerial, mas as negociações vão avançar ao longo da semana. A expectativa é que Lula se reúna nos próximos dias com o líder do Republicanos na Câmara, Hugo Motta, que negocia a entrada de Silvio Costa Filho no governo. Um encontro com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também é aguardado.

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PSDB vai a público negar interesse em entrar no governo Lula

Após a Coluna publicar os planos de Lula para o PSDB, a cúpula tucana emitiu nota oficial em que nega taxativamente a possibilidade de entrar no governo. “O PSDB não fará parte do atual governo federal comandado pelo PT, em cargo nenhum e sob nenhum pretexto”, diz a nota.

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“O atual governo do PT não tem promovido ações consistentes de reconciliação nacional, talvez porque, em sua essência, não queira, não saiba ou não consiga fazê-lo. Esta é uma das muitas divergências que temos com o PT e o que ele representa”, seguiu o partido.

O governo Lula quer contemplar a federação PSDB-Cidadania na reforma ministerial. Para o entorno do presidente, a federação deveria ser ao menos convidada a participar do Executivo e integrar a base no Congresso. Para além de melhorar a governabilidade junto aos parlamentares, a estratégia mira isolar o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro antes das eleições de 2024 e 2026.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que negocia uma reforma ministerial com o Congresso.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Uma das possibilidades ventiladas nos corredores do Palácio do Planalto é oferecer uma vice-presidência da Caixa ao PSDB e outra ao Cidadania. Já é dado como certo que o banco público vai entrar na reforma ministerial, com a saída da presidente Rita Serrano altamente provável. O PP tenta emplacar a ex-deputada federal Margarete Coelho no comando da Caixa.

A reforma ministerial negociada por Lula mira, sobretudo, trazer o Centrão para o governo, ao nomear deputados indicados por PP e Republicanos como ministros. Os nomes escolhidos são André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) - falta apenas definir as pastas. Com PSDB-Cidadania também na jogada, só o Podemos, entre os partidos mais relevantes, ficaria de fora da área de cobertura de Lula.

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Essa é a conta de ao menos dois articuladores políticos do governo, que, no entanto, reconhecem a dificuldade de emplacar a empreitada.

À Coluna, presidente do PSDB, Eduardo Leite, afirmou desconhecer qualquer negociação desta natureza. “E nem parece ser o caso. O PSDB não busca cargos no governo, não há qualquer discussão no partido sobre compor base do governo”, disse à Coluna o governador do Rio Grande do Sul.

“O que guia o PSDB é o projeto de país e a visão de futuro para o Brasil, com nosso modo de pensar como o governo deve se organizar e gerenciar as políticas publicas. E temos muita diferença com o PT nisso”, acrescentou o tucano, que apesar da crítica ao partido de Lula mantém boas relações com o governo federal.

O governador Eduardo Leite em conversas ao pé do ouvido com o presidente Lula, durante a entrega de 446 casas do programa Minha Casa, Minha Vida no Rio Grande do Sul. Foto de 30 de junho.  Foto: SILVIO AVILA/AFP

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, igualmente diz que ainda não foi procurado por interlocutores do governo. “A nossa bancada é independente. E nem tenho ilusões de participar de governos do PT. Agora, se houver convite, vamos conversar. Eu nunca deixei de conversar”, afirma o ex-deputado federal.

De acordo com Freire, o Cidadania gostaria de discutir junto ao Executivos as “contradições” de um governo de frente ampla, como a defesa dos regimes ditatoriais de Cuba e Venezuela por parte de Lula.

Ainda não há qualquer decisão tomada sobre a reforma ministerial, mas as negociações vão avançar ao longo da semana. A expectativa é que Lula se reúna nos próximos dias com o líder do Republicanos na Câmara, Hugo Motta, que negocia a entrada de Silvio Costa Filho no governo. Um encontro com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também é aguardado.

PSDB vai a público negar interesse em entrar no governo Lula

Após a Coluna publicar os planos de Lula para o PSDB, a cúpula tucana emitiu nota oficial em que nega taxativamente a possibilidade de entrar no governo. “O PSDB não fará parte do atual governo federal comandado pelo PT, em cargo nenhum e sob nenhum pretexto”, diz a nota.

“O atual governo do PT não tem promovido ações consistentes de reconciliação nacional, talvez porque, em sua essência, não queira, não saiba ou não consiga fazê-lo. Esta é uma das muitas divergências que temos com o PT e o que ele representa”, seguiu o partido.

O governo Lula quer contemplar a federação PSDB-Cidadania na reforma ministerial. Para o entorno do presidente, a federação deveria ser ao menos convidada a participar do Executivo e integrar a base no Congresso. Para além de melhorar a governabilidade junto aos parlamentares, a estratégia mira isolar o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro antes das eleições de 2024 e 2026.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que negocia uma reforma ministerial com o Congresso.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Uma das possibilidades ventiladas nos corredores do Palácio do Planalto é oferecer uma vice-presidência da Caixa ao PSDB e outra ao Cidadania. Já é dado como certo que o banco público vai entrar na reforma ministerial, com a saída da presidente Rita Serrano altamente provável. O PP tenta emplacar a ex-deputada federal Margarete Coelho no comando da Caixa.

A reforma ministerial negociada por Lula mira, sobretudo, trazer o Centrão para o governo, ao nomear deputados indicados por PP e Republicanos como ministros. Os nomes escolhidos são André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) - falta apenas definir as pastas. Com PSDB-Cidadania também na jogada, só o Podemos, entre os partidos mais relevantes, ficaria de fora da área de cobertura de Lula.

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Essa é a conta de ao menos dois articuladores políticos do governo, que, no entanto, reconhecem a dificuldade de emplacar a empreitada.

À Coluna, presidente do PSDB, Eduardo Leite, afirmou desconhecer qualquer negociação desta natureza. “E nem parece ser o caso. O PSDB não busca cargos no governo, não há qualquer discussão no partido sobre compor base do governo”, disse à Coluna o governador do Rio Grande do Sul.

“O que guia o PSDB é o projeto de país e a visão de futuro para o Brasil, com nosso modo de pensar como o governo deve se organizar e gerenciar as políticas publicas. E temos muita diferença com o PT nisso”, acrescentou o tucano, que apesar da crítica ao partido de Lula mantém boas relações com o governo federal.

O governador Eduardo Leite em conversas ao pé do ouvido com o presidente Lula, durante a entrega de 446 casas do programa Minha Casa, Minha Vida no Rio Grande do Sul. Foto de 30 de junho.  Foto: SILVIO AVILA/AFP

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, igualmente diz que ainda não foi procurado por interlocutores do governo. “A nossa bancada é independente. E nem tenho ilusões de participar de governos do PT. Agora, se houver convite, vamos conversar. Eu nunca deixei de conversar”, afirma o ex-deputado federal.

De acordo com Freire, o Cidadania gostaria de discutir junto ao Executivos as “contradições” de um governo de frente ampla, como a defesa dos regimes ditatoriais de Cuba e Venezuela por parte de Lula.

Ainda não há qualquer decisão tomada sobre a reforma ministerial, mas as negociações vão avançar ao longo da semana. A expectativa é que Lula se reúna nos próximos dias com o líder do Republicanos na Câmara, Hugo Motta, que negocia a entrada de Silvio Costa Filho no governo. Um encontro com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também é aguardado.

PSDB vai a público negar interesse em entrar no governo Lula

Após a Coluna publicar os planos de Lula para o PSDB, a cúpula tucana emitiu nota oficial em que nega taxativamente a possibilidade de entrar no governo. “O PSDB não fará parte do atual governo federal comandado pelo PT, em cargo nenhum e sob nenhum pretexto”, diz a nota.

“O atual governo do PT não tem promovido ações consistentes de reconciliação nacional, talvez porque, em sua essência, não queira, não saiba ou não consiga fazê-lo. Esta é uma das muitas divergências que temos com o PT e o que ele representa”, seguiu o partido.

O governo Lula quer contemplar a federação PSDB-Cidadania na reforma ministerial. Para o entorno do presidente, a federação deveria ser ao menos convidada a participar do Executivo e integrar a base no Congresso. Para além de melhorar a governabilidade junto aos parlamentares, a estratégia mira isolar o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro antes das eleições de 2024 e 2026.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que negocia uma reforma ministerial com o Congresso.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Uma das possibilidades ventiladas nos corredores do Palácio do Planalto é oferecer uma vice-presidência da Caixa ao PSDB e outra ao Cidadania. Já é dado como certo que o banco público vai entrar na reforma ministerial, com a saída da presidente Rita Serrano altamente provável. O PP tenta emplacar a ex-deputada federal Margarete Coelho no comando da Caixa.

A reforma ministerial negociada por Lula mira, sobretudo, trazer o Centrão para o governo, ao nomear deputados indicados por PP e Republicanos como ministros. Os nomes escolhidos são André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) - falta apenas definir as pastas. Com PSDB-Cidadania também na jogada, só o Podemos, entre os partidos mais relevantes, ficaria de fora da área de cobertura de Lula.

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Essa é a conta de ao menos dois articuladores políticos do governo, que, no entanto, reconhecem a dificuldade de emplacar a empreitada.

À Coluna, presidente do PSDB, Eduardo Leite, afirmou desconhecer qualquer negociação desta natureza. “E nem parece ser o caso. O PSDB não busca cargos no governo, não há qualquer discussão no partido sobre compor base do governo”, disse à Coluna o governador do Rio Grande do Sul.

“O que guia o PSDB é o projeto de país e a visão de futuro para o Brasil, com nosso modo de pensar como o governo deve se organizar e gerenciar as políticas publicas. E temos muita diferença com o PT nisso”, acrescentou o tucano, que apesar da crítica ao partido de Lula mantém boas relações com o governo federal.

O governador Eduardo Leite em conversas ao pé do ouvido com o presidente Lula, durante a entrega de 446 casas do programa Minha Casa, Minha Vida no Rio Grande do Sul. Foto de 30 de junho.  Foto: SILVIO AVILA/AFP

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, igualmente diz que ainda não foi procurado por interlocutores do governo. “A nossa bancada é independente. E nem tenho ilusões de participar de governos do PT. Agora, se houver convite, vamos conversar. Eu nunca deixei de conversar”, afirma o ex-deputado federal.

De acordo com Freire, o Cidadania gostaria de discutir junto ao Executivos as “contradições” de um governo de frente ampla, como a defesa dos regimes ditatoriais de Cuba e Venezuela por parte de Lula.

Ainda não há qualquer decisão tomada sobre a reforma ministerial, mas as negociações vão avançar ao longo da semana. A expectativa é que Lula se reúna nos próximos dias com o líder do Republicanos na Câmara, Hugo Motta, que negocia a entrada de Silvio Costa Filho no governo. Um encontro com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também é aguardado.

PSDB vai a público negar interesse em entrar no governo Lula

Após a Coluna publicar os planos de Lula para o PSDB, a cúpula tucana emitiu nota oficial em que nega taxativamente a possibilidade de entrar no governo. “O PSDB não fará parte do atual governo federal comandado pelo PT, em cargo nenhum e sob nenhum pretexto”, diz a nota.

“O atual governo do PT não tem promovido ações consistentes de reconciliação nacional, talvez porque, em sua essência, não queira, não saiba ou não consiga fazê-lo. Esta é uma das muitas divergências que temos com o PT e o que ele representa”, seguiu o partido.

O governo Lula quer contemplar a federação PSDB-Cidadania na reforma ministerial. Para o entorno do presidente, a federação deveria ser ao menos convidada a participar do Executivo e integrar a base no Congresso. Para além de melhorar a governabilidade junto aos parlamentares, a estratégia mira isolar o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro antes das eleições de 2024 e 2026.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que negocia uma reforma ministerial com o Congresso.  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Uma das possibilidades ventiladas nos corredores do Palácio do Planalto é oferecer uma vice-presidência da Caixa ao PSDB e outra ao Cidadania. Já é dado como certo que o banco público vai entrar na reforma ministerial, com a saída da presidente Rita Serrano altamente provável. O PP tenta emplacar a ex-deputada federal Margarete Coelho no comando da Caixa.

A reforma ministerial negociada por Lula mira, sobretudo, trazer o Centrão para o governo, ao nomear deputados indicados por PP e Republicanos como ministros. Os nomes escolhidos são André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) - falta apenas definir as pastas. Com PSDB-Cidadania também na jogada, só o Podemos, entre os partidos mais relevantes, ficaria de fora da área de cobertura de Lula.

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Essa é a conta de ao menos dois articuladores políticos do governo, que, no entanto, reconhecem a dificuldade de emplacar a empreitada.

À Coluna, presidente do PSDB, Eduardo Leite, afirmou desconhecer qualquer negociação desta natureza. “E nem parece ser o caso. O PSDB não busca cargos no governo, não há qualquer discussão no partido sobre compor base do governo”, disse à Coluna o governador do Rio Grande do Sul.

“O que guia o PSDB é o projeto de país e a visão de futuro para o Brasil, com nosso modo de pensar como o governo deve se organizar e gerenciar as políticas publicas. E temos muita diferença com o PT nisso”, acrescentou o tucano, que apesar da crítica ao partido de Lula mantém boas relações com o governo federal.

O governador Eduardo Leite em conversas ao pé do ouvido com o presidente Lula, durante a entrega de 446 casas do programa Minha Casa, Minha Vida no Rio Grande do Sul. Foto de 30 de junho.  Foto: SILVIO AVILA/AFP

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, igualmente diz que ainda não foi procurado por interlocutores do governo. “A nossa bancada é independente. E nem tenho ilusões de participar de governos do PT. Agora, se houver convite, vamos conversar. Eu nunca deixei de conversar”, afirma o ex-deputado federal.

De acordo com Freire, o Cidadania gostaria de discutir junto ao Executivos as “contradições” de um governo de frente ampla, como a defesa dos regimes ditatoriais de Cuba e Venezuela por parte de Lula.

Ainda não há qualquer decisão tomada sobre a reforma ministerial, mas as negociações vão avançar ao longo da semana. A expectativa é que Lula se reúna nos próximos dias com o líder do Republicanos na Câmara, Hugo Motta, que negocia a entrada de Silvio Costa Filho no governo. Um encontro com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também é aguardado.

PSDB vai a público negar interesse em entrar no governo Lula

Após a Coluna publicar os planos de Lula para o PSDB, a cúpula tucana emitiu nota oficial em que nega taxativamente a possibilidade de entrar no governo. “O PSDB não fará parte do atual governo federal comandado pelo PT, em cargo nenhum e sob nenhum pretexto”, diz a nota.

“O atual governo do PT não tem promovido ações consistentes de reconciliação nacional, talvez porque, em sua essência, não queira, não saiba ou não consiga fazê-lo. Esta é uma das muitas divergências que temos com o PT e o que ele representa”, seguiu o partido.

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