Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lula quer que EUA assumam ônus de apresentar solução para guerra entre Israel e Hamas


Presidente se recusou a adiar novamente a reunião do Conselho de Segurança da ONU e já previa esse desfecho para proposta do Brasil

Por Vera Rosa

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já previa que os Estados Unidos vetariam a resolução proposta pelo Brasil no Conselho de Segurança da ONU diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Mesmo assim, pediu ao chanceler Mauro Vieira que instruísse o embaixador Sérgio Danese, representante do Brasil na ONU, a não aceitar novo adiamento da reunião, solicitado pelos EUA.

Lula quis mostrar que o Brasil condena “todas as formas de violência contra civis, inclusive atos hediondos de terrorismo por parte do Hamas e a tomada de reféns”, como destacou Danese em sua declaração. Ao se recusar a adiar novamente a reunião do Conselho de Segurança da ONU, ciente de que os EUA poderiam ser contrários a um cessar-fogo imediato na região, Lula deixou para Washington o ônus de apresentar uma solução rápida para a crise humanitária.

O chanceler Mauro Vieira, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, entre Renan Calheiros (à dir.) e Esperidião Amin. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado Foto: Waldemir Barreto
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Na presidência temporária do colegiado, o Brasil fez um apelo pela libertação dos reféns e por um corredor para facilitar a prestação de ajuda aos civis, sem obstáculos. Dos 15 integrantes do Conselho, 12 foram favoráveis à resolução, dois se abstiveram (Rússia e Reino Unido), mas os EUA rejeitaram a proposta.

“Fizemos todo o esforço possível para cessar as hostilidades, interromper o sacrifício humano e dar algum tipo de assistência às populações locais e aos brasileiros que ainda estão na Faixa de Gaza. Infelizmente, não foi possível aprovar a resolução”, disse o chanceler Vieira.

Interesses

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Horas depois do encerramento da reunião do Conselho de Segurança da ONU, o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) afirmou que o Brasil não pode se considerar vitorioso por ter uma resolução vetada pelos EUA.

“Qual a sugestão que nós apresentamos para Israel? Um cessar fogo que impede que eles continuem ações na Faixa de Gaza contra o grupo Hamas? O argumento que foi apresentado para o veto, de que a proposta não garantia a autodefesa de Israel, soa razoável”, disse Moro em audiência da Comissão de Relações Exteriores do Senado, com a presença de Vieira.

Desde os anos 1990, os EUA vetaram 20 resoluções no Conselho de Segurança da ONU. O Estadão apurou que dezessete desses vetos defendiam os interesses de Israel, principal aliado norte-americano no Oriente Médio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já previa que os Estados Unidos vetariam a resolução proposta pelo Brasil no Conselho de Segurança da ONU diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Mesmo assim, pediu ao chanceler Mauro Vieira que instruísse o embaixador Sérgio Danese, representante do Brasil na ONU, a não aceitar novo adiamento da reunião, solicitado pelos EUA.

Lula quis mostrar que o Brasil condena “todas as formas de violência contra civis, inclusive atos hediondos de terrorismo por parte do Hamas e a tomada de reféns”, como destacou Danese em sua declaração. Ao se recusar a adiar novamente a reunião do Conselho de Segurança da ONU, ciente de que os EUA poderiam ser contrários a um cessar-fogo imediato na região, Lula deixou para Washington o ônus de apresentar uma solução rápida para a crise humanitária.

O chanceler Mauro Vieira, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, entre Renan Calheiros (à dir.) e Esperidião Amin. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado Foto: Waldemir Barreto

Na presidência temporária do colegiado, o Brasil fez um apelo pela libertação dos reféns e por um corredor para facilitar a prestação de ajuda aos civis, sem obstáculos. Dos 15 integrantes do Conselho, 12 foram favoráveis à resolução, dois se abstiveram (Rússia e Reino Unido), mas os EUA rejeitaram a proposta.

“Fizemos todo o esforço possível para cessar as hostilidades, interromper o sacrifício humano e dar algum tipo de assistência às populações locais e aos brasileiros que ainda estão na Faixa de Gaza. Infelizmente, não foi possível aprovar a resolução”, disse o chanceler Vieira.

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Horas depois do encerramento da reunião do Conselho de Segurança da ONU, o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) afirmou que o Brasil não pode se considerar vitorioso por ter uma resolução vetada pelos EUA.

“Qual a sugestão que nós apresentamos para Israel? Um cessar fogo que impede que eles continuem ações na Faixa de Gaza contra o grupo Hamas? O argumento que foi apresentado para o veto, de que a proposta não garantia a autodefesa de Israel, soa razoável”, disse Moro em audiência da Comissão de Relações Exteriores do Senado, com a presença de Vieira.

Desde os anos 1990, os EUA vetaram 20 resoluções no Conselho de Segurança da ONU. O Estadão apurou que dezessete desses vetos defendiam os interesses de Israel, principal aliado norte-americano no Oriente Médio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já previa que os Estados Unidos vetariam a resolução proposta pelo Brasil no Conselho de Segurança da ONU diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Mesmo assim, pediu ao chanceler Mauro Vieira que instruísse o embaixador Sérgio Danese, representante do Brasil na ONU, a não aceitar novo adiamento da reunião, solicitado pelos EUA.

Lula quis mostrar que o Brasil condena “todas as formas de violência contra civis, inclusive atos hediondos de terrorismo por parte do Hamas e a tomada de reféns”, como destacou Danese em sua declaração. Ao se recusar a adiar novamente a reunião do Conselho de Segurança da ONU, ciente de que os EUA poderiam ser contrários a um cessar-fogo imediato na região, Lula deixou para Washington o ônus de apresentar uma solução rápida para a crise humanitária.

O chanceler Mauro Vieira, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, entre Renan Calheiros (à dir.) e Esperidião Amin. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado Foto: Waldemir Barreto

Na presidência temporária do colegiado, o Brasil fez um apelo pela libertação dos reféns e por um corredor para facilitar a prestação de ajuda aos civis, sem obstáculos. Dos 15 integrantes do Conselho, 12 foram favoráveis à resolução, dois se abstiveram (Rússia e Reino Unido), mas os EUA rejeitaram a proposta.

“Fizemos todo o esforço possível para cessar as hostilidades, interromper o sacrifício humano e dar algum tipo de assistência às populações locais e aos brasileiros que ainda estão na Faixa de Gaza. Infelizmente, não foi possível aprovar a resolução”, disse o chanceler Vieira.

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Horas depois do encerramento da reunião do Conselho de Segurança da ONU, o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) afirmou que o Brasil não pode se considerar vitorioso por ter uma resolução vetada pelos EUA.

“Qual a sugestão que nós apresentamos para Israel? Um cessar fogo que impede que eles continuem ações na Faixa de Gaza contra o grupo Hamas? O argumento que foi apresentado para o veto, de que a proposta não garantia a autodefesa de Israel, soa razoável”, disse Moro em audiência da Comissão de Relações Exteriores do Senado, com a presença de Vieira.

Desde os anos 1990, os EUA vetaram 20 resoluções no Conselho de Segurança da ONU. O Estadão apurou que dezessete desses vetos defendiam os interesses de Israel, principal aliado norte-americano no Oriente Médio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já previa que os Estados Unidos vetariam a resolução proposta pelo Brasil no Conselho de Segurança da ONU diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Mesmo assim, pediu ao chanceler Mauro Vieira que instruísse o embaixador Sérgio Danese, representante do Brasil na ONU, a não aceitar novo adiamento da reunião, solicitado pelos EUA.

Lula quis mostrar que o Brasil condena “todas as formas de violência contra civis, inclusive atos hediondos de terrorismo por parte do Hamas e a tomada de reféns”, como destacou Danese em sua declaração. Ao se recusar a adiar novamente a reunião do Conselho de Segurança da ONU, ciente de que os EUA poderiam ser contrários a um cessar-fogo imediato na região, Lula deixou para Washington o ônus de apresentar uma solução rápida para a crise humanitária.

O chanceler Mauro Vieira, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, entre Renan Calheiros (à dir.) e Esperidião Amin. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado Foto: Waldemir Barreto

Na presidência temporária do colegiado, o Brasil fez um apelo pela libertação dos reféns e por um corredor para facilitar a prestação de ajuda aos civis, sem obstáculos. Dos 15 integrantes do Conselho, 12 foram favoráveis à resolução, dois se abstiveram (Rússia e Reino Unido), mas os EUA rejeitaram a proposta.

“Fizemos todo o esforço possível para cessar as hostilidades, interromper o sacrifício humano e dar algum tipo de assistência às populações locais e aos brasileiros que ainda estão na Faixa de Gaza. Infelizmente, não foi possível aprovar a resolução”, disse o chanceler Vieira.

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Horas depois do encerramento da reunião do Conselho de Segurança da ONU, o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) afirmou que o Brasil não pode se considerar vitorioso por ter uma resolução vetada pelos EUA.

“Qual a sugestão que nós apresentamos para Israel? Um cessar fogo que impede que eles continuem ações na Faixa de Gaza contra o grupo Hamas? O argumento que foi apresentado para o veto, de que a proposta não garantia a autodefesa de Israel, soa razoável”, disse Moro em audiência da Comissão de Relações Exteriores do Senado, com a presença de Vieira.

Desde os anos 1990, os EUA vetaram 20 resoluções no Conselho de Segurança da ONU. O Estadão apurou que dezessete desses vetos defendiam os interesses de Israel, principal aliado norte-americano no Oriente Médio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já previa que os Estados Unidos vetariam a resolução proposta pelo Brasil no Conselho de Segurança da ONU diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Mesmo assim, pediu ao chanceler Mauro Vieira que instruísse o embaixador Sérgio Danese, representante do Brasil na ONU, a não aceitar novo adiamento da reunião, solicitado pelos EUA.

Lula quis mostrar que o Brasil condena “todas as formas de violência contra civis, inclusive atos hediondos de terrorismo por parte do Hamas e a tomada de reféns”, como destacou Danese em sua declaração. Ao se recusar a adiar novamente a reunião do Conselho de Segurança da ONU, ciente de que os EUA poderiam ser contrários a um cessar-fogo imediato na região, Lula deixou para Washington o ônus de apresentar uma solução rápida para a crise humanitária.

O chanceler Mauro Vieira, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, entre Renan Calheiros (à dir.) e Esperidião Amin. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado Foto: Waldemir Barreto

Na presidência temporária do colegiado, o Brasil fez um apelo pela libertação dos reféns e por um corredor para facilitar a prestação de ajuda aos civis, sem obstáculos. Dos 15 integrantes do Conselho, 12 foram favoráveis à resolução, dois se abstiveram (Rússia e Reino Unido), mas os EUA rejeitaram a proposta.

“Fizemos todo o esforço possível para cessar as hostilidades, interromper o sacrifício humano e dar algum tipo de assistência às populações locais e aos brasileiros que ainda estão na Faixa de Gaza. Infelizmente, não foi possível aprovar a resolução”, disse o chanceler Vieira.

Interesses

Horas depois do encerramento da reunião do Conselho de Segurança da ONU, o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) afirmou que o Brasil não pode se considerar vitorioso por ter uma resolução vetada pelos EUA.

“Qual a sugestão que nós apresentamos para Israel? Um cessar fogo que impede que eles continuem ações na Faixa de Gaza contra o grupo Hamas? O argumento que foi apresentado para o veto, de que a proposta não garantia a autodefesa de Israel, soa razoável”, disse Moro em audiência da Comissão de Relações Exteriores do Senado, com a presença de Vieira.

Desde os anos 1990, os EUA vetaram 20 resoluções no Conselho de Segurança da ONU. O Estadão apurou que dezessete desses vetos defendiam os interesses de Israel, principal aliado norte-americano no Oriente Médio.

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