Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lula recebe alerta de PSB de Alckmin: ‘País perderá em alianças com bolsonaristas’


Presidente da sigla, Carlos Siqueira prega cautela em reforma ministerial, mas ressalta que decisão cabe ao petista

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, faz um alerta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: o País, na sua avaliação, sairá perdendo se houver substituição de ministros aliados por políticos que apoiaram o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas eleições. O PSB é o partido do vice-presidente Geraldo Alckmin.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira. 

Lula negocia a entrada do Centrão no governo e, como mostrou a Coluna, o PSB pode sair perdendo nesse jogo com uma eventual demissão do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.

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“Temos pessoas de grandes qualidades e experiência servindo ao governo e ao Brasil. Se o presidente desejar dispensar um deles para ceder espaço àqueles que apoiaram Bolsonaro, quem perderá será o nosso País”, disse Carlos Siqueira à Coluna.

As negociações em andamento nos bastidores podem rifar figuras de esquerda para dar espaço a bolsonaristas. O novo ministro do Turismo, Celso Sabino (leia mais sobre ele), foi próximo de Bolsonaro e conseguiu desbancar a ex-chefe da pasta, Daniela Carneiro, que apoiou o PT no segundo turno das eleições presidenciais do ano passado.

Além disso, circula nos bastidores a possibilidade de o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), indicar o deputado federal André Fufuca (MA) para uma Pasta. O partido ainda deve assumir a Caixa Econômica Federal, hoje nas mãos da servidora de carreira Rita Serrano.

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Para Siqueira, se o novo desenho for confirmado, será algo negativo para a política nacional. “Isto é decisão do presidente Lula e não quero crer que ele deseja piorar a política brasileira”, avaliou o dirigente.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, faz um alerta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: o País, na sua avaliação, sairá perdendo se houver substituição de ministros aliados por políticos que apoiaram o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas eleições. O PSB é o partido do vice-presidente Geraldo Alckmin.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira. 

Lula negocia a entrada do Centrão no governo e, como mostrou a Coluna, o PSB pode sair perdendo nesse jogo com uma eventual demissão do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.

“Temos pessoas de grandes qualidades e experiência servindo ao governo e ao Brasil. Se o presidente desejar dispensar um deles para ceder espaço àqueles que apoiaram Bolsonaro, quem perderá será o nosso País”, disse Carlos Siqueira à Coluna.

As negociações em andamento nos bastidores podem rifar figuras de esquerda para dar espaço a bolsonaristas. O novo ministro do Turismo, Celso Sabino (leia mais sobre ele), foi próximo de Bolsonaro e conseguiu desbancar a ex-chefe da pasta, Daniela Carneiro, que apoiou o PT no segundo turno das eleições presidenciais do ano passado.

Além disso, circula nos bastidores a possibilidade de o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), indicar o deputado federal André Fufuca (MA) para uma Pasta. O partido ainda deve assumir a Caixa Econômica Federal, hoje nas mãos da servidora de carreira Rita Serrano.

Para Siqueira, se o novo desenho for confirmado, será algo negativo para a política nacional. “Isto é decisão do presidente Lula e não quero crer que ele deseja piorar a política brasileira”, avaliou o dirigente.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, faz um alerta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: o País, na sua avaliação, sairá perdendo se houver substituição de ministros aliados por políticos que apoiaram o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas eleições. O PSB é o partido do vice-presidente Geraldo Alckmin.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira. 

Lula negocia a entrada do Centrão no governo e, como mostrou a Coluna, o PSB pode sair perdendo nesse jogo com uma eventual demissão do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.

“Temos pessoas de grandes qualidades e experiência servindo ao governo e ao Brasil. Se o presidente desejar dispensar um deles para ceder espaço àqueles que apoiaram Bolsonaro, quem perderá será o nosso País”, disse Carlos Siqueira à Coluna.

As negociações em andamento nos bastidores podem rifar figuras de esquerda para dar espaço a bolsonaristas. O novo ministro do Turismo, Celso Sabino (leia mais sobre ele), foi próximo de Bolsonaro e conseguiu desbancar a ex-chefe da pasta, Daniela Carneiro, que apoiou o PT no segundo turno das eleições presidenciais do ano passado.

Além disso, circula nos bastidores a possibilidade de o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), indicar o deputado federal André Fufuca (MA) para uma Pasta. O partido ainda deve assumir a Caixa Econômica Federal, hoje nas mãos da servidora de carreira Rita Serrano.

Para Siqueira, se o novo desenho for confirmado, será algo negativo para a política nacional. “Isto é decisão do presidente Lula e não quero crer que ele deseja piorar a política brasileira”, avaliou o dirigente.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, faz um alerta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: o País, na sua avaliação, sairá perdendo se houver substituição de ministros aliados por políticos que apoiaram o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas eleições. O PSB é o partido do vice-presidente Geraldo Alckmin.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira. 

Lula negocia a entrada do Centrão no governo e, como mostrou a Coluna, o PSB pode sair perdendo nesse jogo com uma eventual demissão do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.

“Temos pessoas de grandes qualidades e experiência servindo ao governo e ao Brasil. Se o presidente desejar dispensar um deles para ceder espaço àqueles que apoiaram Bolsonaro, quem perderá será o nosso País”, disse Carlos Siqueira à Coluna.

As negociações em andamento nos bastidores podem rifar figuras de esquerda para dar espaço a bolsonaristas. O novo ministro do Turismo, Celso Sabino (leia mais sobre ele), foi próximo de Bolsonaro e conseguiu desbancar a ex-chefe da pasta, Daniela Carneiro, que apoiou o PT no segundo turno das eleições presidenciais do ano passado.

Além disso, circula nos bastidores a possibilidade de o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), indicar o deputado federal André Fufuca (MA) para uma Pasta. O partido ainda deve assumir a Caixa Econômica Federal, hoje nas mãos da servidora de carreira Rita Serrano.

Para Siqueira, se o novo desenho for confirmado, será algo negativo para a política nacional. “Isto é decisão do presidente Lula e não quero crer que ele deseja piorar a política brasileira”, avaliou o dirigente.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, faz um alerta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: o País, na sua avaliação, sairá perdendo se houver substituição de ministros aliados por políticos que apoiaram o ex-presidente Jair Bolsonaro nas últimas eleições. O PSB é o partido do vice-presidente Geraldo Alckmin.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira. 

Lula negocia a entrada do Centrão no governo e, como mostrou a Coluna, o PSB pode sair perdendo nesse jogo com uma eventual demissão do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.

“Temos pessoas de grandes qualidades e experiência servindo ao governo e ao Brasil. Se o presidente desejar dispensar um deles para ceder espaço àqueles que apoiaram Bolsonaro, quem perderá será o nosso País”, disse Carlos Siqueira à Coluna.

As negociações em andamento nos bastidores podem rifar figuras de esquerda para dar espaço a bolsonaristas. O novo ministro do Turismo, Celso Sabino (leia mais sobre ele), foi próximo de Bolsonaro e conseguiu desbancar a ex-chefe da pasta, Daniela Carneiro, que apoiou o PT no segundo turno das eleições presidenciais do ano passado.

Além disso, circula nos bastidores a possibilidade de o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), indicar o deputado federal André Fufuca (MA) para uma Pasta. O partido ainda deve assumir a Caixa Econômica Federal, hoje nas mãos da servidora de carreira Rita Serrano.

Para Siqueira, se o novo desenho for confirmado, será algo negativo para a política nacional. “Isto é decisão do presidente Lula e não quero crer que ele deseja piorar a política brasileira”, avaliou o dirigente.

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