Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lula recebe senadoras pré-candidatas à sucessão de Pacheco e manda recado ao Congresso


Movimento tem potencial de causar desconforto na relação do Planalto com o senador Davi Alcolumbre, visto como postulante mais competitivo à Presidência do Senado

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta terça-feira, 20, no Planalto, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) e a senadora licenciada Eliziane Gama (PSD-MA). As duas se movimentam em busca de apoio político para lançar uma mulher na eleição à presidência do Senado, em 2025, e defender o protagonismo feminino no comando da Casa. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também estava no encontro.

Segundo relatos obtidos pela Coluna do Estadão, o presidente Lula disse ver com simpatia a participação das mulheres no pleito apresentado por elas, mas afirmou que não interfere em eleição no Congresso. O presidente Lula tem sido orientado por ministros palacianos a manter uma distância cautelosa das disputas pelas presidências do Senado e da Câmara, no início de 2025.

Ao governo Lula não interessa desentendimentos com os parlamentares por diversos motivos, como o calendário apertado para votações em razão das eleições municipais; as pautas que ainda estão travadas e sofreram atraso diante da crise ocorrida entre os Poderes por causa do imbróglio do pagamento das emendas; além do histórico de problemas que enfrentou com o Congresso quando interferiu em eleições passadas.

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Os interlocutores políticos sabem que a aproximação com as senadoras tem potencial para causar desconforto na relação do Planalto com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), visto como postulante mais competitivo à Presidência do Senado.

Alcolumbre conta com apoio do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Além disso, preside a Comissão de Constituição e Justiça da Casa e tem o poder de caneta de travar várias tramitações. É o que ocorre agora, por exemplo, com a indicação formal do relator do projeto de regulamentação da Reforma Tributária.

Soraya e Eliziane vão continuar o périplo pela candidatura e iniciarão uma turnê em busca de apoio de parlamentares nos estados do Nordeste. A ideia delas é lançar a candidatura que for considerada mais viável, como mostrou o Estadão. Nos bastidores, o movimento é visto como uma forma de pressionar por outros cargos na mesa diretora.

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Soraya Thronicke e Eliziane Gama com o presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

Como mostrou a Coluna do Estadão, Eliziane Gama se afastou do mandato para assumir a secretaria estadual da Juventude no Maranhão. Não há um prazo determinado para o retorno ao cargo. O segundo suplente da chapa, o médico cardiologista Bene Camacho (PSD), tomou posse no dia 16 de julho, como senador em exercício. O primeiro suplente, o prefeito de Arame (MA), Pedro Fernandes, declinou da cadeira em Brasília.

Ponte do governo federal com os evangélicos, Eliziane é um dos nomes cotados para concorrer à sucessão de Rodrigo Pacheco em nome da bancada feminina. Outro nome citado é o da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta terça-feira, 20, no Planalto, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) e a senadora licenciada Eliziane Gama (PSD-MA). As duas se movimentam em busca de apoio político para lançar uma mulher na eleição à presidência do Senado, em 2025, e defender o protagonismo feminino no comando da Casa. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também estava no encontro.

Segundo relatos obtidos pela Coluna do Estadão, o presidente Lula disse ver com simpatia a participação das mulheres no pleito apresentado por elas, mas afirmou que não interfere em eleição no Congresso. O presidente Lula tem sido orientado por ministros palacianos a manter uma distância cautelosa das disputas pelas presidências do Senado e da Câmara, no início de 2025.

Ao governo Lula não interessa desentendimentos com os parlamentares por diversos motivos, como o calendário apertado para votações em razão das eleições municipais; as pautas que ainda estão travadas e sofreram atraso diante da crise ocorrida entre os Poderes por causa do imbróglio do pagamento das emendas; além do histórico de problemas que enfrentou com o Congresso quando interferiu em eleições passadas.

Os interlocutores políticos sabem que a aproximação com as senadoras tem potencial para causar desconforto na relação do Planalto com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), visto como postulante mais competitivo à Presidência do Senado.

Alcolumbre conta com apoio do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Além disso, preside a Comissão de Constituição e Justiça da Casa e tem o poder de caneta de travar várias tramitações. É o que ocorre agora, por exemplo, com a indicação formal do relator do projeto de regulamentação da Reforma Tributária.

Soraya e Eliziane vão continuar o périplo pela candidatura e iniciarão uma turnê em busca de apoio de parlamentares nos estados do Nordeste. A ideia delas é lançar a candidatura que for considerada mais viável, como mostrou o Estadão. Nos bastidores, o movimento é visto como uma forma de pressionar por outros cargos na mesa diretora.

Soraya Thronicke e Eliziane Gama com o presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

Como mostrou a Coluna do Estadão, Eliziane Gama se afastou do mandato para assumir a secretaria estadual da Juventude no Maranhão. Não há um prazo determinado para o retorno ao cargo. O segundo suplente da chapa, o médico cardiologista Bene Camacho (PSD), tomou posse no dia 16 de julho, como senador em exercício. O primeiro suplente, o prefeito de Arame (MA), Pedro Fernandes, declinou da cadeira em Brasília.

Ponte do governo federal com os evangélicos, Eliziane é um dos nomes cotados para concorrer à sucessão de Rodrigo Pacheco em nome da bancada feminina. Outro nome citado é o da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta terça-feira, 20, no Planalto, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) e a senadora licenciada Eliziane Gama (PSD-MA). As duas se movimentam em busca de apoio político para lançar uma mulher na eleição à presidência do Senado, em 2025, e defender o protagonismo feminino no comando da Casa. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também estava no encontro.

Segundo relatos obtidos pela Coluna do Estadão, o presidente Lula disse ver com simpatia a participação das mulheres no pleito apresentado por elas, mas afirmou que não interfere em eleição no Congresso. O presidente Lula tem sido orientado por ministros palacianos a manter uma distância cautelosa das disputas pelas presidências do Senado e da Câmara, no início de 2025.

Ao governo Lula não interessa desentendimentos com os parlamentares por diversos motivos, como o calendário apertado para votações em razão das eleições municipais; as pautas que ainda estão travadas e sofreram atraso diante da crise ocorrida entre os Poderes por causa do imbróglio do pagamento das emendas; além do histórico de problemas que enfrentou com o Congresso quando interferiu em eleições passadas.

Os interlocutores políticos sabem que a aproximação com as senadoras tem potencial para causar desconforto na relação do Planalto com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), visto como postulante mais competitivo à Presidência do Senado.

Alcolumbre conta com apoio do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Além disso, preside a Comissão de Constituição e Justiça da Casa e tem o poder de caneta de travar várias tramitações. É o que ocorre agora, por exemplo, com a indicação formal do relator do projeto de regulamentação da Reforma Tributária.

Soraya e Eliziane vão continuar o périplo pela candidatura e iniciarão uma turnê em busca de apoio de parlamentares nos estados do Nordeste. A ideia delas é lançar a candidatura que for considerada mais viável, como mostrou o Estadão. Nos bastidores, o movimento é visto como uma forma de pressionar por outros cargos na mesa diretora.

Soraya Thronicke e Eliziane Gama com o presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

Como mostrou a Coluna do Estadão, Eliziane Gama se afastou do mandato para assumir a secretaria estadual da Juventude no Maranhão. Não há um prazo determinado para o retorno ao cargo. O segundo suplente da chapa, o médico cardiologista Bene Camacho (PSD), tomou posse no dia 16 de julho, como senador em exercício. O primeiro suplente, o prefeito de Arame (MA), Pedro Fernandes, declinou da cadeira em Brasília.

Ponte do governo federal com os evangélicos, Eliziane é um dos nomes cotados para concorrer à sucessão de Rodrigo Pacheco em nome da bancada feminina. Outro nome citado é o da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta terça-feira, 20, no Planalto, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) e a senadora licenciada Eliziane Gama (PSD-MA). As duas se movimentam em busca de apoio político para lançar uma mulher na eleição à presidência do Senado, em 2025, e defender o protagonismo feminino no comando da Casa. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também estava no encontro.

Segundo relatos obtidos pela Coluna do Estadão, o presidente Lula disse ver com simpatia a participação das mulheres no pleito apresentado por elas, mas afirmou que não interfere em eleição no Congresso. O presidente Lula tem sido orientado por ministros palacianos a manter uma distância cautelosa das disputas pelas presidências do Senado e da Câmara, no início de 2025.

Ao governo Lula não interessa desentendimentos com os parlamentares por diversos motivos, como o calendário apertado para votações em razão das eleições municipais; as pautas que ainda estão travadas e sofreram atraso diante da crise ocorrida entre os Poderes por causa do imbróglio do pagamento das emendas; além do histórico de problemas que enfrentou com o Congresso quando interferiu em eleições passadas.

Os interlocutores políticos sabem que a aproximação com as senadoras tem potencial para causar desconforto na relação do Planalto com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), visto como postulante mais competitivo à Presidência do Senado.

Alcolumbre conta com apoio do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Além disso, preside a Comissão de Constituição e Justiça da Casa e tem o poder de caneta de travar várias tramitações. É o que ocorre agora, por exemplo, com a indicação formal do relator do projeto de regulamentação da Reforma Tributária.

Soraya e Eliziane vão continuar o périplo pela candidatura e iniciarão uma turnê em busca de apoio de parlamentares nos estados do Nordeste. A ideia delas é lançar a candidatura que for considerada mais viável, como mostrou o Estadão. Nos bastidores, o movimento é visto como uma forma de pressionar por outros cargos na mesa diretora.

Soraya Thronicke e Eliziane Gama com o presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

Como mostrou a Coluna do Estadão, Eliziane Gama se afastou do mandato para assumir a secretaria estadual da Juventude no Maranhão. Não há um prazo determinado para o retorno ao cargo. O segundo suplente da chapa, o médico cardiologista Bene Camacho (PSD), tomou posse no dia 16 de julho, como senador em exercício. O primeiro suplente, o prefeito de Arame (MA), Pedro Fernandes, declinou da cadeira em Brasília.

Ponte do governo federal com os evangélicos, Eliziane é um dos nomes cotados para concorrer à sucessão de Rodrigo Pacheco em nome da bancada feminina. Outro nome citado é o da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta terça-feira, 20, no Planalto, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) e a senadora licenciada Eliziane Gama (PSD-MA). As duas se movimentam em busca de apoio político para lançar uma mulher na eleição à presidência do Senado, em 2025, e defender o protagonismo feminino no comando da Casa. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também estava no encontro.

Segundo relatos obtidos pela Coluna do Estadão, o presidente Lula disse ver com simpatia a participação das mulheres no pleito apresentado por elas, mas afirmou que não interfere em eleição no Congresso. O presidente Lula tem sido orientado por ministros palacianos a manter uma distância cautelosa das disputas pelas presidências do Senado e da Câmara, no início de 2025.

Ao governo Lula não interessa desentendimentos com os parlamentares por diversos motivos, como o calendário apertado para votações em razão das eleições municipais; as pautas que ainda estão travadas e sofreram atraso diante da crise ocorrida entre os Poderes por causa do imbróglio do pagamento das emendas; além do histórico de problemas que enfrentou com o Congresso quando interferiu em eleições passadas.

Os interlocutores políticos sabem que a aproximação com as senadoras tem potencial para causar desconforto na relação do Planalto com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), visto como postulante mais competitivo à Presidência do Senado.

Alcolumbre conta com apoio do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Além disso, preside a Comissão de Constituição e Justiça da Casa e tem o poder de caneta de travar várias tramitações. É o que ocorre agora, por exemplo, com a indicação formal do relator do projeto de regulamentação da Reforma Tributária.

Soraya e Eliziane vão continuar o périplo pela candidatura e iniciarão uma turnê em busca de apoio de parlamentares nos estados do Nordeste. A ideia delas é lançar a candidatura que for considerada mais viável, como mostrou o Estadão. Nos bastidores, o movimento é visto como uma forma de pressionar por outros cargos na mesa diretora.

Soraya Thronicke e Eliziane Gama com o presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

Como mostrou a Coluna do Estadão, Eliziane Gama se afastou do mandato para assumir a secretaria estadual da Juventude no Maranhão. Não há um prazo determinado para o retorno ao cargo. O segundo suplente da chapa, o médico cardiologista Bene Camacho (PSD), tomou posse no dia 16 de julho, como senador em exercício. O primeiro suplente, o prefeito de Arame (MA), Pedro Fernandes, declinou da cadeira em Brasília.

Ponte do governo federal com os evangélicos, Eliziane é um dos nomes cotados para concorrer à sucessão de Rodrigo Pacheco em nome da bancada feminina. Outro nome citado é o da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).

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