Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Lula reclama de não ter sido acionado para evitar derrota no Congresso; leia bastidores de reunião


Presidente afirmou a seus articuladores políticos que, daqui para frente, não quer ser poupado se houver sinal de revés

Por Eduardo Gayer

Na reestreia das reuniões de coordenação política do governo, promovida nesta segunda-feira no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reclamou de não ter sido acionado por seus articuladores políticos “com a devida gravidade” para tentar evitar a derrota sofrida no Congresso na semana passada. Os parlamentares derrubaram o veto do presidente à “saidinha” dos presos, inclusive com votos do PT, e expuseram o desarranjo na base governista.

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, Lula reconheceu a dificuldade de lidar com um Congresso conservador, mas afirmou a seus auxiliares que não deve ser poupado quando houver sinal de revés na Câmara ou no Senado. Para o petista, sua entrada em campo, inclusive recorrendo a ministros que são deputados licenciados, pode ser decisiva em uma votação. Daqui para frente, quer sentir de perto o pulso do Congresso e ser claramente demandado pelos auxiliares se uma crise escalar.

O presidente ainda confessou que é preciso deixar a articulação política mais bem azeitada, e aposta nessas reuniões semanais de coordenação, às segundas-feiras, para afinar o entrosamento do time.

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O presidente Lula reuniu-se nesta manhã com os ministros palacianos e as lideranças do governo.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Participaram da reunião com Lula os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP); além dos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Márcio Macêdo (Secretaria-geral); e dos secretários executivos Miriam Belchior (Casa Civil) e Dario Durigan (Fazenda). Os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda) não participaram porque estão em viagens oficiais à China e ao Vaticano, respectivamente.

Apesar da queixa de não ter sido corretamente avisado da temperatura no Congresso, o presidente — diferentemente dos seus mandatos anteriores — tem se mostrado, neste terceiro governo, avesso a mergulhar na articulação política. Até parlamentares do PT reclamam da falta de acesso a Lula, e cobram portas abertas no gabinete e no Palácio da Alvorada para suas demandas.

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Após a goleada da oposição na semana passada, porém, o presidente deve mudar. O ministro Alexandre Padilha sinalizou às lideranças, inclusive do PT, que Lula deve receber expoentes do Congresso nos próximos dias. Falta definir a data.

Na reestreia das reuniões de coordenação política do governo, promovida nesta segunda-feira no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reclamou de não ter sido acionado por seus articuladores políticos “com a devida gravidade” para tentar evitar a derrota sofrida no Congresso na semana passada. Os parlamentares derrubaram o veto do presidente à “saidinha” dos presos, inclusive com votos do PT, e expuseram o desarranjo na base governista.

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, Lula reconheceu a dificuldade de lidar com um Congresso conservador, mas afirmou a seus auxiliares que não deve ser poupado quando houver sinal de revés na Câmara ou no Senado. Para o petista, sua entrada em campo, inclusive recorrendo a ministros que são deputados licenciados, pode ser decisiva em uma votação. Daqui para frente, quer sentir de perto o pulso do Congresso e ser claramente demandado pelos auxiliares se uma crise escalar.

O presidente ainda confessou que é preciso deixar a articulação política mais bem azeitada, e aposta nessas reuniões semanais de coordenação, às segundas-feiras, para afinar o entrosamento do time.

O presidente Lula reuniu-se nesta manhã com os ministros palacianos e as lideranças do governo.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Participaram da reunião com Lula os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP); além dos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Márcio Macêdo (Secretaria-geral); e dos secretários executivos Miriam Belchior (Casa Civil) e Dario Durigan (Fazenda). Os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda) não participaram porque estão em viagens oficiais à China e ao Vaticano, respectivamente.

Apesar da queixa de não ter sido corretamente avisado da temperatura no Congresso, o presidente — diferentemente dos seus mandatos anteriores — tem se mostrado, neste terceiro governo, avesso a mergulhar na articulação política. Até parlamentares do PT reclamam da falta de acesso a Lula, e cobram portas abertas no gabinete e no Palácio da Alvorada para suas demandas.

Após a goleada da oposição na semana passada, porém, o presidente deve mudar. O ministro Alexandre Padilha sinalizou às lideranças, inclusive do PT, que Lula deve receber expoentes do Congresso nos próximos dias. Falta definir a data.

Na reestreia das reuniões de coordenação política do governo, promovida nesta segunda-feira no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reclamou de não ter sido acionado por seus articuladores políticos “com a devida gravidade” para tentar evitar a derrota sofrida no Congresso na semana passada. Os parlamentares derrubaram o veto do presidente à “saidinha” dos presos, inclusive com votos do PT, e expuseram o desarranjo na base governista.

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, Lula reconheceu a dificuldade de lidar com um Congresso conservador, mas afirmou a seus auxiliares que não deve ser poupado quando houver sinal de revés na Câmara ou no Senado. Para o petista, sua entrada em campo, inclusive recorrendo a ministros que são deputados licenciados, pode ser decisiva em uma votação. Daqui para frente, quer sentir de perto o pulso do Congresso e ser claramente demandado pelos auxiliares se uma crise escalar.

O presidente ainda confessou que é preciso deixar a articulação política mais bem azeitada, e aposta nessas reuniões semanais de coordenação, às segundas-feiras, para afinar o entrosamento do time.

O presidente Lula reuniu-se nesta manhã com os ministros palacianos e as lideranças do governo.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Participaram da reunião com Lula os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP); além dos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Márcio Macêdo (Secretaria-geral); e dos secretários executivos Miriam Belchior (Casa Civil) e Dario Durigan (Fazenda). Os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda) não participaram porque estão em viagens oficiais à China e ao Vaticano, respectivamente.

Apesar da queixa de não ter sido corretamente avisado da temperatura no Congresso, o presidente — diferentemente dos seus mandatos anteriores — tem se mostrado, neste terceiro governo, avesso a mergulhar na articulação política. Até parlamentares do PT reclamam da falta de acesso a Lula, e cobram portas abertas no gabinete e no Palácio da Alvorada para suas demandas.

Após a goleada da oposição na semana passada, porém, o presidente deve mudar. O ministro Alexandre Padilha sinalizou às lideranças, inclusive do PT, que Lula deve receber expoentes do Congresso nos próximos dias. Falta definir a data.

Na reestreia das reuniões de coordenação política do governo, promovida nesta segunda-feira no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reclamou de não ter sido acionado por seus articuladores políticos “com a devida gravidade” para tentar evitar a derrota sofrida no Congresso na semana passada. Os parlamentares derrubaram o veto do presidente à “saidinha” dos presos, inclusive com votos do PT, e expuseram o desarranjo na base governista.

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, Lula reconheceu a dificuldade de lidar com um Congresso conservador, mas afirmou a seus auxiliares que não deve ser poupado quando houver sinal de revés na Câmara ou no Senado. Para o petista, sua entrada em campo, inclusive recorrendo a ministros que são deputados licenciados, pode ser decisiva em uma votação. Daqui para frente, quer sentir de perto o pulso do Congresso e ser claramente demandado pelos auxiliares se uma crise escalar.

O presidente ainda confessou que é preciso deixar a articulação política mais bem azeitada, e aposta nessas reuniões semanais de coordenação, às segundas-feiras, para afinar o entrosamento do time.

O presidente Lula reuniu-se nesta manhã com os ministros palacianos e as lideranças do governo.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Participaram da reunião com Lula os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP); além dos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Márcio Macêdo (Secretaria-geral); e dos secretários executivos Miriam Belchior (Casa Civil) e Dario Durigan (Fazenda). Os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda) não participaram porque estão em viagens oficiais à China e ao Vaticano, respectivamente.

Apesar da queixa de não ter sido corretamente avisado da temperatura no Congresso, o presidente — diferentemente dos seus mandatos anteriores — tem se mostrado, neste terceiro governo, avesso a mergulhar na articulação política. Até parlamentares do PT reclamam da falta de acesso a Lula, e cobram portas abertas no gabinete e no Palácio da Alvorada para suas demandas.

Após a goleada da oposição na semana passada, porém, o presidente deve mudar. O ministro Alexandre Padilha sinalizou às lideranças, inclusive do PT, que Lula deve receber expoentes do Congresso nos próximos dias. Falta definir a data.

Na reestreia das reuniões de coordenação política do governo, promovida nesta segunda-feira no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reclamou de não ter sido acionado por seus articuladores políticos “com a devida gravidade” para tentar evitar a derrota sofrida no Congresso na semana passada. Os parlamentares derrubaram o veto do presidente à “saidinha” dos presos, inclusive com votos do PT, e expuseram o desarranjo na base governista.

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, Lula reconheceu a dificuldade de lidar com um Congresso conservador, mas afirmou a seus auxiliares que não deve ser poupado quando houver sinal de revés na Câmara ou no Senado. Para o petista, sua entrada em campo, inclusive recorrendo a ministros que são deputados licenciados, pode ser decisiva em uma votação. Daqui para frente, quer sentir de perto o pulso do Congresso e ser claramente demandado pelos auxiliares se uma crise escalar.

O presidente ainda confessou que é preciso deixar a articulação política mais bem azeitada, e aposta nessas reuniões semanais de coordenação, às segundas-feiras, para afinar o entrosamento do time.

O presidente Lula reuniu-se nesta manhã com os ministros palacianos e as lideranças do governo.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Participaram da reunião com Lula os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP); além dos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Márcio Macêdo (Secretaria-geral); e dos secretários executivos Miriam Belchior (Casa Civil) e Dario Durigan (Fazenda). Os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda) não participaram porque estão em viagens oficiais à China e ao Vaticano, respectivamente.

Apesar da queixa de não ter sido corretamente avisado da temperatura no Congresso, o presidente — diferentemente dos seus mandatos anteriores — tem se mostrado, neste terceiro governo, avesso a mergulhar na articulação política. Até parlamentares do PT reclamam da falta de acesso a Lula, e cobram portas abertas no gabinete e no Palácio da Alvorada para suas demandas.

Após a goleada da oposição na semana passada, porém, o presidente deve mudar. O ministro Alexandre Padilha sinalizou às lideranças, inclusive do PT, que Lula deve receber expoentes do Congresso nos próximos dias. Falta definir a data.

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