Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Lula tem ‘economista curinga’ que trabalha na iniciativa privada; saiba quem é


Ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho participa de discussões no governo sobre biocombustíveis e indústria de defesa

Por Eduardo Gayer

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu aval para auxiliares dividirem determinados assuntos de governo com um economista que atua na iniciativa privada. Trata-se de Luciano Coutinho, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2007 e 2016, nos governos Lula e Dilma. Hoje, é consultor sênior na Mtempo Capital, como se identifica em rede social.

Coutinho participa de discussões sobre o desenvolvimento do setor de biocombustível e a recuperação da Avibras Indústria Aeroespacial, maior empresa privada de sistemas de defesa do Brasil que entrou em recuperação judicial. A companhia acumula R$ 640 milhões em dívidas.

O economista e ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho. Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Na última segunda-feira, 4, o economista levou quatro empresários ao gabinete do presidente para discutir a utilização de biocombustíveis. Estavam lá o CEO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom; o presidente da Toyota do Brasil, Rafael Chang; o presidente da IndustriALL Brasil, Aroaldo Oliveira; e o CEO da União da Indústria de Cana de Açúcar e Bioenergia (UNICA), Evandro Gussi.

Um auxiliar de Lula procurado pela Coluna para comentar a crise da indústria bélica nacional deu como resposta: “Fale com o Luciano Coutinho”. O consultor já deu opiniões sobre o tema para o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e para o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Coutinho diz que não recebe qualquer remuneração pelas reuniões com o presidente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu aval para auxiliares dividirem determinados assuntos de governo com um economista que atua na iniciativa privada. Trata-se de Luciano Coutinho, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2007 e 2016, nos governos Lula e Dilma. Hoje, é consultor sênior na Mtempo Capital, como se identifica em rede social.

Coutinho participa de discussões sobre o desenvolvimento do setor de biocombustível e a recuperação da Avibras Indústria Aeroespacial, maior empresa privada de sistemas de defesa do Brasil que entrou em recuperação judicial. A companhia acumula R$ 640 milhões em dívidas.

O economista e ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Na última segunda-feira, 4, o economista levou quatro empresários ao gabinete do presidente para discutir a utilização de biocombustíveis. Estavam lá o CEO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom; o presidente da Toyota do Brasil, Rafael Chang; o presidente da IndustriALL Brasil, Aroaldo Oliveira; e o CEO da União da Indústria de Cana de Açúcar e Bioenergia (UNICA), Evandro Gussi.

Um auxiliar de Lula procurado pela Coluna para comentar a crise da indústria bélica nacional deu como resposta: “Fale com o Luciano Coutinho”. O consultor já deu opiniões sobre o tema para o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e para o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Coutinho diz que não recebe qualquer remuneração pelas reuniões com o presidente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu aval para auxiliares dividirem determinados assuntos de governo com um economista que atua na iniciativa privada. Trata-se de Luciano Coutinho, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2007 e 2016, nos governos Lula e Dilma. Hoje, é consultor sênior na Mtempo Capital, como se identifica em rede social.

Coutinho participa de discussões sobre o desenvolvimento do setor de biocombustível e a recuperação da Avibras Indústria Aeroespacial, maior empresa privada de sistemas de defesa do Brasil que entrou em recuperação judicial. A companhia acumula R$ 640 milhões em dívidas.

O economista e ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Na última segunda-feira, 4, o economista levou quatro empresários ao gabinete do presidente para discutir a utilização de biocombustíveis. Estavam lá o CEO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom; o presidente da Toyota do Brasil, Rafael Chang; o presidente da IndustriALL Brasil, Aroaldo Oliveira; e o CEO da União da Indústria de Cana de Açúcar e Bioenergia (UNICA), Evandro Gussi.

Um auxiliar de Lula procurado pela Coluna para comentar a crise da indústria bélica nacional deu como resposta: “Fale com o Luciano Coutinho”. O consultor já deu opiniões sobre o tema para o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e para o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Coutinho diz que não recebe qualquer remuneração pelas reuniões com o presidente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu aval para auxiliares dividirem determinados assuntos de governo com um economista que atua na iniciativa privada. Trata-se de Luciano Coutinho, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2007 e 2016, nos governos Lula e Dilma. Hoje, é consultor sênior na Mtempo Capital, como se identifica em rede social.

Coutinho participa de discussões sobre o desenvolvimento do setor de biocombustível e a recuperação da Avibras Indústria Aeroespacial, maior empresa privada de sistemas de defesa do Brasil que entrou em recuperação judicial. A companhia acumula R$ 640 milhões em dívidas.

O economista e ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Na última segunda-feira, 4, o economista levou quatro empresários ao gabinete do presidente para discutir a utilização de biocombustíveis. Estavam lá o CEO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom; o presidente da Toyota do Brasil, Rafael Chang; o presidente da IndustriALL Brasil, Aroaldo Oliveira; e o CEO da União da Indústria de Cana de Açúcar e Bioenergia (UNICA), Evandro Gussi.

Um auxiliar de Lula procurado pela Coluna para comentar a crise da indústria bélica nacional deu como resposta: “Fale com o Luciano Coutinho”. O consultor já deu opiniões sobre o tema para o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e para o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Coutinho diz que não recebe qualquer remuneração pelas reuniões com o presidente.

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