Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Malafaia critica apoio ao Hamas durante Grito dos Excluídos: ‘é uma vergonha’


Organizadores do ato realizado na Praça da Sé negam apoio ao grupo terrorista e apontam presença de faixas com dizeres antidemocráticos na manifestação bolsonarista na Avenida Paulista

Por Pedro Lima

O pastor Silas Malafaia, organizador dos atos bolsonaristas de 7 de Setembro na Avenida Paulista, chamou de “vergonha” a presença de bandeiras do grupo terrorista islâmico Hamas no Grito dos Excluídos, ato organizado por movimentos sociais realizado na Praça da Sé também neste sábado, 7. “Eles (a esquerda) podem tudo, e nós nem o que a Constituição garante. Se fosse do outro lado, (seria) ato antidemocrático”, afirmou o religioso à Coluna do Estadão.

“Apoiar grupo terrorista que massacra mulheres grávidas, crianças, idosos. Isso é uma vergonha”, seguiu o pastor. À Coluna, um dos organizadores do Grito negou que o movimento seja favorável ao Hamas ou a qualquer outra organização terrorista. Além das bandeiras, uma barraca montada pelo Partido da Causa Operária (PCO) vendia camisetas e outros itens com referências ao grupo terrorista na Sé. Uma faixa verde com os dizeres “1000% Hamas” era um dos adereços comercializados pela legenda no local.

“Temos um grande acordo no que se refere a denunciar o genocídio na Palestina e na defesa do Estado da Palestina. Se havia grupos independentes, que inclusive não faziam parte e apareceram com símbolos do Hamas, quero deixar claro que não tem a ver com o Grito”, rebateu Paulo Pedrini, coordenador da Pastoral Operária, uma das entidades organizadoras do ato progressista.

continua após a publicidade
Manifestantes do Grito dos Excluídos, realizado no sábado, 7, na Praça da Sé, em São Paulo, hastearam bandeira do grupo terrorista islâmico Hamas durante ato. Foto: Pedro Lima/Estadão

O pastor Silas Malafaia, organizador dos atos bolsonaristas de 7 de Setembro na Avenida Paulista, chamou de “vergonha” a presença de bandeiras do grupo terrorista islâmico Hamas no Grito dos Excluídos, ato organizado por movimentos sociais realizado na Praça da Sé também neste sábado, 7. “Eles (a esquerda) podem tudo, e nós nem o que a Constituição garante. Se fosse do outro lado, (seria) ato antidemocrático”, afirmou o religioso à Coluna do Estadão.

“Apoiar grupo terrorista que massacra mulheres grávidas, crianças, idosos. Isso é uma vergonha”, seguiu o pastor. À Coluna, um dos organizadores do Grito negou que o movimento seja favorável ao Hamas ou a qualquer outra organização terrorista. Além das bandeiras, uma barraca montada pelo Partido da Causa Operária (PCO) vendia camisetas e outros itens com referências ao grupo terrorista na Sé. Uma faixa verde com os dizeres “1000% Hamas” era um dos adereços comercializados pela legenda no local.

“Temos um grande acordo no que se refere a denunciar o genocídio na Palestina e na defesa do Estado da Palestina. Se havia grupos independentes, que inclusive não faziam parte e apareceram com símbolos do Hamas, quero deixar claro que não tem a ver com o Grito”, rebateu Paulo Pedrini, coordenador da Pastoral Operária, uma das entidades organizadoras do ato progressista.

Manifestantes do Grito dos Excluídos, realizado no sábado, 7, na Praça da Sé, em São Paulo, hastearam bandeira do grupo terrorista islâmico Hamas durante ato. Foto: Pedro Lima/Estadão

O pastor Silas Malafaia, organizador dos atos bolsonaristas de 7 de Setembro na Avenida Paulista, chamou de “vergonha” a presença de bandeiras do grupo terrorista islâmico Hamas no Grito dos Excluídos, ato organizado por movimentos sociais realizado na Praça da Sé também neste sábado, 7. “Eles (a esquerda) podem tudo, e nós nem o que a Constituição garante. Se fosse do outro lado, (seria) ato antidemocrático”, afirmou o religioso à Coluna do Estadão.

“Apoiar grupo terrorista que massacra mulheres grávidas, crianças, idosos. Isso é uma vergonha”, seguiu o pastor. À Coluna, um dos organizadores do Grito negou que o movimento seja favorável ao Hamas ou a qualquer outra organização terrorista. Além das bandeiras, uma barraca montada pelo Partido da Causa Operária (PCO) vendia camisetas e outros itens com referências ao grupo terrorista na Sé. Uma faixa verde com os dizeres “1000% Hamas” era um dos adereços comercializados pela legenda no local.

“Temos um grande acordo no que se refere a denunciar o genocídio na Palestina e na defesa do Estado da Palestina. Se havia grupos independentes, que inclusive não faziam parte e apareceram com símbolos do Hamas, quero deixar claro que não tem a ver com o Grito”, rebateu Paulo Pedrini, coordenador da Pastoral Operária, uma das entidades organizadoras do ato progressista.

Manifestantes do Grito dos Excluídos, realizado no sábado, 7, na Praça da Sé, em São Paulo, hastearam bandeira do grupo terrorista islâmico Hamas durante ato. Foto: Pedro Lima/Estadão

O pastor Silas Malafaia, organizador dos atos bolsonaristas de 7 de Setembro na Avenida Paulista, chamou de “vergonha” a presença de bandeiras do grupo terrorista islâmico Hamas no Grito dos Excluídos, ato organizado por movimentos sociais realizado na Praça da Sé também neste sábado, 7. “Eles (a esquerda) podem tudo, e nós nem o que a Constituição garante. Se fosse do outro lado, (seria) ato antidemocrático”, afirmou o religioso à Coluna do Estadão.

“Apoiar grupo terrorista que massacra mulheres grávidas, crianças, idosos. Isso é uma vergonha”, seguiu o pastor. À Coluna, um dos organizadores do Grito negou que o movimento seja favorável ao Hamas ou a qualquer outra organização terrorista. Além das bandeiras, uma barraca montada pelo Partido da Causa Operária (PCO) vendia camisetas e outros itens com referências ao grupo terrorista na Sé. Uma faixa verde com os dizeres “1000% Hamas” era um dos adereços comercializados pela legenda no local.

“Temos um grande acordo no que se refere a denunciar o genocídio na Palestina e na defesa do Estado da Palestina. Se havia grupos independentes, que inclusive não faziam parte e apareceram com símbolos do Hamas, quero deixar claro que não tem a ver com o Grito”, rebateu Paulo Pedrini, coordenador da Pastoral Operária, uma das entidades organizadoras do ato progressista.

Manifestantes do Grito dos Excluídos, realizado no sábado, 7, na Praça da Sé, em São Paulo, hastearam bandeira do grupo terrorista islâmico Hamas durante ato. Foto: Pedro Lima/Estadão

O pastor Silas Malafaia, organizador dos atos bolsonaristas de 7 de Setembro na Avenida Paulista, chamou de “vergonha” a presença de bandeiras do grupo terrorista islâmico Hamas no Grito dos Excluídos, ato organizado por movimentos sociais realizado na Praça da Sé também neste sábado, 7. “Eles (a esquerda) podem tudo, e nós nem o que a Constituição garante. Se fosse do outro lado, (seria) ato antidemocrático”, afirmou o religioso à Coluna do Estadão.

“Apoiar grupo terrorista que massacra mulheres grávidas, crianças, idosos. Isso é uma vergonha”, seguiu o pastor. À Coluna, um dos organizadores do Grito negou que o movimento seja favorável ao Hamas ou a qualquer outra organização terrorista. Além das bandeiras, uma barraca montada pelo Partido da Causa Operária (PCO) vendia camisetas e outros itens com referências ao grupo terrorista na Sé. Uma faixa verde com os dizeres “1000% Hamas” era um dos adereços comercializados pela legenda no local.

“Temos um grande acordo no que se refere a denunciar o genocídio na Palestina e na defesa do Estado da Palestina. Se havia grupos independentes, que inclusive não faziam parte e apareceram com símbolos do Hamas, quero deixar claro que não tem a ver com o Grito”, rebateu Paulo Pedrini, coordenador da Pastoral Operária, uma das entidades organizadoras do ato progressista.

Manifestantes do Grito dos Excluídos, realizado no sábado, 7, na Praça da Sé, em São Paulo, hastearam bandeira do grupo terrorista islâmico Hamas durante ato. Foto: Pedro Lima/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.