Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Marçal e o atraso estratégico no 7 de Setembro para evitar ‘comprar briga’ com o Supremo


A Coluna do Estadão apurou que o influenciador não quer ser atrelado a discursos mais duros contra o STF, que ocorreram em diversos momentos do ato; ex-coach enfrenta ações judiciais que podem cassar seu registro de candidatura

Por Pedro Lima
Atualização:

Pessoas próximas a Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, declararam não ser interessante, para ele, “comprar uma briga” com o Supremo Tribunal Federal (STF) e que esse foi um dos motivos para o atraso do ex-coach nos atos de 7 de Setembro. A Coluna do Estadão apurou que chegar momentos depois dos discursos mais duros contra a Suprema Corte foi um movimento proposital e “positivo”. A Coluna entrou em contato com a campanha e aguarda retorno.

Internamente, os aliados entendem que entrar em um confronto jurídico, especialmente com a mais alta Corte do País, pode ser um movimento perigoso para a manutenção de sua candidatura. O influenciador possui diversas ações contra ele no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) que podem cassar seu registro de candidato, como processos por uso indevido de meios de comunicação e por abuso de poder econômico.

O presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, também é alvo de acusações de manter relações com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Anteriormente, o Estadão mostrou que aliados de Avalanche na sigla participaram de um esquema de troca de carros de luxo por cocaína para a organização criminosa.

continua após a publicidade

Interlocutores da legenda declararam, ainda, que Marçal conseguiu “bons cortes” para suas redes sociais, seu principal objetivo na manifestação, motivo pelo qual o resultado foi “positivo” na avaliação da campanha, segundo apurou a Coluna. Em seu Instagram, o vídeo anunciando que ele iria ao ato já acumula 6,1 milhões de visualizações. Outra postagem, já na Avenida Paulista, passou de 7 milhões de views em menos de 48h.

“Chegar nos braços do povo foi mais importante que subir no carro e ficar ao lado de Bolsonaro”, afirmaram integrantes das fileiras do PRTB à Coluna do Estadão.

Jair Bolsonaro (PL), que discursou no ato, não economizou nas críticas ao influenciador após os protestos, o chamando de “arregão” e “traidor”. Mesmo assim, a campanha do candidato do PRTB revelou que ele não recusaria um apoio ou endosso do ex-presidente em sua campanha - inclusive para o segundo turno ou em um eventual governo.

continua após a publicidade

Em suas redes sociais, o postulante também demonstra não guardar rancor contra o político do PL. No seu perfil no Instagram, Marçal diz que quem barrou sua presença no carro de som foi o pastor Silas Malafaia, coordenador dos atos na Paulista. Ele também negou a intenção de “ir para cima” de Bolsonaro, após um seguidor afirmar que o ex-mandatário o veria como uma “ameaça”.

Marçal chegou à Avenida Paulista no fim do ato bolsonarista Foto: Campanha Pablo Marçal / Divulgação

Pessoas próximas a Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, declararam não ser interessante, para ele, “comprar uma briga” com o Supremo Tribunal Federal (STF) e que esse foi um dos motivos para o atraso do ex-coach nos atos de 7 de Setembro. A Coluna do Estadão apurou que chegar momentos depois dos discursos mais duros contra a Suprema Corte foi um movimento proposital e “positivo”. A Coluna entrou em contato com a campanha e aguarda retorno.

Internamente, os aliados entendem que entrar em um confronto jurídico, especialmente com a mais alta Corte do País, pode ser um movimento perigoso para a manutenção de sua candidatura. O influenciador possui diversas ações contra ele no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) que podem cassar seu registro de candidato, como processos por uso indevido de meios de comunicação e por abuso de poder econômico.

O presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, também é alvo de acusações de manter relações com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Anteriormente, o Estadão mostrou que aliados de Avalanche na sigla participaram de um esquema de troca de carros de luxo por cocaína para a organização criminosa.

Interlocutores da legenda declararam, ainda, que Marçal conseguiu “bons cortes” para suas redes sociais, seu principal objetivo na manifestação, motivo pelo qual o resultado foi “positivo” na avaliação da campanha, segundo apurou a Coluna. Em seu Instagram, o vídeo anunciando que ele iria ao ato já acumula 6,1 milhões de visualizações. Outra postagem, já na Avenida Paulista, passou de 7 milhões de views em menos de 48h.

“Chegar nos braços do povo foi mais importante que subir no carro e ficar ao lado de Bolsonaro”, afirmaram integrantes das fileiras do PRTB à Coluna do Estadão.

Jair Bolsonaro (PL), que discursou no ato, não economizou nas críticas ao influenciador após os protestos, o chamando de “arregão” e “traidor”. Mesmo assim, a campanha do candidato do PRTB revelou que ele não recusaria um apoio ou endosso do ex-presidente em sua campanha - inclusive para o segundo turno ou em um eventual governo.

Em suas redes sociais, o postulante também demonstra não guardar rancor contra o político do PL. No seu perfil no Instagram, Marçal diz que quem barrou sua presença no carro de som foi o pastor Silas Malafaia, coordenador dos atos na Paulista. Ele também negou a intenção de “ir para cima” de Bolsonaro, após um seguidor afirmar que o ex-mandatário o veria como uma “ameaça”.

Marçal chegou à Avenida Paulista no fim do ato bolsonarista Foto: Campanha Pablo Marçal / Divulgação

Pessoas próximas a Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, declararam não ser interessante, para ele, “comprar uma briga” com o Supremo Tribunal Federal (STF) e que esse foi um dos motivos para o atraso do ex-coach nos atos de 7 de Setembro. A Coluna do Estadão apurou que chegar momentos depois dos discursos mais duros contra a Suprema Corte foi um movimento proposital e “positivo”. A Coluna entrou em contato com a campanha e aguarda retorno.

Internamente, os aliados entendem que entrar em um confronto jurídico, especialmente com a mais alta Corte do País, pode ser um movimento perigoso para a manutenção de sua candidatura. O influenciador possui diversas ações contra ele no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) que podem cassar seu registro de candidato, como processos por uso indevido de meios de comunicação e por abuso de poder econômico.

O presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, também é alvo de acusações de manter relações com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Anteriormente, o Estadão mostrou que aliados de Avalanche na sigla participaram de um esquema de troca de carros de luxo por cocaína para a organização criminosa.

Interlocutores da legenda declararam, ainda, que Marçal conseguiu “bons cortes” para suas redes sociais, seu principal objetivo na manifestação, motivo pelo qual o resultado foi “positivo” na avaliação da campanha, segundo apurou a Coluna. Em seu Instagram, o vídeo anunciando que ele iria ao ato já acumula 6,1 milhões de visualizações. Outra postagem, já na Avenida Paulista, passou de 7 milhões de views em menos de 48h.

“Chegar nos braços do povo foi mais importante que subir no carro e ficar ao lado de Bolsonaro”, afirmaram integrantes das fileiras do PRTB à Coluna do Estadão.

Jair Bolsonaro (PL), que discursou no ato, não economizou nas críticas ao influenciador após os protestos, o chamando de “arregão” e “traidor”. Mesmo assim, a campanha do candidato do PRTB revelou que ele não recusaria um apoio ou endosso do ex-presidente em sua campanha - inclusive para o segundo turno ou em um eventual governo.

Em suas redes sociais, o postulante também demonstra não guardar rancor contra o político do PL. No seu perfil no Instagram, Marçal diz que quem barrou sua presença no carro de som foi o pastor Silas Malafaia, coordenador dos atos na Paulista. Ele também negou a intenção de “ir para cima” de Bolsonaro, após um seguidor afirmar que o ex-mandatário o veria como uma “ameaça”.

Marçal chegou à Avenida Paulista no fim do ato bolsonarista Foto: Campanha Pablo Marçal / Divulgação

Pessoas próximas a Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, declararam não ser interessante, para ele, “comprar uma briga” com o Supremo Tribunal Federal (STF) e que esse foi um dos motivos para o atraso do ex-coach nos atos de 7 de Setembro. A Coluna do Estadão apurou que chegar momentos depois dos discursos mais duros contra a Suprema Corte foi um movimento proposital e “positivo”. A Coluna entrou em contato com a campanha e aguarda retorno.

Internamente, os aliados entendem que entrar em um confronto jurídico, especialmente com a mais alta Corte do País, pode ser um movimento perigoso para a manutenção de sua candidatura. O influenciador possui diversas ações contra ele no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) que podem cassar seu registro de candidato, como processos por uso indevido de meios de comunicação e por abuso de poder econômico.

O presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, também é alvo de acusações de manter relações com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Anteriormente, o Estadão mostrou que aliados de Avalanche na sigla participaram de um esquema de troca de carros de luxo por cocaína para a organização criminosa.

Interlocutores da legenda declararam, ainda, que Marçal conseguiu “bons cortes” para suas redes sociais, seu principal objetivo na manifestação, motivo pelo qual o resultado foi “positivo” na avaliação da campanha, segundo apurou a Coluna. Em seu Instagram, o vídeo anunciando que ele iria ao ato já acumula 6,1 milhões de visualizações. Outra postagem, já na Avenida Paulista, passou de 7 milhões de views em menos de 48h.

“Chegar nos braços do povo foi mais importante que subir no carro e ficar ao lado de Bolsonaro”, afirmaram integrantes das fileiras do PRTB à Coluna do Estadão.

Jair Bolsonaro (PL), que discursou no ato, não economizou nas críticas ao influenciador após os protestos, o chamando de “arregão” e “traidor”. Mesmo assim, a campanha do candidato do PRTB revelou que ele não recusaria um apoio ou endosso do ex-presidente em sua campanha - inclusive para o segundo turno ou em um eventual governo.

Em suas redes sociais, o postulante também demonstra não guardar rancor contra o político do PL. No seu perfil no Instagram, Marçal diz que quem barrou sua presença no carro de som foi o pastor Silas Malafaia, coordenador dos atos na Paulista. Ele também negou a intenção de “ir para cima” de Bolsonaro, após um seguidor afirmar que o ex-mandatário o veria como uma “ameaça”.

Marçal chegou à Avenida Paulista no fim do ato bolsonarista Foto: Campanha Pablo Marçal / Divulgação

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.