Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Marconi Perillo revela as condições que colocou para assumir presidência do PSDB


Ex-governador de Goiás quer liberdade para atrair líderes jovens para o ninho tucano e exige que a sigla tenha candidato a Presidência em 2026

Por Roseann Kennedy

O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB-GO) apresentou condições ao PSDB para assumir a presidência do partido, que será decidida em convenção nacional no próximo dia 30. Para ele, dois pontos são considerados cruciais: liberdade para atrair lideranças mais jovens para o ninho tucano e ter a certeza de que a sigla terá candidato a presidente da República em 2026.

“Há uma série de fatores a serem considerados, especialmente a liberdade para trabalhar o partido buscando unidade e fortalecimento sem qualquer tipo de veto e preocupação menor que não seja seu crescimento. São medidas para chegar mais preparado às eleições de 2026″, afirmou em entrevista exclusiva à Coluna.

O governador Marconi Perillo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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O nome de Perillo foi articulado pelo deputado federal Aécio Neves (MG). O atual presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, havia sugerido a indicação do ex-senador Tasso Jereissati (CE). Depois de ampla negociação, o partido conseguiu formar chapa única que tem Perillo, Aécio e Leite na composição. Mas os cargos não estão definidos ainda.

Perillo sabe que primeira missão no PSDB é reunificar o partido

Se assumir o comando nacional do PSDB, Perillo tem como primeira prioridade reunificar o partido. Para isso afirma que será preciso “suturar as fissuras das prévias”. Em 2021, a sigla decidiu seu presidenciável em eleição interna, mas nem sequer conseguiu ter candidato à Presidência em 2022. “O instituto de prévia é bonito, mas deixa sequelas e consequências ruins”. avaliou.

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O ex-governador já listou as demais metas: trabalhar para fortalecer as bancadas no Senado e na Câmara, fortalecer o partido em estados onde ainda é praticamente inexistente e trabalhar pelas eleições municipais onde for possível. “Isso usando os instrumentos que a gente tem, que são bem menores que no passado. Não é uma tarefa fácil, mas é uma tarefa que vai exigir muita dedicação, foco e capacidade de articulação”.

Marconi Perillo ainda ressaltou que defendia Aécio Neves na presidência do PSDB, mas disse que o deputado tem projetos políticos em Minas para 2026 e terá de se dedicar mais a isso.

Na semana passada, em conversa com a Coluna, Aécio deixou claro que o PSDB vai apostar na retomada da polarização com o PT para unir os tucanos e reconquistar protagonismo político no cenário nacional.

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“Esperamos que o PSDB dê novos e vigorosos passos rumo ao fortalecimento do seu papel de oposição ao governo Lula, à gastança desenfreada do Estado, à pouca aptidão pela gestão pública, aos injustificáveis alinhamentos ideológicos na política externa, dentre outras questões”, afirmou.

O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB-GO) apresentou condições ao PSDB para assumir a presidência do partido, que será decidida em convenção nacional no próximo dia 30. Para ele, dois pontos são considerados cruciais: liberdade para atrair lideranças mais jovens para o ninho tucano e ter a certeza de que a sigla terá candidato a presidente da República em 2026.

“Há uma série de fatores a serem considerados, especialmente a liberdade para trabalhar o partido buscando unidade e fortalecimento sem qualquer tipo de veto e preocupação menor que não seja seu crescimento. São medidas para chegar mais preparado às eleições de 2026″, afirmou em entrevista exclusiva à Coluna.

O governador Marconi Perillo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O nome de Perillo foi articulado pelo deputado federal Aécio Neves (MG). O atual presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, havia sugerido a indicação do ex-senador Tasso Jereissati (CE). Depois de ampla negociação, o partido conseguiu formar chapa única que tem Perillo, Aécio e Leite na composição. Mas os cargos não estão definidos ainda.

Perillo sabe que primeira missão no PSDB é reunificar o partido

Se assumir o comando nacional do PSDB, Perillo tem como primeira prioridade reunificar o partido. Para isso afirma que será preciso “suturar as fissuras das prévias”. Em 2021, a sigla decidiu seu presidenciável em eleição interna, mas nem sequer conseguiu ter candidato à Presidência em 2022. “O instituto de prévia é bonito, mas deixa sequelas e consequências ruins”. avaliou.

O ex-governador já listou as demais metas: trabalhar para fortalecer as bancadas no Senado e na Câmara, fortalecer o partido em estados onde ainda é praticamente inexistente e trabalhar pelas eleições municipais onde for possível. “Isso usando os instrumentos que a gente tem, que são bem menores que no passado. Não é uma tarefa fácil, mas é uma tarefa que vai exigir muita dedicação, foco e capacidade de articulação”.

Marconi Perillo ainda ressaltou que defendia Aécio Neves na presidência do PSDB, mas disse que o deputado tem projetos políticos em Minas para 2026 e terá de se dedicar mais a isso.

Na semana passada, em conversa com a Coluna, Aécio deixou claro que o PSDB vai apostar na retomada da polarização com o PT para unir os tucanos e reconquistar protagonismo político no cenário nacional.

“Esperamos que o PSDB dê novos e vigorosos passos rumo ao fortalecimento do seu papel de oposição ao governo Lula, à gastança desenfreada do Estado, à pouca aptidão pela gestão pública, aos injustificáveis alinhamentos ideológicos na política externa, dentre outras questões”, afirmou.

O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB-GO) apresentou condições ao PSDB para assumir a presidência do partido, que será decidida em convenção nacional no próximo dia 30. Para ele, dois pontos são considerados cruciais: liberdade para atrair lideranças mais jovens para o ninho tucano e ter a certeza de que a sigla terá candidato a presidente da República em 2026.

“Há uma série de fatores a serem considerados, especialmente a liberdade para trabalhar o partido buscando unidade e fortalecimento sem qualquer tipo de veto e preocupação menor que não seja seu crescimento. São medidas para chegar mais preparado às eleições de 2026″, afirmou em entrevista exclusiva à Coluna.

O governador Marconi Perillo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O nome de Perillo foi articulado pelo deputado federal Aécio Neves (MG). O atual presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, havia sugerido a indicação do ex-senador Tasso Jereissati (CE). Depois de ampla negociação, o partido conseguiu formar chapa única que tem Perillo, Aécio e Leite na composição. Mas os cargos não estão definidos ainda.

Perillo sabe que primeira missão no PSDB é reunificar o partido

Se assumir o comando nacional do PSDB, Perillo tem como primeira prioridade reunificar o partido. Para isso afirma que será preciso “suturar as fissuras das prévias”. Em 2021, a sigla decidiu seu presidenciável em eleição interna, mas nem sequer conseguiu ter candidato à Presidência em 2022. “O instituto de prévia é bonito, mas deixa sequelas e consequências ruins”. avaliou.

O ex-governador já listou as demais metas: trabalhar para fortalecer as bancadas no Senado e na Câmara, fortalecer o partido em estados onde ainda é praticamente inexistente e trabalhar pelas eleições municipais onde for possível. “Isso usando os instrumentos que a gente tem, que são bem menores que no passado. Não é uma tarefa fácil, mas é uma tarefa que vai exigir muita dedicação, foco e capacidade de articulação”.

Marconi Perillo ainda ressaltou que defendia Aécio Neves na presidência do PSDB, mas disse que o deputado tem projetos políticos em Minas para 2026 e terá de se dedicar mais a isso.

Na semana passada, em conversa com a Coluna, Aécio deixou claro que o PSDB vai apostar na retomada da polarização com o PT para unir os tucanos e reconquistar protagonismo político no cenário nacional.

“Esperamos que o PSDB dê novos e vigorosos passos rumo ao fortalecimento do seu papel de oposição ao governo Lula, à gastança desenfreada do Estado, à pouca aptidão pela gestão pública, aos injustificáveis alinhamentos ideológicos na política externa, dentre outras questões”, afirmou.

O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB-GO) apresentou condições ao PSDB para assumir a presidência do partido, que será decidida em convenção nacional no próximo dia 30. Para ele, dois pontos são considerados cruciais: liberdade para atrair lideranças mais jovens para o ninho tucano e ter a certeza de que a sigla terá candidato a presidente da República em 2026.

“Há uma série de fatores a serem considerados, especialmente a liberdade para trabalhar o partido buscando unidade e fortalecimento sem qualquer tipo de veto e preocupação menor que não seja seu crescimento. São medidas para chegar mais preparado às eleições de 2026″, afirmou em entrevista exclusiva à Coluna.

O governador Marconi Perillo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O nome de Perillo foi articulado pelo deputado federal Aécio Neves (MG). O atual presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, havia sugerido a indicação do ex-senador Tasso Jereissati (CE). Depois de ampla negociação, o partido conseguiu formar chapa única que tem Perillo, Aécio e Leite na composição. Mas os cargos não estão definidos ainda.

Perillo sabe que primeira missão no PSDB é reunificar o partido

Se assumir o comando nacional do PSDB, Perillo tem como primeira prioridade reunificar o partido. Para isso afirma que será preciso “suturar as fissuras das prévias”. Em 2021, a sigla decidiu seu presidenciável em eleição interna, mas nem sequer conseguiu ter candidato à Presidência em 2022. “O instituto de prévia é bonito, mas deixa sequelas e consequências ruins”. avaliou.

O ex-governador já listou as demais metas: trabalhar para fortalecer as bancadas no Senado e na Câmara, fortalecer o partido em estados onde ainda é praticamente inexistente e trabalhar pelas eleições municipais onde for possível. “Isso usando os instrumentos que a gente tem, que são bem menores que no passado. Não é uma tarefa fácil, mas é uma tarefa que vai exigir muita dedicação, foco e capacidade de articulação”.

Marconi Perillo ainda ressaltou que defendia Aécio Neves na presidência do PSDB, mas disse que o deputado tem projetos políticos em Minas para 2026 e terá de se dedicar mais a isso.

Na semana passada, em conversa com a Coluna, Aécio deixou claro que o PSDB vai apostar na retomada da polarização com o PT para unir os tucanos e reconquistar protagonismo político no cenário nacional.

“Esperamos que o PSDB dê novos e vigorosos passos rumo ao fortalecimento do seu papel de oposição ao governo Lula, à gastança desenfreada do Estado, à pouca aptidão pela gestão pública, aos injustificáveis alinhamentos ideológicos na política externa, dentre outras questões”, afirmou.

O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB-GO) apresentou condições ao PSDB para assumir a presidência do partido, que será decidida em convenção nacional no próximo dia 30. Para ele, dois pontos são considerados cruciais: liberdade para atrair lideranças mais jovens para o ninho tucano e ter a certeza de que a sigla terá candidato a presidente da República em 2026.

“Há uma série de fatores a serem considerados, especialmente a liberdade para trabalhar o partido buscando unidade e fortalecimento sem qualquer tipo de veto e preocupação menor que não seja seu crescimento. São medidas para chegar mais preparado às eleições de 2026″, afirmou em entrevista exclusiva à Coluna.

O governador Marconi Perillo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O nome de Perillo foi articulado pelo deputado federal Aécio Neves (MG). O atual presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, havia sugerido a indicação do ex-senador Tasso Jereissati (CE). Depois de ampla negociação, o partido conseguiu formar chapa única que tem Perillo, Aécio e Leite na composição. Mas os cargos não estão definidos ainda.

Perillo sabe que primeira missão no PSDB é reunificar o partido

Se assumir o comando nacional do PSDB, Perillo tem como primeira prioridade reunificar o partido. Para isso afirma que será preciso “suturar as fissuras das prévias”. Em 2021, a sigla decidiu seu presidenciável em eleição interna, mas nem sequer conseguiu ter candidato à Presidência em 2022. “O instituto de prévia é bonito, mas deixa sequelas e consequências ruins”. avaliou.

O ex-governador já listou as demais metas: trabalhar para fortalecer as bancadas no Senado e na Câmara, fortalecer o partido em estados onde ainda é praticamente inexistente e trabalhar pelas eleições municipais onde for possível. “Isso usando os instrumentos que a gente tem, que são bem menores que no passado. Não é uma tarefa fácil, mas é uma tarefa que vai exigir muita dedicação, foco e capacidade de articulação”.

Marconi Perillo ainda ressaltou que defendia Aécio Neves na presidência do PSDB, mas disse que o deputado tem projetos políticos em Minas para 2026 e terá de se dedicar mais a isso.

Na semana passada, em conversa com a Coluna, Aécio deixou claro que o PSDB vai apostar na retomada da polarização com o PT para unir os tucanos e reconquistar protagonismo político no cenário nacional.

“Esperamos que o PSDB dê novos e vigorosos passos rumo ao fortalecimento do seu papel de oposição ao governo Lula, à gastança desenfreada do Estado, à pouca aptidão pela gestão pública, aos injustificáveis alinhamentos ideológicos na política externa, dentre outras questões”, afirmou.

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