Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Marcos Pereira pede estudos para Brasil adotar voto pela internet nas eleições de 2030


Vice-presidente da Câmara quer medidas para reduzir abstenção, que foi recorde na disputa eleitoral deste ano

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Após a alta abstenção nas eleições municipais, o recorde de 29,2%, o Republicanos vai estudar alternativas para ampliar a participação dos eleitores, como a possibilidade de o Brasil adotar o voto 100% pela internet a partir de 2030. O fim do voto obrigatório também será analisado pela legenda, afirmou o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que é vice-presidente da Câmara.

“Precisamos avaliar como a digitalização pode facilitar o acesso ao voto e ampliar o envolvimento democrático nas próximas eleições”, afirmou Pereira. A ideia do dirigente é permitir aos eleitores votar de qualquer lugar, utilizando computadores ou celulares.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo faz uma eleição 100% online, com 380 mil advogados, e defende que o modelo seja adotado no País. “Vamos fazer escola”, afirmou o presidente da Comissão Eleitoral da OAB-SP, Marcio Kayatt.

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Na avaliação de Kayatt, o Brasil não avançou para eleições online porque, por ter dimensões continentais, ainda possui áreas sem cobertura de internet. Além disso, no quesito cultural, o risco de voto sob ameaça aumentaria bastante.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Após a alta abstenção nas eleições municipais, o recorde de 29,2%, o Republicanos vai estudar alternativas para ampliar a participação dos eleitores, como a possibilidade de o Brasil adotar o voto 100% pela internet a partir de 2030. O fim do voto obrigatório também será analisado pela legenda, afirmou o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que é vice-presidente da Câmara.

“Precisamos avaliar como a digitalização pode facilitar o acesso ao voto e ampliar o envolvimento democrático nas próximas eleições”, afirmou Pereira. A ideia do dirigente é permitir aos eleitores votar de qualquer lugar, utilizando computadores ou celulares.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo faz uma eleição 100% online, com 380 mil advogados, e defende que o modelo seja adotado no País. “Vamos fazer escola”, afirmou o presidente da Comissão Eleitoral da OAB-SP, Marcio Kayatt.

Na avaliação de Kayatt, o Brasil não avançou para eleições online porque, por ter dimensões continentais, ainda possui áreas sem cobertura de internet. Além disso, no quesito cultural, o risco de voto sob ameaça aumentaria bastante.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Após a alta abstenção nas eleições municipais, o recorde de 29,2%, o Republicanos vai estudar alternativas para ampliar a participação dos eleitores, como a possibilidade de o Brasil adotar o voto 100% pela internet a partir de 2030. O fim do voto obrigatório também será analisado pela legenda, afirmou o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que é vice-presidente da Câmara.

“Precisamos avaliar como a digitalização pode facilitar o acesso ao voto e ampliar o envolvimento democrático nas próximas eleições”, afirmou Pereira. A ideia do dirigente é permitir aos eleitores votar de qualquer lugar, utilizando computadores ou celulares.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo faz uma eleição 100% online, com 380 mil advogados, e defende que o modelo seja adotado no País. “Vamos fazer escola”, afirmou o presidente da Comissão Eleitoral da OAB-SP, Marcio Kayatt.

Na avaliação de Kayatt, o Brasil não avançou para eleições online porque, por ter dimensões continentais, ainda possui áreas sem cobertura de internet. Além disso, no quesito cultural, o risco de voto sob ameaça aumentaria bastante.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Após a alta abstenção nas eleições municipais, o recorde de 29,2%, o Republicanos vai estudar alternativas para ampliar a participação dos eleitores, como a possibilidade de o Brasil adotar o voto 100% pela internet a partir de 2030. O fim do voto obrigatório também será analisado pela legenda, afirmou o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que é vice-presidente da Câmara.

“Precisamos avaliar como a digitalização pode facilitar o acesso ao voto e ampliar o envolvimento democrático nas próximas eleições”, afirmou Pereira. A ideia do dirigente é permitir aos eleitores votar de qualquer lugar, utilizando computadores ou celulares.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo faz uma eleição 100% online, com 380 mil advogados, e defende que o modelo seja adotado no País. “Vamos fazer escola”, afirmou o presidente da Comissão Eleitoral da OAB-SP, Marcio Kayatt.

Na avaliação de Kayatt, o Brasil não avançou para eleições online porque, por ter dimensões continentais, ainda possui áreas sem cobertura de internet. Além disso, no quesito cultural, o risco de voto sob ameaça aumentaria bastante.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Após a alta abstenção nas eleições municipais, o recorde de 29,2%, o Republicanos vai estudar alternativas para ampliar a participação dos eleitores, como a possibilidade de o Brasil adotar o voto 100% pela internet a partir de 2030. O fim do voto obrigatório também será analisado pela legenda, afirmou o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que é vice-presidente da Câmara.

“Precisamos avaliar como a digitalização pode facilitar o acesso ao voto e ampliar o envolvimento democrático nas próximas eleições”, afirmou Pereira. A ideia do dirigente é permitir aos eleitores votar de qualquer lugar, utilizando computadores ou celulares.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo faz uma eleição 100% online, com 380 mil advogados, e defende que o modelo seja adotado no País. “Vamos fazer escola”, afirmou o presidente da Comissão Eleitoral da OAB-SP, Marcio Kayatt.

Na avaliação de Kayatt, o Brasil não avançou para eleições online porque, por ter dimensões continentais, ainda possui áreas sem cobertura de internet. Além disso, no quesito cultural, o risco de voto sob ameaça aumentaria bastante.

O deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

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