Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Margarete Coelho vai ter currículo posto em xeque para assumir presidência da Caixa


Servidores de carreira reclamam de sua falta de experiência no setor e afirmam que ela não cumpre requisitos da Lei de Estatais; ex-deputada federal é ligada a Arthur Lira e Ciro Nogueira

Por Roseann Kennedy
Atualização:

A indicação da ex-deputada federal Margarete Coelho para presidência da Caixa Econômica Federal (CEF) ainda nem foi formalizada pelo presidente Lula, mas já é alvo de críticas nos corredores da instituição. Insatisfeitos com a escolha, funcionários de carreira do banco iniciaram uma espécie de campanha contrária, mostrando que ela não teria experiência para o cargo. Servidores preparam inclusive um texto apontando que Margarete não cumpriria os requisitos exigidos pela Lei das Estatais.

Em tópicos eles listam que a ex-deputada não tem dez anos de experiência no setor público ou privado na área de atuação da empresa da empresa pública; não tem quatro anos de experiência em cargos de direção ou de chefia superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ao da Caixa; em cargo em comissão ou função de confiança equivalente a DAS-4 ou superior, no setor público; nem como profissional liberal em atividade direta ou indiretamente vinculada à área de atuação da empresa pública ou sociedade de economia mista.

Margarete Coelho.  Foto: FOTO: DIVULGAÇÃO
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O currículo de Margarete Coelho atualizado na Plataforma Lattes - CNPQ, atestado por ela em março passado, expõe sua experiência na área do Direito e na política. Ela é doutora em Direito e Políticas Pública, exerceu mandatos de deputada estadual, federal e vice-governadora do Piauí.

“Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Eleitoral, atuando principalmente nos seguintes temas: representação política, violência política, mulheres na política, partidos políticos, cidadania, democracia e eleições.... atuou como coordenadora do pacote anticrime, relatora da lei de segurança nacional e do novo código eleitoral”, diz o texto.

Atualmente, é diretora financeira do Sebrae, cargo que assumiu neste ano.

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A indicação de Margarete Coelho para presidir a Caixa faz parte do pacote de negociações do presidente Lula para abrigar PP e Republicanos no governo. A substituição da atual presidente Rita Serrano entrou em negociação há mais de um mês com os partidos do Centrão. O pedido feito no Planalto foi que o cargo ficasse com outra mulher.

Margarete é filiada ao PP do Piauí e próxima do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do dirigente nacional do partido, Ciro Nogueira (também do Piauí).

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Inicialmente, o PP havia indicado para o posto Gilberto Occhi. Ex-ministro, ele também comandou a Caixa durante o governo de Michel Temer (MDB). No entanto, pessoas próximas a Lula têm feito pressão para que o posto não deixe de ser ocupado por uma mulher.

A indicação da ex-deputada federal Margarete Coelho para presidência da Caixa Econômica Federal (CEF) ainda nem foi formalizada pelo presidente Lula, mas já é alvo de críticas nos corredores da instituição. Insatisfeitos com a escolha, funcionários de carreira do banco iniciaram uma espécie de campanha contrária, mostrando que ela não teria experiência para o cargo. Servidores preparam inclusive um texto apontando que Margarete não cumpriria os requisitos exigidos pela Lei das Estatais.

Em tópicos eles listam que a ex-deputada não tem dez anos de experiência no setor público ou privado na área de atuação da empresa da empresa pública; não tem quatro anos de experiência em cargos de direção ou de chefia superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ao da Caixa; em cargo em comissão ou função de confiança equivalente a DAS-4 ou superior, no setor público; nem como profissional liberal em atividade direta ou indiretamente vinculada à área de atuação da empresa pública ou sociedade de economia mista.

Margarete Coelho.  Foto: FOTO: DIVULGAÇÃO

O currículo de Margarete Coelho atualizado na Plataforma Lattes - CNPQ, atestado por ela em março passado, expõe sua experiência na área do Direito e na política. Ela é doutora em Direito e Políticas Pública, exerceu mandatos de deputada estadual, federal e vice-governadora do Piauí.

“Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Eleitoral, atuando principalmente nos seguintes temas: representação política, violência política, mulheres na política, partidos políticos, cidadania, democracia e eleições.... atuou como coordenadora do pacote anticrime, relatora da lei de segurança nacional e do novo código eleitoral”, diz o texto.

Atualmente, é diretora financeira do Sebrae, cargo que assumiu neste ano.

A indicação de Margarete Coelho para presidir a Caixa faz parte do pacote de negociações do presidente Lula para abrigar PP e Republicanos no governo. A substituição da atual presidente Rita Serrano entrou em negociação há mais de um mês com os partidos do Centrão. O pedido feito no Planalto foi que o cargo ficasse com outra mulher.

Margarete é filiada ao PP do Piauí e próxima do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do dirigente nacional do partido, Ciro Nogueira (também do Piauí).

Inicialmente, o PP havia indicado para o posto Gilberto Occhi. Ex-ministro, ele também comandou a Caixa durante o governo de Michel Temer (MDB). No entanto, pessoas próximas a Lula têm feito pressão para que o posto não deixe de ser ocupado por uma mulher.

A indicação da ex-deputada federal Margarete Coelho para presidência da Caixa Econômica Federal (CEF) ainda nem foi formalizada pelo presidente Lula, mas já é alvo de críticas nos corredores da instituição. Insatisfeitos com a escolha, funcionários de carreira do banco iniciaram uma espécie de campanha contrária, mostrando que ela não teria experiência para o cargo. Servidores preparam inclusive um texto apontando que Margarete não cumpriria os requisitos exigidos pela Lei das Estatais.

Em tópicos eles listam que a ex-deputada não tem dez anos de experiência no setor público ou privado na área de atuação da empresa da empresa pública; não tem quatro anos de experiência em cargos de direção ou de chefia superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ao da Caixa; em cargo em comissão ou função de confiança equivalente a DAS-4 ou superior, no setor público; nem como profissional liberal em atividade direta ou indiretamente vinculada à área de atuação da empresa pública ou sociedade de economia mista.

Margarete Coelho.  Foto: FOTO: DIVULGAÇÃO

O currículo de Margarete Coelho atualizado na Plataforma Lattes - CNPQ, atestado por ela em março passado, expõe sua experiência na área do Direito e na política. Ela é doutora em Direito e Políticas Pública, exerceu mandatos de deputada estadual, federal e vice-governadora do Piauí.

“Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Eleitoral, atuando principalmente nos seguintes temas: representação política, violência política, mulheres na política, partidos políticos, cidadania, democracia e eleições.... atuou como coordenadora do pacote anticrime, relatora da lei de segurança nacional e do novo código eleitoral”, diz o texto.

Atualmente, é diretora financeira do Sebrae, cargo que assumiu neste ano.

A indicação de Margarete Coelho para presidir a Caixa faz parte do pacote de negociações do presidente Lula para abrigar PP e Republicanos no governo. A substituição da atual presidente Rita Serrano entrou em negociação há mais de um mês com os partidos do Centrão. O pedido feito no Planalto foi que o cargo ficasse com outra mulher.

Margarete é filiada ao PP do Piauí e próxima do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do dirigente nacional do partido, Ciro Nogueira (também do Piauí).

Inicialmente, o PP havia indicado para o posto Gilberto Occhi. Ex-ministro, ele também comandou a Caixa durante o governo de Michel Temer (MDB). No entanto, pessoas próximas a Lula têm feito pressão para que o posto não deixe de ser ocupado por uma mulher.

A indicação da ex-deputada federal Margarete Coelho para presidência da Caixa Econômica Federal (CEF) ainda nem foi formalizada pelo presidente Lula, mas já é alvo de críticas nos corredores da instituição. Insatisfeitos com a escolha, funcionários de carreira do banco iniciaram uma espécie de campanha contrária, mostrando que ela não teria experiência para o cargo. Servidores preparam inclusive um texto apontando que Margarete não cumpriria os requisitos exigidos pela Lei das Estatais.

Em tópicos eles listam que a ex-deputada não tem dez anos de experiência no setor público ou privado na área de atuação da empresa da empresa pública; não tem quatro anos de experiência em cargos de direção ou de chefia superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ao da Caixa; em cargo em comissão ou função de confiança equivalente a DAS-4 ou superior, no setor público; nem como profissional liberal em atividade direta ou indiretamente vinculada à área de atuação da empresa pública ou sociedade de economia mista.

Margarete Coelho.  Foto: FOTO: DIVULGAÇÃO

O currículo de Margarete Coelho atualizado na Plataforma Lattes - CNPQ, atestado por ela em março passado, expõe sua experiência na área do Direito e na política. Ela é doutora em Direito e Políticas Pública, exerceu mandatos de deputada estadual, federal e vice-governadora do Piauí.

“Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Eleitoral, atuando principalmente nos seguintes temas: representação política, violência política, mulheres na política, partidos políticos, cidadania, democracia e eleições.... atuou como coordenadora do pacote anticrime, relatora da lei de segurança nacional e do novo código eleitoral”, diz o texto.

Atualmente, é diretora financeira do Sebrae, cargo que assumiu neste ano.

A indicação de Margarete Coelho para presidir a Caixa faz parte do pacote de negociações do presidente Lula para abrigar PP e Republicanos no governo. A substituição da atual presidente Rita Serrano entrou em negociação há mais de um mês com os partidos do Centrão. O pedido feito no Planalto foi que o cargo ficasse com outra mulher.

Margarete é filiada ao PP do Piauí e próxima do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do dirigente nacional do partido, Ciro Nogueira (também do Piauí).

Inicialmente, o PP havia indicado para o posto Gilberto Occhi. Ex-ministro, ele também comandou a Caixa durante o governo de Michel Temer (MDB). No entanto, pessoas próximas a Lula têm feito pressão para que o posto não deixe de ser ocupado por uma mulher.

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