Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Marília Arraes e João Campos enterram disputa familiar e firmam aliança no Recife


Ex-deputada vai declarar apoio ao primo, prefeito da capital pernambucana e pré-candidato à reeleição; Lula visita cidade nesta quinta-feira

Por Augusto Tenório
Atualização:

A ex-deputada federal Marília Arraes (Solidariedade-PE) e o prefeito do Recife, João Campos (PSB), decidiram superar a rivalidade política – e familiar – que ganhou dimensão nacional no segundo turno das eleições municipais de 2020. Primos, os dois travaram um duelo ferrenho na ocasião, com trocas de acusações e fake news que pararam na Justiça. Nesta terça-feira, 2, porém, Marília deve oficializar apoio à reeleição de João. A ideia é que a paz esteja selada antes da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Pernambuco, marcada para esta quinta-feira, 4.

Pelo acordo firmado nos bastidores, Marília vai levar o Solidariedade para a base do prefeito. Em troca, o partido será contemplado com uma secretaria, com titular a ser indicado pela ex-deputada, caso João Campos seja reeleito.

Os primos João Campos (PSB) e Marília Arraes (Solidariedade) Foto: Dida Sampaio/Estadão e Ricardo Labastier/EFE
continua após a publicidade

Marília, ex-petista, e João são aliados de Lula e disputam o espólio político da família no Estado. A ex-deputada é neta do ex-governador Miguel Arraes, que também era avô do ex-governador Eduardo Campos, pai do atual prefeito do Recife.

A “bandeira da paz” na capital pernambucana ainda força Marília a não se lançar na disputa pelo governo, em 2026, para a qual João é altamente cotado. Em 2022, ela chegou ao segundo turno da corrida estadual.

O entendimento entre os primos é do interesse de Lula. Em 2020, João fez uma campanha com forte caráter antipetista, antes de se reaproximar do PT.

A ex-deputada federal Marília Arraes (Solidariedade-PE) e o prefeito do Recife, João Campos (PSB), decidiram superar a rivalidade política – e familiar – que ganhou dimensão nacional no segundo turno das eleições municipais de 2020. Primos, os dois travaram um duelo ferrenho na ocasião, com trocas de acusações e fake news que pararam na Justiça. Nesta terça-feira, 2, porém, Marília deve oficializar apoio à reeleição de João. A ideia é que a paz esteja selada antes da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Pernambuco, marcada para esta quinta-feira, 4.

Pelo acordo firmado nos bastidores, Marília vai levar o Solidariedade para a base do prefeito. Em troca, o partido será contemplado com uma secretaria, com titular a ser indicado pela ex-deputada, caso João Campos seja reeleito.

Os primos João Campos (PSB) e Marília Arraes (Solidariedade) Foto: Dida Sampaio/Estadão e Ricardo Labastier/EFE

Marília, ex-petista, e João são aliados de Lula e disputam o espólio político da família no Estado. A ex-deputada é neta do ex-governador Miguel Arraes, que também era avô do ex-governador Eduardo Campos, pai do atual prefeito do Recife.

A “bandeira da paz” na capital pernambucana ainda força Marília a não se lançar na disputa pelo governo, em 2026, para a qual João é altamente cotado. Em 2022, ela chegou ao segundo turno da corrida estadual.

O entendimento entre os primos é do interesse de Lula. Em 2020, João fez uma campanha com forte caráter antipetista, antes de se reaproximar do PT.

A ex-deputada federal Marília Arraes (Solidariedade-PE) e o prefeito do Recife, João Campos (PSB), decidiram superar a rivalidade política – e familiar – que ganhou dimensão nacional no segundo turno das eleições municipais de 2020. Primos, os dois travaram um duelo ferrenho na ocasião, com trocas de acusações e fake news que pararam na Justiça. Nesta terça-feira, 2, porém, Marília deve oficializar apoio à reeleição de João. A ideia é que a paz esteja selada antes da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Pernambuco, marcada para esta quinta-feira, 4.

Pelo acordo firmado nos bastidores, Marília vai levar o Solidariedade para a base do prefeito. Em troca, o partido será contemplado com uma secretaria, com titular a ser indicado pela ex-deputada, caso João Campos seja reeleito.

Os primos João Campos (PSB) e Marília Arraes (Solidariedade) Foto: Dida Sampaio/Estadão e Ricardo Labastier/EFE

Marília, ex-petista, e João são aliados de Lula e disputam o espólio político da família no Estado. A ex-deputada é neta do ex-governador Miguel Arraes, que também era avô do ex-governador Eduardo Campos, pai do atual prefeito do Recife.

A “bandeira da paz” na capital pernambucana ainda força Marília a não se lançar na disputa pelo governo, em 2026, para a qual João é altamente cotado. Em 2022, ela chegou ao segundo turno da corrida estadual.

O entendimento entre os primos é do interesse de Lula. Em 2020, João fez uma campanha com forte caráter antipetista, antes de se reaproximar do PT.

A ex-deputada federal Marília Arraes (Solidariedade-PE) e o prefeito do Recife, João Campos (PSB), decidiram superar a rivalidade política – e familiar – que ganhou dimensão nacional no segundo turno das eleições municipais de 2020. Primos, os dois travaram um duelo ferrenho na ocasião, com trocas de acusações e fake news que pararam na Justiça. Nesta terça-feira, 2, porém, Marília deve oficializar apoio à reeleição de João. A ideia é que a paz esteja selada antes da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Pernambuco, marcada para esta quinta-feira, 4.

Pelo acordo firmado nos bastidores, Marília vai levar o Solidariedade para a base do prefeito. Em troca, o partido será contemplado com uma secretaria, com titular a ser indicado pela ex-deputada, caso João Campos seja reeleito.

Os primos João Campos (PSB) e Marília Arraes (Solidariedade) Foto: Dida Sampaio/Estadão e Ricardo Labastier/EFE

Marília, ex-petista, e João são aliados de Lula e disputam o espólio político da família no Estado. A ex-deputada é neta do ex-governador Miguel Arraes, que também era avô do ex-governador Eduardo Campos, pai do atual prefeito do Recife.

A “bandeira da paz” na capital pernambucana ainda força Marília a não se lançar na disputa pelo governo, em 2026, para a qual João é altamente cotado. Em 2022, ela chegou ao segundo turno da corrida estadual.

O entendimento entre os primos é do interesse de Lula. Em 2020, João fez uma campanha com forte caráter antipetista, antes de se reaproximar do PT.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.