Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Marina Silva é “indemissível” e Lula não tem como detoná-la, diz Carlos Minc


Para ex-ministro do Meio Ambiente, única alternativa do presidente era respaldá-la no caso do petróleo

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respaldou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para manter a decisão do Ibama de impedir a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, porque não tinha como adotar um caminho diferente. Na avaliação do ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, “Marina é indemissível para o Governo e não terá como ser detonada por Lula”.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se recusou a comentar nesta segunda-feira, 22, a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Japão, de que “é difícil” não autorizar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, apesar do parecer do Ibama que reprovou a atuação da Petrobras na região. 22/05/2023. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Minc, que foi sucessor de Marina quando ela deixou o Governo em 2008 por não receber carta branca do presidente na ocasião para avançar na condução de sua política ambiental, ressalta que agora Lula depende muito mais de Marina do que o contrário. “Ela representa a imagem da política ambiental que Lula promete para o mundo, a ruptura absoluta das práticas adotadas na gestão Bolsonaro. Se perder Marina, essa conversa de que o Brasil voltou e vai reassumir protagonismo ambiental perderia o sentido”, afirmou à Coluna do Estadão. Atualmente, Carlos Minc é deputado estadual pelo PSB do Rio.

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Como revelou o Estadão, em reunião mediada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), nesta terça, ficou acertado que o setor energético do governo do presidente Lula vai respeitar o parecer técnico do Ibama, que recusou qualquer atuação da estatal na região em que deságua o Amazonas.

Próximos passos

Para Minc, a polêmica sobre a pauta da exploração de petróleo está longe do fim e vai exigir um posicionamento mais claro do presidente Lula. “Qual vai ser a política energética do Governo, continuar investindo em combustíveis fósseis?”, indaga o deputado. O deputado avalia que as mensagens da atual gestão, no momento, são contraditórias.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respaldou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para manter a decisão do Ibama de impedir a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, porque não tinha como adotar um caminho diferente. Na avaliação do ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, “Marina é indemissível para o Governo e não terá como ser detonada por Lula”.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se recusou a comentar nesta segunda-feira, 22, a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Japão, de que “é difícil” não autorizar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, apesar do parecer do Ibama que reprovou a atuação da Petrobras na região. 22/05/2023. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Minc, que foi sucessor de Marina quando ela deixou o Governo em 2008 por não receber carta branca do presidente na ocasião para avançar na condução de sua política ambiental, ressalta que agora Lula depende muito mais de Marina do que o contrário. “Ela representa a imagem da política ambiental que Lula promete para o mundo, a ruptura absoluta das práticas adotadas na gestão Bolsonaro. Se perder Marina, essa conversa de que o Brasil voltou e vai reassumir protagonismo ambiental perderia o sentido”, afirmou à Coluna do Estadão. Atualmente, Carlos Minc é deputado estadual pelo PSB do Rio.

Como revelou o Estadão, em reunião mediada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), nesta terça, ficou acertado que o setor energético do governo do presidente Lula vai respeitar o parecer técnico do Ibama, que recusou qualquer atuação da estatal na região em que deságua o Amazonas.

Próximos passos

Para Minc, a polêmica sobre a pauta da exploração de petróleo está longe do fim e vai exigir um posicionamento mais claro do presidente Lula. “Qual vai ser a política energética do Governo, continuar investindo em combustíveis fósseis?”, indaga o deputado. O deputado avalia que as mensagens da atual gestão, no momento, são contraditórias.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respaldou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para manter a decisão do Ibama de impedir a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, porque não tinha como adotar um caminho diferente. Na avaliação do ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, “Marina é indemissível para o Governo e não terá como ser detonada por Lula”.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se recusou a comentar nesta segunda-feira, 22, a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Japão, de que “é difícil” não autorizar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, apesar do parecer do Ibama que reprovou a atuação da Petrobras na região. 22/05/2023. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Minc, que foi sucessor de Marina quando ela deixou o Governo em 2008 por não receber carta branca do presidente na ocasião para avançar na condução de sua política ambiental, ressalta que agora Lula depende muito mais de Marina do que o contrário. “Ela representa a imagem da política ambiental que Lula promete para o mundo, a ruptura absoluta das práticas adotadas na gestão Bolsonaro. Se perder Marina, essa conversa de que o Brasil voltou e vai reassumir protagonismo ambiental perderia o sentido”, afirmou à Coluna do Estadão. Atualmente, Carlos Minc é deputado estadual pelo PSB do Rio.

Como revelou o Estadão, em reunião mediada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), nesta terça, ficou acertado que o setor energético do governo do presidente Lula vai respeitar o parecer técnico do Ibama, que recusou qualquer atuação da estatal na região em que deságua o Amazonas.

Próximos passos

Para Minc, a polêmica sobre a pauta da exploração de petróleo está longe do fim e vai exigir um posicionamento mais claro do presidente Lula. “Qual vai ser a política energética do Governo, continuar investindo em combustíveis fósseis?”, indaga o deputado. O deputado avalia que as mensagens da atual gestão, no momento, são contraditórias.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respaldou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para manter a decisão do Ibama de impedir a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, porque não tinha como adotar um caminho diferente. Na avaliação do ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, “Marina é indemissível para o Governo e não terá como ser detonada por Lula”.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se recusou a comentar nesta segunda-feira, 22, a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Japão, de que “é difícil” não autorizar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, apesar do parecer do Ibama que reprovou a atuação da Petrobras na região. 22/05/2023. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Minc, que foi sucessor de Marina quando ela deixou o Governo em 2008 por não receber carta branca do presidente na ocasião para avançar na condução de sua política ambiental, ressalta que agora Lula depende muito mais de Marina do que o contrário. “Ela representa a imagem da política ambiental que Lula promete para o mundo, a ruptura absoluta das práticas adotadas na gestão Bolsonaro. Se perder Marina, essa conversa de que o Brasil voltou e vai reassumir protagonismo ambiental perderia o sentido”, afirmou à Coluna do Estadão. Atualmente, Carlos Minc é deputado estadual pelo PSB do Rio.

Como revelou o Estadão, em reunião mediada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), nesta terça, ficou acertado que o setor energético do governo do presidente Lula vai respeitar o parecer técnico do Ibama, que recusou qualquer atuação da estatal na região em que deságua o Amazonas.

Próximos passos

Para Minc, a polêmica sobre a pauta da exploração de petróleo está longe do fim e vai exigir um posicionamento mais claro do presidente Lula. “Qual vai ser a política energética do Governo, continuar investindo em combustíveis fósseis?”, indaga o deputado. O deputado avalia que as mensagens da atual gestão, no momento, são contraditórias.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respaldou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para manter a decisão do Ibama de impedir a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, porque não tinha como adotar um caminho diferente. Na avaliação do ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, “Marina é indemissível para o Governo e não terá como ser detonada por Lula”.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se recusou a comentar nesta segunda-feira, 22, a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Japão, de que “é difícil” não autorizar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, apesar do parecer do Ibama que reprovou a atuação da Petrobras na região. 22/05/2023. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO

Minc, que foi sucessor de Marina quando ela deixou o Governo em 2008 por não receber carta branca do presidente na ocasião para avançar na condução de sua política ambiental, ressalta que agora Lula depende muito mais de Marina do que o contrário. “Ela representa a imagem da política ambiental que Lula promete para o mundo, a ruptura absoluta das práticas adotadas na gestão Bolsonaro. Se perder Marina, essa conversa de que o Brasil voltou e vai reassumir protagonismo ambiental perderia o sentido”, afirmou à Coluna do Estadão. Atualmente, Carlos Minc é deputado estadual pelo PSB do Rio.

Como revelou o Estadão, em reunião mediada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), nesta terça, ficou acertado que o setor energético do governo do presidente Lula vai respeitar o parecer técnico do Ibama, que recusou qualquer atuação da estatal na região em que deságua o Amazonas.

Próximos passos

Para Minc, a polêmica sobre a pauta da exploração de petróleo está longe do fim e vai exigir um posicionamento mais claro do presidente Lula. “Qual vai ser a política energética do Governo, continuar investindo em combustíveis fósseis?”, indaga o deputado. O deputado avalia que as mensagens da atual gestão, no momento, são contraditórias.

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