Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

‘A democracia se apequena’, dizem marqueteiros sobre agressão de assessor de Marçal a Duda Lima


Em nota, profissionais do marketing político avaliam que episódio afeta a democracia e apelam por punição do agressor

Por Roseann Kennedy
Atualização:

A democracia se apequena diante de episódios como a agressão sofrida pelo marqueteiro político Duda Lima, após o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, na noite da segunda-feira, 23. A avaliação é do Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP) que divulgou nota de repúdio. O texto também cobra responsabilidade do candidato Pablo Marçal (PRTB) e punição do agressor.

“Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer”, afirma em nota. “A democracia brasileira se apequena em momentos como esses. Que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro de sua equipe seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos”, conclui.

Na noite da segunda, Pablo Marçal foi expulso do debate do Flow Podcast, após atacar verbalmente o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua última fala. Ele teve o microfone cortado, insistiu em dizer que o prefeito será preso e foi expulso pelo mediador Carlos Tramontina. Em seguida, houve uma confusão, envolvendo um dos seus assessores, que deu um soco no marqueteiro da campanha de Nunes, Duda Lima.

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Um vídeo gravado dentro do estúdio onde era realizado o com os candidatos à Prefeitura de São Paulo flagrou o momento em que Nahuel Gomez Medina, assessor de Marçal, agride com um soco o marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes. Lima sofreu um corte no rosto e sangrou muito.

Em depoimento à polícia obtido pelo Estadão, Duda detalhou os acontecimentos que antecederam o soco desferido contra ele. Descreveu a agressão como um ato de “extrema violência, pelas costas, perpetrado de forma ardilosa e planejada” pelo assessor do influenciador. Assessores de outras campanhas que estavam no estúdio no momento da agressão ratificaram a descrição da cena.

Rosto de Duda Lima ficou ensanguentado após soco desferido por assessor de Marçal Foto: Reprodução/Polícia Civil
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Em interrogatório, o assessor Nahuel Gomez Medina apresentou outra versão, alegando que foi empurrado por Duda Lima antes mesmo do início do debate, durante uma discussão entre Nunes e Marçal no hall de entrada do estúdio e que, no final, diante de nova discussão, agiu instintivamente para se defender, desferindo um soco no marqueteiro.

Confira íntegra da nota

Inadmissível

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O Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Politico (CAMP) condena veementemente o ataque sofrido pelo nosso membro fundador Duda Lima no debate à Prefeitura de São Paulo organizado pelo Flow News.

Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer.

O direito e a liberdade dos profissionais de marketing político pelo exercício da profissão devem sempre estar assegurados.

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A democracia brasileira se apequena em momentos como esses, que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro da sua equipe, seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos.

A democracia se apequena diante de episódios como a agressão sofrida pelo marqueteiro político Duda Lima, após o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, na noite da segunda-feira, 23. A avaliação é do Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP) que divulgou nota de repúdio. O texto também cobra responsabilidade do candidato Pablo Marçal (PRTB) e punição do agressor.

“Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer”, afirma em nota. “A democracia brasileira se apequena em momentos como esses. Que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro de sua equipe seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos”, conclui.

Na noite da segunda, Pablo Marçal foi expulso do debate do Flow Podcast, após atacar verbalmente o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua última fala. Ele teve o microfone cortado, insistiu em dizer que o prefeito será preso e foi expulso pelo mediador Carlos Tramontina. Em seguida, houve uma confusão, envolvendo um dos seus assessores, que deu um soco no marqueteiro da campanha de Nunes, Duda Lima.

Um vídeo gravado dentro do estúdio onde era realizado o com os candidatos à Prefeitura de São Paulo flagrou o momento em que Nahuel Gomez Medina, assessor de Marçal, agride com um soco o marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes. Lima sofreu um corte no rosto e sangrou muito.

Em depoimento à polícia obtido pelo Estadão, Duda detalhou os acontecimentos que antecederam o soco desferido contra ele. Descreveu a agressão como um ato de “extrema violência, pelas costas, perpetrado de forma ardilosa e planejada” pelo assessor do influenciador. Assessores de outras campanhas que estavam no estúdio no momento da agressão ratificaram a descrição da cena.

Rosto de Duda Lima ficou ensanguentado após soco desferido por assessor de Marçal Foto: Reprodução/Polícia Civil

Em interrogatório, o assessor Nahuel Gomez Medina apresentou outra versão, alegando que foi empurrado por Duda Lima antes mesmo do início do debate, durante uma discussão entre Nunes e Marçal no hall de entrada do estúdio e que, no final, diante de nova discussão, agiu instintivamente para se defender, desferindo um soco no marqueteiro.

Confira íntegra da nota

Inadmissível

O Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Politico (CAMP) condena veementemente o ataque sofrido pelo nosso membro fundador Duda Lima no debate à Prefeitura de São Paulo organizado pelo Flow News.

Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer.

O direito e a liberdade dos profissionais de marketing político pelo exercício da profissão devem sempre estar assegurados.

A democracia brasileira se apequena em momentos como esses, que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro da sua equipe, seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos.

A democracia se apequena diante de episódios como a agressão sofrida pelo marqueteiro político Duda Lima, após o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, na noite da segunda-feira, 23. A avaliação é do Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP) que divulgou nota de repúdio. O texto também cobra responsabilidade do candidato Pablo Marçal (PRTB) e punição do agressor.

“Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer”, afirma em nota. “A democracia brasileira se apequena em momentos como esses. Que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro de sua equipe seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos”, conclui.

Na noite da segunda, Pablo Marçal foi expulso do debate do Flow Podcast, após atacar verbalmente o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua última fala. Ele teve o microfone cortado, insistiu em dizer que o prefeito será preso e foi expulso pelo mediador Carlos Tramontina. Em seguida, houve uma confusão, envolvendo um dos seus assessores, que deu um soco no marqueteiro da campanha de Nunes, Duda Lima.

Um vídeo gravado dentro do estúdio onde era realizado o com os candidatos à Prefeitura de São Paulo flagrou o momento em que Nahuel Gomez Medina, assessor de Marçal, agride com um soco o marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes. Lima sofreu um corte no rosto e sangrou muito.

Em depoimento à polícia obtido pelo Estadão, Duda detalhou os acontecimentos que antecederam o soco desferido contra ele. Descreveu a agressão como um ato de “extrema violência, pelas costas, perpetrado de forma ardilosa e planejada” pelo assessor do influenciador. Assessores de outras campanhas que estavam no estúdio no momento da agressão ratificaram a descrição da cena.

Rosto de Duda Lima ficou ensanguentado após soco desferido por assessor de Marçal Foto: Reprodução/Polícia Civil

Em interrogatório, o assessor Nahuel Gomez Medina apresentou outra versão, alegando que foi empurrado por Duda Lima antes mesmo do início do debate, durante uma discussão entre Nunes e Marçal no hall de entrada do estúdio e que, no final, diante de nova discussão, agiu instintivamente para se defender, desferindo um soco no marqueteiro.

Confira íntegra da nota

Inadmissível

O Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Politico (CAMP) condena veementemente o ataque sofrido pelo nosso membro fundador Duda Lima no debate à Prefeitura de São Paulo organizado pelo Flow News.

Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer.

O direito e a liberdade dos profissionais de marketing político pelo exercício da profissão devem sempre estar assegurados.

A democracia brasileira se apequena em momentos como esses, que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro da sua equipe, seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos.

A democracia se apequena diante de episódios como a agressão sofrida pelo marqueteiro político Duda Lima, após o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, na noite da segunda-feira, 23. A avaliação é do Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP) que divulgou nota de repúdio. O texto também cobra responsabilidade do candidato Pablo Marçal (PRTB) e punição do agressor.

“Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer”, afirma em nota. “A democracia brasileira se apequena em momentos como esses. Que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro de sua equipe seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos”, conclui.

Na noite da segunda, Pablo Marçal foi expulso do debate do Flow Podcast, após atacar verbalmente o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua última fala. Ele teve o microfone cortado, insistiu em dizer que o prefeito será preso e foi expulso pelo mediador Carlos Tramontina. Em seguida, houve uma confusão, envolvendo um dos seus assessores, que deu um soco no marqueteiro da campanha de Nunes, Duda Lima.

Um vídeo gravado dentro do estúdio onde era realizado o com os candidatos à Prefeitura de São Paulo flagrou o momento em que Nahuel Gomez Medina, assessor de Marçal, agride com um soco o marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes. Lima sofreu um corte no rosto e sangrou muito.

Em depoimento à polícia obtido pelo Estadão, Duda detalhou os acontecimentos que antecederam o soco desferido contra ele. Descreveu a agressão como um ato de “extrema violência, pelas costas, perpetrado de forma ardilosa e planejada” pelo assessor do influenciador. Assessores de outras campanhas que estavam no estúdio no momento da agressão ratificaram a descrição da cena.

Rosto de Duda Lima ficou ensanguentado após soco desferido por assessor de Marçal Foto: Reprodução/Polícia Civil

Em interrogatório, o assessor Nahuel Gomez Medina apresentou outra versão, alegando que foi empurrado por Duda Lima antes mesmo do início do debate, durante uma discussão entre Nunes e Marçal no hall de entrada do estúdio e que, no final, diante de nova discussão, agiu instintivamente para se defender, desferindo um soco no marqueteiro.

Confira íntegra da nota

Inadmissível

O Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Politico (CAMP) condena veementemente o ataque sofrido pelo nosso membro fundador Duda Lima no debate à Prefeitura de São Paulo organizado pelo Flow News.

Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer.

O direito e a liberdade dos profissionais de marketing político pelo exercício da profissão devem sempre estar assegurados.

A democracia brasileira se apequena em momentos como esses, que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro da sua equipe, seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos.

A democracia se apequena diante de episódios como a agressão sofrida pelo marqueteiro político Duda Lima, após o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, na noite da segunda-feira, 23. A avaliação é do Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP) que divulgou nota de repúdio. O texto também cobra responsabilidade do candidato Pablo Marçal (PRTB) e punição do agressor.

“Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer”, afirma em nota. “A democracia brasileira se apequena em momentos como esses. Que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro de sua equipe seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos”, conclui.

Na noite da segunda, Pablo Marçal foi expulso do debate do Flow Podcast, após atacar verbalmente o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua última fala. Ele teve o microfone cortado, insistiu em dizer que o prefeito será preso e foi expulso pelo mediador Carlos Tramontina. Em seguida, houve uma confusão, envolvendo um dos seus assessores, que deu um soco no marqueteiro da campanha de Nunes, Duda Lima.

Um vídeo gravado dentro do estúdio onde era realizado o com os candidatos à Prefeitura de São Paulo flagrou o momento em que Nahuel Gomez Medina, assessor de Marçal, agride com um soco o marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes. Lima sofreu um corte no rosto e sangrou muito.

Em depoimento à polícia obtido pelo Estadão, Duda detalhou os acontecimentos que antecederam o soco desferido contra ele. Descreveu a agressão como um ato de “extrema violência, pelas costas, perpetrado de forma ardilosa e planejada” pelo assessor do influenciador. Assessores de outras campanhas que estavam no estúdio no momento da agressão ratificaram a descrição da cena.

Rosto de Duda Lima ficou ensanguentado após soco desferido por assessor de Marçal Foto: Reprodução/Polícia Civil

Em interrogatório, o assessor Nahuel Gomez Medina apresentou outra versão, alegando que foi empurrado por Duda Lima antes mesmo do início do debate, durante uma discussão entre Nunes e Marçal no hall de entrada do estúdio e que, no final, diante de nova discussão, agiu instintivamente para se defender, desferindo um soco no marqueteiro.

Confira íntegra da nota

Inadmissível

O Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Politico (CAMP) condena veementemente o ataque sofrido pelo nosso membro fundador Duda Lima no debate à Prefeitura de São Paulo organizado pelo Flow News.

Nosso associado sofreu um grave e covarde ataque ao final do debate. Não há espaço para qualquer tipo de violência em um ambiente onde a troca de ideias e os valores democráticos devam sempre prevalecer.

O direito e a liberdade dos profissionais de marketing político pelo exercício da profissão devem sempre estar assegurados.

A democracia brasileira se apequena em momentos como esses, que o candidato Pablo Marçal assuma sua responsabilidade no episódio e que o agressor, membro da sua equipe, seja devidamente punido. Uma postura agressiva, hostil e de coação é inaceitável e deve ser condenada por todos.

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