Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Mauro Vieira adota tom de Lula e chama conflito de ‘ato terrorista’, mas sem referência ao Hamas


Em reunião no Conselho de Segurança da ONU, chefe do Itamaraty classificou ataques em Israel como ‘atos terroristas’, mas sem citar grupo palestino

Por Roseann Kennedy e Tácio Lorran
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, alinhou o seu discurso ao tom adotado pelo presidente Lula (PT) ao classificar os ataques em Israel como “atos terroristas”.

Formalmente, o Itamaraty não tem usado o termo e explicou que faz a classificação de acordo com o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). No entanto, o chanceler, em reuniões internas, tem se referido ao conflito na região como ato terrorista. Vieira, porém, mantém a cautela de não fazer referência direta ao Hamas.

Ministro Mauro Vieira tem adotado discurso semelhante ao de Lula nas reuniões das quais o Brasil tem participado, citando ataques terroristas mas sem referências ao Hamas. Foto: Brendan McDermid/Reuters
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A reunião desta sexta-feira, 13, do Conselho de Segurança da ONU terminou sem resolução sobre o conflito. A diplomacia brasileira negocia um texto e busca consenso acerca dos termos a serem utilizados.

Bastidores

O chefe do Itamaraty tem conversado diretamente com o presidente Lula sobre o passo a passo das medidas adotadas.

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Interlocutores do Ministério das Relações Exteriores tiveram a certeza de que o Lula está acompanhando essa cobertura em tempo real. Logo que acabou a reunião desta sexta-feira, o telefone de Mauro Vieira tocou. Era o presidente querendo saber os detalhes.

Reuniões

A agenda do chanceler prevê, no início da próxima semana, encontros com representantes da comunidade judaica no Brasil, reuniões de coordenação sobre a repatriação dos brasileiros e uma audiência pública na Comissão das Relações Exteriores do Senado para explicar as medidas adotadas pelo governo brasileiro sobre a guerra.

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Na quarta-feira, 18, Vieira retorna aos Estados Unidos, onde tem uma série de compromissos já agendados porque o Brasil está na presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, alinhou o seu discurso ao tom adotado pelo presidente Lula (PT) ao classificar os ataques em Israel como “atos terroristas”.

Formalmente, o Itamaraty não tem usado o termo e explicou que faz a classificação de acordo com o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). No entanto, o chanceler, em reuniões internas, tem se referido ao conflito na região como ato terrorista. Vieira, porém, mantém a cautela de não fazer referência direta ao Hamas.

Ministro Mauro Vieira tem adotado discurso semelhante ao de Lula nas reuniões das quais o Brasil tem participado, citando ataques terroristas mas sem referências ao Hamas. Foto: Brendan McDermid/Reuters

A reunião desta sexta-feira, 13, do Conselho de Segurança da ONU terminou sem resolução sobre o conflito. A diplomacia brasileira negocia um texto e busca consenso acerca dos termos a serem utilizados.

Bastidores

O chefe do Itamaraty tem conversado diretamente com o presidente Lula sobre o passo a passo das medidas adotadas.

Interlocutores do Ministério das Relações Exteriores tiveram a certeza de que o Lula está acompanhando essa cobertura em tempo real. Logo que acabou a reunião desta sexta-feira, o telefone de Mauro Vieira tocou. Era o presidente querendo saber os detalhes.

Reuniões

A agenda do chanceler prevê, no início da próxima semana, encontros com representantes da comunidade judaica no Brasil, reuniões de coordenação sobre a repatriação dos brasileiros e uma audiência pública na Comissão das Relações Exteriores do Senado para explicar as medidas adotadas pelo governo brasileiro sobre a guerra.

Na quarta-feira, 18, Vieira retorna aos Estados Unidos, onde tem uma série de compromissos já agendados porque o Brasil está na presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, alinhou o seu discurso ao tom adotado pelo presidente Lula (PT) ao classificar os ataques em Israel como “atos terroristas”.

Formalmente, o Itamaraty não tem usado o termo e explicou que faz a classificação de acordo com o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). No entanto, o chanceler, em reuniões internas, tem se referido ao conflito na região como ato terrorista. Vieira, porém, mantém a cautela de não fazer referência direta ao Hamas.

Ministro Mauro Vieira tem adotado discurso semelhante ao de Lula nas reuniões das quais o Brasil tem participado, citando ataques terroristas mas sem referências ao Hamas. Foto: Brendan McDermid/Reuters

A reunião desta sexta-feira, 13, do Conselho de Segurança da ONU terminou sem resolução sobre o conflito. A diplomacia brasileira negocia um texto e busca consenso acerca dos termos a serem utilizados.

Bastidores

O chefe do Itamaraty tem conversado diretamente com o presidente Lula sobre o passo a passo das medidas adotadas.

Interlocutores do Ministério das Relações Exteriores tiveram a certeza de que o Lula está acompanhando essa cobertura em tempo real. Logo que acabou a reunião desta sexta-feira, o telefone de Mauro Vieira tocou. Era o presidente querendo saber os detalhes.

Reuniões

A agenda do chanceler prevê, no início da próxima semana, encontros com representantes da comunidade judaica no Brasil, reuniões de coordenação sobre a repatriação dos brasileiros e uma audiência pública na Comissão das Relações Exteriores do Senado para explicar as medidas adotadas pelo governo brasileiro sobre a guerra.

Na quarta-feira, 18, Vieira retorna aos Estados Unidos, onde tem uma série de compromissos já agendados porque o Brasil está na presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, alinhou o seu discurso ao tom adotado pelo presidente Lula (PT) ao classificar os ataques em Israel como “atos terroristas”.

Formalmente, o Itamaraty não tem usado o termo e explicou que faz a classificação de acordo com o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). No entanto, o chanceler, em reuniões internas, tem se referido ao conflito na região como ato terrorista. Vieira, porém, mantém a cautela de não fazer referência direta ao Hamas.

Ministro Mauro Vieira tem adotado discurso semelhante ao de Lula nas reuniões das quais o Brasil tem participado, citando ataques terroristas mas sem referências ao Hamas. Foto: Brendan McDermid/Reuters

A reunião desta sexta-feira, 13, do Conselho de Segurança da ONU terminou sem resolução sobre o conflito. A diplomacia brasileira negocia um texto e busca consenso acerca dos termos a serem utilizados.

Bastidores

O chefe do Itamaraty tem conversado diretamente com o presidente Lula sobre o passo a passo das medidas adotadas.

Interlocutores do Ministério das Relações Exteriores tiveram a certeza de que o Lula está acompanhando essa cobertura em tempo real. Logo que acabou a reunião desta sexta-feira, o telefone de Mauro Vieira tocou. Era o presidente querendo saber os detalhes.

Reuniões

A agenda do chanceler prevê, no início da próxima semana, encontros com representantes da comunidade judaica no Brasil, reuniões de coordenação sobre a repatriação dos brasileiros e uma audiência pública na Comissão das Relações Exteriores do Senado para explicar as medidas adotadas pelo governo brasileiro sobre a guerra.

Na quarta-feira, 18, Vieira retorna aos Estados Unidos, onde tem uma série de compromissos já agendados porque o Brasil está na presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU.

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