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Mauro Vieira apela a embaixador de Israel para liberação de brasileiros em Gaza


Ministro volta a telefonar com contraparte israelense, mas critérios para saída ainda são pouco claros para Itamaraty

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou por telefone nesta sexta-feira com o chanceler de Israel, Eli Cohen. Ele voltou a pedir a liberação dos brasileiros para deixar a Faixa de Gaza, palco da guerra entre israelenses e o grupo terrorista Hamas. A saída é feita pela passagem de Rafah, que leva ao Egito.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.  Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Os critérios para a liberação de estrangeiros ainda são pouco claros para o Itamaraty e são decididos entre Israel, Egito e Estados Unidos. Pelo terceiro dia seguido, nenhum dos 34 brasileiros que pediram repatriação entrou na lista de autorização para saída de Gaza.

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Ontem, como mostrou a Coluna, Mauro Vieira conversou com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, e pediu ao colega que incluísse os brasileiros “o mais rápido possível” na lista dos estrangeiros autorizados a deixar a Faixa de Gaza.

Setores do governo brasileiro passaram a desconfiar que a ausência de brasileiros nas últimas três listas de autorizações para saída da Faixa de Gaza se deve ao posicionamento do Brasil no conflito, que tentou negociar um cessar-fogo quando estava à frente do Conselho de Segurança da ONU, em outubro. No Itamaraty, a hipótese é descartada. “Isso não passa de especulação”, afirmou um alto diplomata brasileiro à Coluna.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou por telefone nesta sexta-feira com o chanceler de Israel, Eli Cohen. Ele voltou a pedir a liberação dos brasileiros para deixar a Faixa de Gaza, palco da guerra entre israelenses e o grupo terrorista Hamas. A saída é feita pela passagem de Rafah, que leva ao Egito.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.  Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Os critérios para a liberação de estrangeiros ainda são pouco claros para o Itamaraty e são decididos entre Israel, Egito e Estados Unidos. Pelo terceiro dia seguido, nenhum dos 34 brasileiros que pediram repatriação entrou na lista de autorização para saída de Gaza.

Ontem, como mostrou a Coluna, Mauro Vieira conversou com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, e pediu ao colega que incluísse os brasileiros “o mais rápido possível” na lista dos estrangeiros autorizados a deixar a Faixa de Gaza.

Setores do governo brasileiro passaram a desconfiar que a ausência de brasileiros nas últimas três listas de autorizações para saída da Faixa de Gaza se deve ao posicionamento do Brasil no conflito, que tentou negociar um cessar-fogo quando estava à frente do Conselho de Segurança da ONU, em outubro. No Itamaraty, a hipótese é descartada. “Isso não passa de especulação”, afirmou um alto diplomata brasileiro à Coluna.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou por telefone nesta sexta-feira com o chanceler de Israel, Eli Cohen. Ele voltou a pedir a liberação dos brasileiros para deixar a Faixa de Gaza, palco da guerra entre israelenses e o grupo terrorista Hamas. A saída é feita pela passagem de Rafah, que leva ao Egito.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.  Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Os critérios para a liberação de estrangeiros ainda são pouco claros para o Itamaraty e são decididos entre Israel, Egito e Estados Unidos. Pelo terceiro dia seguido, nenhum dos 34 brasileiros que pediram repatriação entrou na lista de autorização para saída de Gaza.

Ontem, como mostrou a Coluna, Mauro Vieira conversou com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, e pediu ao colega que incluísse os brasileiros “o mais rápido possível” na lista dos estrangeiros autorizados a deixar a Faixa de Gaza.

Setores do governo brasileiro passaram a desconfiar que a ausência de brasileiros nas últimas três listas de autorizações para saída da Faixa de Gaza se deve ao posicionamento do Brasil no conflito, que tentou negociar um cessar-fogo quando estava à frente do Conselho de Segurança da ONU, em outubro. No Itamaraty, a hipótese é descartada. “Isso não passa de especulação”, afirmou um alto diplomata brasileiro à Coluna.

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