Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

MDB de Nunes: Bolsonaro não é tutelado nem põe faca na garganta para indicar vice


Presidente municipal do MDB-SP, Enrico Misasi, disse à Coluna que a composição da chapa vai priorizar um nome que garanta maior coesão entre os partidos

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O presidente do MDB na cidade de São Paulo, Enrico Misasi, é taxativo ao projetar o papel que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá na campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes: “Bolsonaro não é tutelado por ninguém, ele terá o papel que julgar importante, que pretenda ter. O ideal é que esteja envolvido na campanha”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se a condição continuará a mesma, caso Bolsonaro venha a ser preso em algum momento, Misasi disse não conseguir responder em hipótese, mas reforçou que o ex-presidente faz parte do time. “A gente fez uma composição política com Bolsonaro e o PL, não é uma composição para se envergonhar ou se esconder”.

O acordo sustentado nessa parceria é para o PL indicar o vice, mas o emedebista nega que haja imposição do nome. “Bolsonaro tem se mostrado muito aberto ao diálogo, nunca chegou com faca na garganta dizendo que vai ser fulano ou sicrano. Consideramos natural o PL indicar pelo tamanho que tem. Queremos construir juntos. Precisamos ganhar a eleição e o vice é uma peça importante”, afirmou.

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O presidente do MDB sustenta que o nome sugerido para vice será testado em pesquisa e passará pelo crivo dos demais partidos da coalizão. “Numa chapa heterogênea é preciso mais diálogo. O mínimo denominador comum é ter gente que não quer entregar a cidade para o PSOL e o PT. Às vezes não chega num nome que agrade todo mundo, mas que consiga a maior coesão possível e agregue competitividade”, analisou.

Nesse sentido, Enrico admite que seria difícil compor com o secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, Aldo Rebelo, pois isso geraria uma chapa puro sangue do MDB.

Enrico Misasi, presidente municipal do MDB em São Paulo Foto: Divulgação/ MDB-SP
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“A gente ainda não desistiu do PSDB”, diz presidente do MDB de Nunes

Apesar de Ricardo Nunes ter sido eleito vice na chapa do prefeito Bruno Covas, morto em 2021, o PSDB paulistano anunciou que não apoiará sua reeleição e avança nas negociações para compor com Tabata Amaral. Enrico, no entanto, diz que mantém conversas com o comando nacional da sigla.

“A gente ainda não desistiu do PSDB. Mantemos o diálogo e queremos o PSDB na frente ampla que estamos construindo. Estamos de portas abertas. Não há diálogo com José Aníbal (presidente municipal do PSDB), mas a pergunta é a seguinte: é o José Aníbal que vai ter a última palavra? Não estou deslegitimando, mas não sei se é a última palavra é dele”, observou.

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A decisão tucana de não apoiar Nunes fez com que o PSDB perdesse todos os vereadores que tinha na capital paulista. Enquanto isso, o MDB cresceu recebendo o grupo. “Eles vieram para o MDB porque queriam continuar com Nunes. Não fomos atazanar ninguém”, destacou.

Como o próprio Enrico afirma, seu grupo politico “está fazendo a coisa do jeito MDB de ser”. Logo, apesar do desconforto no rompimento com os tucanos, afaga a sigla. “Não ter o PSDB significa não ter um parceiro que, embora possa estar agora fragilizado, a gente tem respeito e tem história”.

O presidente do MDB na cidade de São Paulo, Enrico Misasi, é taxativo ao projetar o papel que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá na campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes: “Bolsonaro não é tutelado por ninguém, ele terá o papel que julgar importante, que pretenda ter. O ideal é que esteja envolvido na campanha”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se a condição continuará a mesma, caso Bolsonaro venha a ser preso em algum momento, Misasi disse não conseguir responder em hipótese, mas reforçou que o ex-presidente faz parte do time. “A gente fez uma composição política com Bolsonaro e o PL, não é uma composição para se envergonhar ou se esconder”.

O acordo sustentado nessa parceria é para o PL indicar o vice, mas o emedebista nega que haja imposição do nome. “Bolsonaro tem se mostrado muito aberto ao diálogo, nunca chegou com faca na garganta dizendo que vai ser fulano ou sicrano. Consideramos natural o PL indicar pelo tamanho que tem. Queremos construir juntos. Precisamos ganhar a eleição e o vice é uma peça importante”, afirmou.

O presidente do MDB sustenta que o nome sugerido para vice será testado em pesquisa e passará pelo crivo dos demais partidos da coalizão. “Numa chapa heterogênea é preciso mais diálogo. O mínimo denominador comum é ter gente que não quer entregar a cidade para o PSOL e o PT. Às vezes não chega num nome que agrade todo mundo, mas que consiga a maior coesão possível e agregue competitividade”, analisou.

Nesse sentido, Enrico admite que seria difícil compor com o secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, Aldo Rebelo, pois isso geraria uma chapa puro sangue do MDB.

Enrico Misasi, presidente municipal do MDB em São Paulo Foto: Divulgação/ MDB-SP

“A gente ainda não desistiu do PSDB”, diz presidente do MDB de Nunes

Apesar de Ricardo Nunes ter sido eleito vice na chapa do prefeito Bruno Covas, morto em 2021, o PSDB paulistano anunciou que não apoiará sua reeleição e avança nas negociações para compor com Tabata Amaral. Enrico, no entanto, diz que mantém conversas com o comando nacional da sigla.

“A gente ainda não desistiu do PSDB. Mantemos o diálogo e queremos o PSDB na frente ampla que estamos construindo. Estamos de portas abertas. Não há diálogo com José Aníbal (presidente municipal do PSDB), mas a pergunta é a seguinte: é o José Aníbal que vai ter a última palavra? Não estou deslegitimando, mas não sei se é a última palavra é dele”, observou.

A decisão tucana de não apoiar Nunes fez com que o PSDB perdesse todos os vereadores que tinha na capital paulista. Enquanto isso, o MDB cresceu recebendo o grupo. “Eles vieram para o MDB porque queriam continuar com Nunes. Não fomos atazanar ninguém”, destacou.

Como o próprio Enrico afirma, seu grupo politico “está fazendo a coisa do jeito MDB de ser”. Logo, apesar do desconforto no rompimento com os tucanos, afaga a sigla. “Não ter o PSDB significa não ter um parceiro que, embora possa estar agora fragilizado, a gente tem respeito e tem história”.

O presidente do MDB na cidade de São Paulo, Enrico Misasi, é taxativo ao projetar o papel que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá na campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes: “Bolsonaro não é tutelado por ninguém, ele terá o papel que julgar importante, que pretenda ter. O ideal é que esteja envolvido na campanha”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se a condição continuará a mesma, caso Bolsonaro venha a ser preso em algum momento, Misasi disse não conseguir responder em hipótese, mas reforçou que o ex-presidente faz parte do time. “A gente fez uma composição política com Bolsonaro e o PL, não é uma composição para se envergonhar ou se esconder”.

O acordo sustentado nessa parceria é para o PL indicar o vice, mas o emedebista nega que haja imposição do nome. “Bolsonaro tem se mostrado muito aberto ao diálogo, nunca chegou com faca na garganta dizendo que vai ser fulano ou sicrano. Consideramos natural o PL indicar pelo tamanho que tem. Queremos construir juntos. Precisamos ganhar a eleição e o vice é uma peça importante”, afirmou.

O presidente do MDB sustenta que o nome sugerido para vice será testado em pesquisa e passará pelo crivo dos demais partidos da coalizão. “Numa chapa heterogênea é preciso mais diálogo. O mínimo denominador comum é ter gente que não quer entregar a cidade para o PSOL e o PT. Às vezes não chega num nome que agrade todo mundo, mas que consiga a maior coesão possível e agregue competitividade”, analisou.

Nesse sentido, Enrico admite que seria difícil compor com o secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, Aldo Rebelo, pois isso geraria uma chapa puro sangue do MDB.

Enrico Misasi, presidente municipal do MDB em São Paulo Foto: Divulgação/ MDB-SP

“A gente ainda não desistiu do PSDB”, diz presidente do MDB de Nunes

Apesar de Ricardo Nunes ter sido eleito vice na chapa do prefeito Bruno Covas, morto em 2021, o PSDB paulistano anunciou que não apoiará sua reeleição e avança nas negociações para compor com Tabata Amaral. Enrico, no entanto, diz que mantém conversas com o comando nacional da sigla.

“A gente ainda não desistiu do PSDB. Mantemos o diálogo e queremos o PSDB na frente ampla que estamos construindo. Estamos de portas abertas. Não há diálogo com José Aníbal (presidente municipal do PSDB), mas a pergunta é a seguinte: é o José Aníbal que vai ter a última palavra? Não estou deslegitimando, mas não sei se é a última palavra é dele”, observou.

A decisão tucana de não apoiar Nunes fez com que o PSDB perdesse todos os vereadores que tinha na capital paulista. Enquanto isso, o MDB cresceu recebendo o grupo. “Eles vieram para o MDB porque queriam continuar com Nunes. Não fomos atazanar ninguém”, destacou.

Como o próprio Enrico afirma, seu grupo politico “está fazendo a coisa do jeito MDB de ser”. Logo, apesar do desconforto no rompimento com os tucanos, afaga a sigla. “Não ter o PSDB significa não ter um parceiro que, embora possa estar agora fragilizado, a gente tem respeito e tem história”.

O presidente do MDB na cidade de São Paulo, Enrico Misasi, é taxativo ao projetar o papel que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá na campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes: “Bolsonaro não é tutelado por ninguém, ele terá o papel que julgar importante, que pretenda ter. O ideal é que esteja envolvido na campanha”, afirmou em entrevista à Coluna do Estadão.

Perguntado se a condição continuará a mesma, caso Bolsonaro venha a ser preso em algum momento, Misasi disse não conseguir responder em hipótese, mas reforçou que o ex-presidente faz parte do time. “A gente fez uma composição política com Bolsonaro e o PL, não é uma composição para se envergonhar ou se esconder”.

O acordo sustentado nessa parceria é para o PL indicar o vice, mas o emedebista nega que haja imposição do nome. “Bolsonaro tem se mostrado muito aberto ao diálogo, nunca chegou com faca na garganta dizendo que vai ser fulano ou sicrano. Consideramos natural o PL indicar pelo tamanho que tem. Queremos construir juntos. Precisamos ganhar a eleição e o vice é uma peça importante”, afirmou.

O presidente do MDB sustenta que o nome sugerido para vice será testado em pesquisa e passará pelo crivo dos demais partidos da coalizão. “Numa chapa heterogênea é preciso mais diálogo. O mínimo denominador comum é ter gente que não quer entregar a cidade para o PSOL e o PT. Às vezes não chega num nome que agrade todo mundo, mas que consiga a maior coesão possível e agregue competitividade”, analisou.

Nesse sentido, Enrico admite que seria difícil compor com o secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, Aldo Rebelo, pois isso geraria uma chapa puro sangue do MDB.

Enrico Misasi, presidente municipal do MDB em São Paulo Foto: Divulgação/ MDB-SP

“A gente ainda não desistiu do PSDB”, diz presidente do MDB de Nunes

Apesar de Ricardo Nunes ter sido eleito vice na chapa do prefeito Bruno Covas, morto em 2021, o PSDB paulistano anunciou que não apoiará sua reeleição e avança nas negociações para compor com Tabata Amaral. Enrico, no entanto, diz que mantém conversas com o comando nacional da sigla.

“A gente ainda não desistiu do PSDB. Mantemos o diálogo e queremos o PSDB na frente ampla que estamos construindo. Estamos de portas abertas. Não há diálogo com José Aníbal (presidente municipal do PSDB), mas a pergunta é a seguinte: é o José Aníbal que vai ter a última palavra? Não estou deslegitimando, mas não sei se é a última palavra é dele”, observou.

A decisão tucana de não apoiar Nunes fez com que o PSDB perdesse todos os vereadores que tinha na capital paulista. Enquanto isso, o MDB cresceu recebendo o grupo. “Eles vieram para o MDB porque queriam continuar com Nunes. Não fomos atazanar ninguém”, destacou.

Como o próprio Enrico afirma, seu grupo politico “está fazendo a coisa do jeito MDB de ser”. Logo, apesar do desconforto no rompimento com os tucanos, afaga a sigla. “Não ter o PSDB significa não ter um parceiro que, embora possa estar agora fragilizado, a gente tem respeito e tem história”.

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