Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

MDB duvida que Simone Tebet vá para o Ministério da Justiça


Cúpula do partido diz que não houve sondagem; mas presidente Lula foi aconselhado a escolher ‘pessoa robusta e com profundidade’ para o cargo e o nome de Simone Tebet foi mencionado

Por Roseann Kennedy
Atualização:

A cúpula do MDB duvida que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, vá para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Apesar de o nome dela ter começado a circular nesta segunda-feira, 27, entre eventuais cotados para substituir o atual titular da pasta, Flávio Dino o partido não vê a emedebista no radar de Lula para essa nova vaga. Mas o presidente foi aconselhado por ministros do Supremo Tribunal Federal a escolher uma pessoa “robusta e com profundidade’ para o cargo e o nome de Simone Tebet foi mencionado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). Foto: REUTERS/Adriano Machado

Até o momento, não houve sondagem no MDB sobre uma troca de cadeiras para Tebet e a avaliação na legenda é que Simone está muito bem no Planejamento, e por isso foi citada. Um interlocutor da sigla ressalta que relação do MDB com o governo está boa, que o partido não se envolve em polêmica, além de ter três ministros bem avaliados - uma menção também à atuação dos ministros Renan Filho (Transportes) e Jader Filho (Cidades).

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A cúpula do MDB acredita, ainda, que o Ministério da Justiça é uma vaga que o PT não abrirá mão. Lembra que, na formação da equipe ministerial, Tebet tinha preferência pelo Ministério do Desenvolvimento Social e o partido cogitou a pasta da Educação.

Mas só foram oferecidos a Simone os ministérios do Turismo e do Planejamento, que foi o escolhido. A decisão foi dela. Agora, embora defenda internamente que não se mexe em time que está ganhando, o MDB também deixará a cargo de Simone Tebet decidir os próximos passos.

Lula foi orientado a escolher nome consistente para resgatar a importância do Ministério da Justiça

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Confirmada a indicação de Flávio Dino ao STF, a disputa passa a girar em torno da vaga de ministro da Justiça e Segurança Pública. O nome preferido do PT é o do advogado Marco Aurélio Carvalho, do Prerrogativas. Porém, o mais cotado é o atual advogado-geral da União, Jorge Messias. Sua escolha também agrada o partido e chega a ser vista como um afago do presidente à sigla.

O problema é que Flávio Dino também tem um preferido para a vaga e gostaria de entregar o posto ao seu secretário-executivo, Ricardo Cappelli. Este, porém, é o que enfrenta a maior resistência dos petistas, que não o consideram à altura do cargo. O Ministério da Justiça já foi comandado por personalidades como Márcio Thomaz Bastos, Nelson Jobim, Petrônio Portella, Tancredo Neves, e num período histórico mais distante Rui Barbosa e José de Alencar, por exemplo.

A cúpula do MDB duvida que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, vá para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Apesar de o nome dela ter começado a circular nesta segunda-feira, 27, entre eventuais cotados para substituir o atual titular da pasta, Flávio Dino o partido não vê a emedebista no radar de Lula para essa nova vaga. Mas o presidente foi aconselhado por ministros do Supremo Tribunal Federal a escolher uma pessoa “robusta e com profundidade’ para o cargo e o nome de Simone Tebet foi mencionado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). Foto: REUTERS/Adriano Machado

Até o momento, não houve sondagem no MDB sobre uma troca de cadeiras para Tebet e a avaliação na legenda é que Simone está muito bem no Planejamento, e por isso foi citada. Um interlocutor da sigla ressalta que relação do MDB com o governo está boa, que o partido não se envolve em polêmica, além de ter três ministros bem avaliados - uma menção também à atuação dos ministros Renan Filho (Transportes) e Jader Filho (Cidades).

A cúpula do MDB acredita, ainda, que o Ministério da Justiça é uma vaga que o PT não abrirá mão. Lembra que, na formação da equipe ministerial, Tebet tinha preferência pelo Ministério do Desenvolvimento Social e o partido cogitou a pasta da Educação.

Mas só foram oferecidos a Simone os ministérios do Turismo e do Planejamento, que foi o escolhido. A decisão foi dela. Agora, embora defenda internamente que não se mexe em time que está ganhando, o MDB também deixará a cargo de Simone Tebet decidir os próximos passos.

Lula foi orientado a escolher nome consistente para resgatar a importância do Ministério da Justiça

Confirmada a indicação de Flávio Dino ao STF, a disputa passa a girar em torno da vaga de ministro da Justiça e Segurança Pública. O nome preferido do PT é o do advogado Marco Aurélio Carvalho, do Prerrogativas. Porém, o mais cotado é o atual advogado-geral da União, Jorge Messias. Sua escolha também agrada o partido e chega a ser vista como um afago do presidente à sigla.

O problema é que Flávio Dino também tem um preferido para a vaga e gostaria de entregar o posto ao seu secretário-executivo, Ricardo Cappelli. Este, porém, é o que enfrenta a maior resistência dos petistas, que não o consideram à altura do cargo. O Ministério da Justiça já foi comandado por personalidades como Márcio Thomaz Bastos, Nelson Jobim, Petrônio Portella, Tancredo Neves, e num período histórico mais distante Rui Barbosa e José de Alencar, por exemplo.

A cúpula do MDB duvida que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, vá para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Apesar de o nome dela ter começado a circular nesta segunda-feira, 27, entre eventuais cotados para substituir o atual titular da pasta, Flávio Dino o partido não vê a emedebista no radar de Lula para essa nova vaga. Mas o presidente foi aconselhado por ministros do Supremo Tribunal Federal a escolher uma pessoa “robusta e com profundidade’ para o cargo e o nome de Simone Tebet foi mencionado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). Foto: REUTERS/Adriano Machado

Até o momento, não houve sondagem no MDB sobre uma troca de cadeiras para Tebet e a avaliação na legenda é que Simone está muito bem no Planejamento, e por isso foi citada. Um interlocutor da sigla ressalta que relação do MDB com o governo está boa, que o partido não se envolve em polêmica, além de ter três ministros bem avaliados - uma menção também à atuação dos ministros Renan Filho (Transportes) e Jader Filho (Cidades).

A cúpula do MDB acredita, ainda, que o Ministério da Justiça é uma vaga que o PT não abrirá mão. Lembra que, na formação da equipe ministerial, Tebet tinha preferência pelo Ministério do Desenvolvimento Social e o partido cogitou a pasta da Educação.

Mas só foram oferecidos a Simone os ministérios do Turismo e do Planejamento, que foi o escolhido. A decisão foi dela. Agora, embora defenda internamente que não se mexe em time que está ganhando, o MDB também deixará a cargo de Simone Tebet decidir os próximos passos.

Lula foi orientado a escolher nome consistente para resgatar a importância do Ministério da Justiça

Confirmada a indicação de Flávio Dino ao STF, a disputa passa a girar em torno da vaga de ministro da Justiça e Segurança Pública. O nome preferido do PT é o do advogado Marco Aurélio Carvalho, do Prerrogativas. Porém, o mais cotado é o atual advogado-geral da União, Jorge Messias. Sua escolha também agrada o partido e chega a ser vista como um afago do presidente à sigla.

O problema é que Flávio Dino também tem um preferido para a vaga e gostaria de entregar o posto ao seu secretário-executivo, Ricardo Cappelli. Este, porém, é o que enfrenta a maior resistência dos petistas, que não o consideram à altura do cargo. O Ministério da Justiça já foi comandado por personalidades como Márcio Thomaz Bastos, Nelson Jobim, Petrônio Portella, Tancredo Neves, e num período histórico mais distante Rui Barbosa e José de Alencar, por exemplo.

A cúpula do MDB duvida que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, vá para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Apesar de o nome dela ter começado a circular nesta segunda-feira, 27, entre eventuais cotados para substituir o atual titular da pasta, Flávio Dino o partido não vê a emedebista no radar de Lula para essa nova vaga. Mas o presidente foi aconselhado por ministros do Supremo Tribunal Federal a escolher uma pessoa “robusta e com profundidade’ para o cargo e o nome de Simone Tebet foi mencionado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). Foto: REUTERS/Adriano Machado

Até o momento, não houve sondagem no MDB sobre uma troca de cadeiras para Tebet e a avaliação na legenda é que Simone está muito bem no Planejamento, e por isso foi citada. Um interlocutor da sigla ressalta que relação do MDB com o governo está boa, que o partido não se envolve em polêmica, além de ter três ministros bem avaliados - uma menção também à atuação dos ministros Renan Filho (Transportes) e Jader Filho (Cidades).

A cúpula do MDB acredita, ainda, que o Ministério da Justiça é uma vaga que o PT não abrirá mão. Lembra que, na formação da equipe ministerial, Tebet tinha preferência pelo Ministério do Desenvolvimento Social e o partido cogitou a pasta da Educação.

Mas só foram oferecidos a Simone os ministérios do Turismo e do Planejamento, que foi o escolhido. A decisão foi dela. Agora, embora defenda internamente que não se mexe em time que está ganhando, o MDB também deixará a cargo de Simone Tebet decidir os próximos passos.

Lula foi orientado a escolher nome consistente para resgatar a importância do Ministério da Justiça

Confirmada a indicação de Flávio Dino ao STF, a disputa passa a girar em torno da vaga de ministro da Justiça e Segurança Pública. O nome preferido do PT é o do advogado Marco Aurélio Carvalho, do Prerrogativas. Porém, o mais cotado é o atual advogado-geral da União, Jorge Messias. Sua escolha também agrada o partido e chega a ser vista como um afago do presidente à sigla.

O problema é que Flávio Dino também tem um preferido para a vaga e gostaria de entregar o posto ao seu secretário-executivo, Ricardo Cappelli. Este, porém, é o que enfrenta a maior resistência dos petistas, que não o consideram à altura do cargo. O Ministério da Justiça já foi comandado por personalidades como Márcio Thomaz Bastos, Nelson Jobim, Petrônio Portella, Tancredo Neves, e num período histórico mais distante Rui Barbosa e José de Alencar, por exemplo.

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