Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Messias, cotado para o STF, atua como bombeiro na crise entre governo e Corte


Ministro fortalece pontes com Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes enquanto busca indicação à Corte

Por Eduardo Gayer

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, virou bombeiro na crise entre governo e STF. Para participar do “jantar de pacificação” promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a três magistrados na quinta-feira, Messias faltou à entrega das Comendas da Ordem do Mérito da AGU, que homenageou seis ministros do governo. Na solenidade, Messias foi representado pelo número dois da pasta, Flávio Roman.

A atuação de chefe da AGU, cotado para o Supremo, acabou por aproximá-lo dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, presentes ao jantar ao lado de Cristiano Zanin. Enquanto Messias tem o apoio do PT, Gilmar e Moraes preferem ver o ministro da Justiça, Flávio Dino, como o indicado de Lula para a vaga aberta no STF.

O ministro da AGU, Jorge Messias. 
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STF e Palácio do Planalto entraram em rota de colisão após o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), votar a favor da PEC aprovada na Casa que restringe o poder monocrático dos magistrados.

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, virou bombeiro na crise entre governo e STF. Para participar do “jantar de pacificação” promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a três magistrados na quinta-feira, Messias faltou à entrega das Comendas da Ordem do Mérito da AGU, que homenageou seis ministros do governo. Na solenidade, Messias foi representado pelo número dois da pasta, Flávio Roman.

A atuação de chefe da AGU, cotado para o Supremo, acabou por aproximá-lo dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, presentes ao jantar ao lado de Cristiano Zanin. Enquanto Messias tem o apoio do PT, Gilmar e Moraes preferem ver o ministro da Justiça, Flávio Dino, como o indicado de Lula para a vaga aberta no STF.

O ministro da AGU, Jorge Messias. 

STF e Palácio do Planalto entraram em rota de colisão após o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), votar a favor da PEC aprovada na Casa que restringe o poder monocrático dos magistrados.

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, virou bombeiro na crise entre governo e STF. Para participar do “jantar de pacificação” promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a três magistrados na quinta-feira, Messias faltou à entrega das Comendas da Ordem do Mérito da AGU, que homenageou seis ministros do governo. Na solenidade, Messias foi representado pelo número dois da pasta, Flávio Roman.

A atuação de chefe da AGU, cotado para o Supremo, acabou por aproximá-lo dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, presentes ao jantar ao lado de Cristiano Zanin. Enquanto Messias tem o apoio do PT, Gilmar e Moraes preferem ver o ministro da Justiça, Flávio Dino, como o indicado de Lula para a vaga aberta no STF.

O ministro da AGU, Jorge Messias. 

STF e Palácio do Planalto entraram em rota de colisão após o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), votar a favor da PEC aprovada na Casa que restringe o poder monocrático dos magistrados.

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, virou bombeiro na crise entre governo e STF. Para participar do “jantar de pacificação” promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a três magistrados na quinta-feira, Messias faltou à entrega das Comendas da Ordem do Mérito da AGU, que homenageou seis ministros do governo. Na solenidade, Messias foi representado pelo número dois da pasta, Flávio Roman.

A atuação de chefe da AGU, cotado para o Supremo, acabou por aproximá-lo dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, presentes ao jantar ao lado de Cristiano Zanin. Enquanto Messias tem o apoio do PT, Gilmar e Moraes preferem ver o ministro da Justiça, Flávio Dino, como o indicado de Lula para a vaga aberta no STF.

O ministro da AGU, Jorge Messias. 

STF e Palácio do Planalto entraram em rota de colisão após o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), votar a favor da PEC aprovada na Casa que restringe o poder monocrático dos magistrados.

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