Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Michel Temer agradece a Tarcísio por vitória de Nunes e conclui: ‘venceu a moderação’


Embora em tom bem menos efusivo que o adotado pelo próprio prefeito após ser reeleito, a declaração de Temer reforça a avaliação dos emedebistas que o governador se consolida como liderança política no Estado de São Paulo. Ricardo Nunes chamou Tarcísio de “líder maior”.

Por Roseann Kennedy

O ex-presidente da República Michel Temer (MDB) agradeceu diretamente ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pela reeleição de seu correligionário Ricardo Nunes, na Prefeitura de São Paulo. Para Temer, a parceria garantiu a vitória da moderação. “Venceu a moderação, o equilíbrio, a sensatez. Valeu Tarcísio, parabéns Ricardo!”, declarou Temer à Coluna do Estadão.

Sem mencionar as polêmicas do pleito deste ano, que envolveram debates de temas alheios à administração municipal, o ex-presidente avaliou que o eleitor escolheu a gestão. Temer disse que venceu “quem trabalhou muito por São Paulo em obras e serviços”.

A declaração de Temer, embora em tom bem menos efusivo que o adotado pelo próprio prefeito reeleito, reforça a avaliação entre os emedebistas de que o governador se consolida como liderança política no Estado de São Paulo. Logo após o resultado no domingo, 27, Ricardo Nunes fez um incisivo discurso, no qual chamou o governador de “líder maior”.

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“Tarcísio, seu nome é presente, mas seu sobrenome é futuro”, afirmou o prefeito. “Agradeço ao líder maior, sem o qual esta vitória não seria possível. Eu queria voltar a repetir, eu agradeço ao líder maior, sem o qual nós não teríamos esta vitória, o meu amigo, que me deu a mão na hora mais difícil, governador Tarcísio de Freitas”, discursou Nunes. Tarcísio atuou como principal cabo eleitoral durante a campanha, acompanhando o candidato em praticamente todos os compromissos, especialmente na reta final.

O resultado em São Paulo, por óbvio, fortalece a aliança de Tarcísio com o MDB, e deve acender um alerta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Atualmente o partido está na base do governo federal, ocupando três ministérios, e seu apoio foi fundamental na campanha de 2022, com a adesão da ex-presidenciável e atual ministra do Planejamento, Simone Tebet, para garantir a vitória ao petista.

O clima geral nos bastidores do MDB é de agradecimento a Tarcísio. A vitória marca a primeira vez que o partido chega ao comando da capital paulista pelo voto popular e, agora, vai comandar a maior metrópole da América Latina por mais quatro anos.

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O nome do governador de São Paulo sai fortalecido como eventual candidato à Presidência em 2026. Uma decisão futura sobre o tema passará, obrigatoriamente, pela discussão de apoio do MDB para a composição de uma chapa de centro-direita. Hoje o MDB é o segundo maior partido em número de prefeituras no País, ficando atrás apenas do PSD, de Gilberto Kassab. Este também está com um pé no governo Lula - com três ministérios - e na gestão Tarcísio, na qual é secretário de Governo.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), celebra sua reeleição em um evento no Clube Banespa, ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No domingo, o ex-presidente Michel Temer votou pela manhã e viajou para uma palestra em Londres, no final do dia. Disse que adiara o embarque para garantir que votaria no segundo turno em Ricardo Nunes. Havia na campanha uma preocupação com o alto índice de abstenção.

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Logo após a divulgação do resultado, Temer enviou mensagem ao prefeito e ao governador.

O ex-presidente da República Michel Temer (MDB) agradeceu diretamente ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pela reeleição de seu correligionário Ricardo Nunes, na Prefeitura de São Paulo. Para Temer, a parceria garantiu a vitória da moderação. “Venceu a moderação, o equilíbrio, a sensatez. Valeu Tarcísio, parabéns Ricardo!”, declarou Temer à Coluna do Estadão.

Sem mencionar as polêmicas do pleito deste ano, que envolveram debates de temas alheios à administração municipal, o ex-presidente avaliou que o eleitor escolheu a gestão. Temer disse que venceu “quem trabalhou muito por São Paulo em obras e serviços”.

A declaração de Temer, embora em tom bem menos efusivo que o adotado pelo próprio prefeito reeleito, reforça a avaliação entre os emedebistas de que o governador se consolida como liderança política no Estado de São Paulo. Logo após o resultado no domingo, 27, Ricardo Nunes fez um incisivo discurso, no qual chamou o governador de “líder maior”.

“Tarcísio, seu nome é presente, mas seu sobrenome é futuro”, afirmou o prefeito. “Agradeço ao líder maior, sem o qual esta vitória não seria possível. Eu queria voltar a repetir, eu agradeço ao líder maior, sem o qual nós não teríamos esta vitória, o meu amigo, que me deu a mão na hora mais difícil, governador Tarcísio de Freitas”, discursou Nunes. Tarcísio atuou como principal cabo eleitoral durante a campanha, acompanhando o candidato em praticamente todos os compromissos, especialmente na reta final.

O resultado em São Paulo, por óbvio, fortalece a aliança de Tarcísio com o MDB, e deve acender um alerta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Atualmente o partido está na base do governo federal, ocupando três ministérios, e seu apoio foi fundamental na campanha de 2022, com a adesão da ex-presidenciável e atual ministra do Planejamento, Simone Tebet, para garantir a vitória ao petista.

O clima geral nos bastidores do MDB é de agradecimento a Tarcísio. A vitória marca a primeira vez que o partido chega ao comando da capital paulista pelo voto popular e, agora, vai comandar a maior metrópole da América Latina por mais quatro anos.

O nome do governador de São Paulo sai fortalecido como eventual candidato à Presidência em 2026. Uma decisão futura sobre o tema passará, obrigatoriamente, pela discussão de apoio do MDB para a composição de uma chapa de centro-direita. Hoje o MDB é o segundo maior partido em número de prefeituras no País, ficando atrás apenas do PSD, de Gilberto Kassab. Este também está com um pé no governo Lula - com três ministérios - e na gestão Tarcísio, na qual é secretário de Governo.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), celebra sua reeleição em um evento no Clube Banespa, ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No domingo, o ex-presidente Michel Temer votou pela manhã e viajou para uma palestra em Londres, no final do dia. Disse que adiara o embarque para garantir que votaria no segundo turno em Ricardo Nunes. Havia na campanha uma preocupação com o alto índice de abstenção.

Logo após a divulgação do resultado, Temer enviou mensagem ao prefeito e ao governador.

O ex-presidente da República Michel Temer (MDB) agradeceu diretamente ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pela reeleição de seu correligionário Ricardo Nunes, na Prefeitura de São Paulo. Para Temer, a parceria garantiu a vitória da moderação. “Venceu a moderação, o equilíbrio, a sensatez. Valeu Tarcísio, parabéns Ricardo!”, declarou Temer à Coluna do Estadão.

Sem mencionar as polêmicas do pleito deste ano, que envolveram debates de temas alheios à administração municipal, o ex-presidente avaliou que o eleitor escolheu a gestão. Temer disse que venceu “quem trabalhou muito por São Paulo em obras e serviços”.

A declaração de Temer, embora em tom bem menos efusivo que o adotado pelo próprio prefeito reeleito, reforça a avaliação entre os emedebistas de que o governador se consolida como liderança política no Estado de São Paulo. Logo após o resultado no domingo, 27, Ricardo Nunes fez um incisivo discurso, no qual chamou o governador de “líder maior”.

“Tarcísio, seu nome é presente, mas seu sobrenome é futuro”, afirmou o prefeito. “Agradeço ao líder maior, sem o qual esta vitória não seria possível. Eu queria voltar a repetir, eu agradeço ao líder maior, sem o qual nós não teríamos esta vitória, o meu amigo, que me deu a mão na hora mais difícil, governador Tarcísio de Freitas”, discursou Nunes. Tarcísio atuou como principal cabo eleitoral durante a campanha, acompanhando o candidato em praticamente todos os compromissos, especialmente na reta final.

O resultado em São Paulo, por óbvio, fortalece a aliança de Tarcísio com o MDB, e deve acender um alerta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Atualmente o partido está na base do governo federal, ocupando três ministérios, e seu apoio foi fundamental na campanha de 2022, com a adesão da ex-presidenciável e atual ministra do Planejamento, Simone Tebet, para garantir a vitória ao petista.

O clima geral nos bastidores do MDB é de agradecimento a Tarcísio. A vitória marca a primeira vez que o partido chega ao comando da capital paulista pelo voto popular e, agora, vai comandar a maior metrópole da América Latina por mais quatro anos.

O nome do governador de São Paulo sai fortalecido como eventual candidato à Presidência em 2026. Uma decisão futura sobre o tema passará, obrigatoriamente, pela discussão de apoio do MDB para a composição de uma chapa de centro-direita. Hoje o MDB é o segundo maior partido em número de prefeituras no País, ficando atrás apenas do PSD, de Gilberto Kassab. Este também está com um pé no governo Lula - com três ministérios - e na gestão Tarcísio, na qual é secretário de Governo.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), celebra sua reeleição em um evento no Clube Banespa, ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No domingo, o ex-presidente Michel Temer votou pela manhã e viajou para uma palestra em Londres, no final do dia. Disse que adiara o embarque para garantir que votaria no segundo turno em Ricardo Nunes. Havia na campanha uma preocupação com o alto índice de abstenção.

Logo após a divulgação do resultado, Temer enviou mensagem ao prefeito e ao governador.

O ex-presidente da República Michel Temer (MDB) agradeceu diretamente ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pela reeleição de seu correligionário Ricardo Nunes, na Prefeitura de São Paulo. Para Temer, a parceria garantiu a vitória da moderação. “Venceu a moderação, o equilíbrio, a sensatez. Valeu Tarcísio, parabéns Ricardo!”, declarou Temer à Coluna do Estadão.

Sem mencionar as polêmicas do pleito deste ano, que envolveram debates de temas alheios à administração municipal, o ex-presidente avaliou que o eleitor escolheu a gestão. Temer disse que venceu “quem trabalhou muito por São Paulo em obras e serviços”.

A declaração de Temer, embora em tom bem menos efusivo que o adotado pelo próprio prefeito reeleito, reforça a avaliação entre os emedebistas de que o governador se consolida como liderança política no Estado de São Paulo. Logo após o resultado no domingo, 27, Ricardo Nunes fez um incisivo discurso, no qual chamou o governador de “líder maior”.

“Tarcísio, seu nome é presente, mas seu sobrenome é futuro”, afirmou o prefeito. “Agradeço ao líder maior, sem o qual esta vitória não seria possível. Eu queria voltar a repetir, eu agradeço ao líder maior, sem o qual nós não teríamos esta vitória, o meu amigo, que me deu a mão na hora mais difícil, governador Tarcísio de Freitas”, discursou Nunes. Tarcísio atuou como principal cabo eleitoral durante a campanha, acompanhando o candidato em praticamente todos os compromissos, especialmente na reta final.

O resultado em São Paulo, por óbvio, fortalece a aliança de Tarcísio com o MDB, e deve acender um alerta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Atualmente o partido está na base do governo federal, ocupando três ministérios, e seu apoio foi fundamental na campanha de 2022, com a adesão da ex-presidenciável e atual ministra do Planejamento, Simone Tebet, para garantir a vitória ao petista.

O clima geral nos bastidores do MDB é de agradecimento a Tarcísio. A vitória marca a primeira vez que o partido chega ao comando da capital paulista pelo voto popular e, agora, vai comandar a maior metrópole da América Latina por mais quatro anos.

O nome do governador de São Paulo sai fortalecido como eventual candidato à Presidência em 2026. Uma decisão futura sobre o tema passará, obrigatoriamente, pela discussão de apoio do MDB para a composição de uma chapa de centro-direita. Hoje o MDB é o segundo maior partido em número de prefeituras no País, ficando atrás apenas do PSD, de Gilberto Kassab. Este também está com um pé no governo Lula - com três ministérios - e na gestão Tarcísio, na qual é secretário de Governo.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), celebra sua reeleição em um evento no Clube Banespa, ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No domingo, o ex-presidente Michel Temer votou pela manhã e viajou para uma palestra em Londres, no final do dia. Disse que adiara o embarque para garantir que votaria no segundo turno em Ricardo Nunes. Havia na campanha uma preocupação com o alto índice de abstenção.

Logo após a divulgação do resultado, Temer enviou mensagem ao prefeito e ao governador.

O ex-presidente da República Michel Temer (MDB) agradeceu diretamente ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pela reeleição de seu correligionário Ricardo Nunes, na Prefeitura de São Paulo. Para Temer, a parceria garantiu a vitória da moderação. “Venceu a moderação, o equilíbrio, a sensatez. Valeu Tarcísio, parabéns Ricardo!”, declarou Temer à Coluna do Estadão.

Sem mencionar as polêmicas do pleito deste ano, que envolveram debates de temas alheios à administração municipal, o ex-presidente avaliou que o eleitor escolheu a gestão. Temer disse que venceu “quem trabalhou muito por São Paulo em obras e serviços”.

A declaração de Temer, embora em tom bem menos efusivo que o adotado pelo próprio prefeito reeleito, reforça a avaliação entre os emedebistas de que o governador se consolida como liderança política no Estado de São Paulo. Logo após o resultado no domingo, 27, Ricardo Nunes fez um incisivo discurso, no qual chamou o governador de “líder maior”.

“Tarcísio, seu nome é presente, mas seu sobrenome é futuro”, afirmou o prefeito. “Agradeço ao líder maior, sem o qual esta vitória não seria possível. Eu queria voltar a repetir, eu agradeço ao líder maior, sem o qual nós não teríamos esta vitória, o meu amigo, que me deu a mão na hora mais difícil, governador Tarcísio de Freitas”, discursou Nunes. Tarcísio atuou como principal cabo eleitoral durante a campanha, acompanhando o candidato em praticamente todos os compromissos, especialmente na reta final.

O resultado em São Paulo, por óbvio, fortalece a aliança de Tarcísio com o MDB, e deve acender um alerta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Atualmente o partido está na base do governo federal, ocupando três ministérios, e seu apoio foi fundamental na campanha de 2022, com a adesão da ex-presidenciável e atual ministra do Planejamento, Simone Tebet, para garantir a vitória ao petista.

O clima geral nos bastidores do MDB é de agradecimento a Tarcísio. A vitória marca a primeira vez que o partido chega ao comando da capital paulista pelo voto popular e, agora, vai comandar a maior metrópole da América Latina por mais quatro anos.

O nome do governador de São Paulo sai fortalecido como eventual candidato à Presidência em 2026. Uma decisão futura sobre o tema passará, obrigatoriamente, pela discussão de apoio do MDB para a composição de uma chapa de centro-direita. Hoje o MDB é o segundo maior partido em número de prefeituras no País, ficando atrás apenas do PSD, de Gilberto Kassab. Este também está com um pé no governo Lula - com três ministérios - e na gestão Tarcísio, na qual é secretário de Governo.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), celebra sua reeleição em um evento no Clube Banespa, ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No domingo, o ex-presidente Michel Temer votou pela manhã e viajou para uma palestra em Londres, no final do dia. Disse que adiara o embarque para garantir que votaria no segundo turno em Ricardo Nunes. Havia na campanha uma preocupação com o alto índice de abstenção.

Logo após a divulgação do resultado, Temer enviou mensagem ao prefeito e ao governador.

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