Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Militares venceram a queda de braço entre Polícia Federal e GSI sobre segurança de Lula


Conforme antecipou a Coluna, em maio, o presidente estava decidido a devolver o serviço ao Gabinete de Segurança Institucional

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou pelo modelo híbrido, mas não cedeu às ameaças da Polícia Federal e decidiu devolver o comando de sua segurança ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A informação de que Lula iria voltar a se cercar de militares foi antecipada pela Coluna, em maio.

O anúncio foi feito nesta quarta (28) pelos ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Rui Costa (Casa Civil). Chamou atenção a ausência do ministro do GSI, general Amaro, e do diretor-geral da PF, Andrei Passos, na coletiva.

O presidente Lula e a primeira-dama, Janja da Silva, que resistia à volta dos militares na segurança imediata da Presidência.  Foto: Wilton Junior/Estadão - 28/06/2023
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No dia 11 de junho, o general Amaro antecipou à Coluna que iria sugerir a Lula o modelo de integração. Pela proposta, os policiais federais poderiam continuar na segurança imediata do presidente, vice e primeira-dama, se assim eles quisessem, mas a coordenação ficaria com os militares.

“Temos interesse que haja a participação dos policiais federais, desde que seja a mesma unidade de comando. Precisamos trabalhar todos na mesma filosofia e o que buscamos é uma solução”, afirmou o ministro na ocasião.

Nos últimos dias, a Coluna revelou que delegados da PF aumentaram a pressão para manter o controle da segurança imediata de Lula, pois não aceitavam ficar subordinados aos militares. Também fizeram alertas de que seria difícil controlar a insatisfação da categoria em relação às reivindicações por cargos e salários.

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O tom de ameaça, segundo interlocutores, incomodou o presidente Lula às vésperas de decisão. O ministro Flávio Dino precisou entrar em campo para articular uma saída de integração. Em meio ao mal-estar, o desafio do presidente e seus auxiliares agora será manter a convivência entre os agentes sob o novo comando.

Desta vez, delegados e agentes silenciaram. Eles esperam a publicação do decreto para entender como será a estrutura, pois ainda admitem ter dúvidas de como se dará a hierarquia.

A Polícia Federal assumiu a segurança imediata do presidente da República no início deste ano, quando Lula criou a Secretaria Extraordinária da Segurança Presidencial. O decreto perde a validade a partir desta sexta (30). Além desse serviço, a PF queria ampliar a função para coordenar todo o setor, a exemplo do que fez na segurança de grandes eventos, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo, e deixar os militares responsáveis apenas pelas cerimônias militares, telecomunicação e deslocamento aéreo e marítimo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou pelo modelo híbrido, mas não cedeu às ameaças da Polícia Federal e decidiu devolver o comando de sua segurança ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A informação de que Lula iria voltar a se cercar de militares foi antecipada pela Coluna, em maio.

O anúncio foi feito nesta quarta (28) pelos ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Rui Costa (Casa Civil). Chamou atenção a ausência do ministro do GSI, general Amaro, e do diretor-geral da PF, Andrei Passos, na coletiva.

O presidente Lula e a primeira-dama, Janja da Silva, que resistia à volta dos militares na segurança imediata da Presidência.  Foto: Wilton Junior/Estadão - 28/06/2023

No dia 11 de junho, o general Amaro antecipou à Coluna que iria sugerir a Lula o modelo de integração. Pela proposta, os policiais federais poderiam continuar na segurança imediata do presidente, vice e primeira-dama, se assim eles quisessem, mas a coordenação ficaria com os militares.

“Temos interesse que haja a participação dos policiais federais, desde que seja a mesma unidade de comando. Precisamos trabalhar todos na mesma filosofia e o que buscamos é uma solução”, afirmou o ministro na ocasião.

Nos últimos dias, a Coluna revelou que delegados da PF aumentaram a pressão para manter o controle da segurança imediata de Lula, pois não aceitavam ficar subordinados aos militares. Também fizeram alertas de que seria difícil controlar a insatisfação da categoria em relação às reivindicações por cargos e salários.

O tom de ameaça, segundo interlocutores, incomodou o presidente Lula às vésperas de decisão. O ministro Flávio Dino precisou entrar em campo para articular uma saída de integração. Em meio ao mal-estar, o desafio do presidente e seus auxiliares agora será manter a convivência entre os agentes sob o novo comando.

Desta vez, delegados e agentes silenciaram. Eles esperam a publicação do decreto para entender como será a estrutura, pois ainda admitem ter dúvidas de como se dará a hierarquia.

A Polícia Federal assumiu a segurança imediata do presidente da República no início deste ano, quando Lula criou a Secretaria Extraordinária da Segurança Presidencial. O decreto perde a validade a partir desta sexta (30). Além desse serviço, a PF queria ampliar a função para coordenar todo o setor, a exemplo do que fez na segurança de grandes eventos, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo, e deixar os militares responsáveis apenas pelas cerimônias militares, telecomunicação e deslocamento aéreo e marítimo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou pelo modelo híbrido, mas não cedeu às ameaças da Polícia Federal e decidiu devolver o comando de sua segurança ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A informação de que Lula iria voltar a se cercar de militares foi antecipada pela Coluna, em maio.

O anúncio foi feito nesta quarta (28) pelos ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Rui Costa (Casa Civil). Chamou atenção a ausência do ministro do GSI, general Amaro, e do diretor-geral da PF, Andrei Passos, na coletiva.

O presidente Lula e a primeira-dama, Janja da Silva, que resistia à volta dos militares na segurança imediata da Presidência.  Foto: Wilton Junior/Estadão - 28/06/2023

No dia 11 de junho, o general Amaro antecipou à Coluna que iria sugerir a Lula o modelo de integração. Pela proposta, os policiais federais poderiam continuar na segurança imediata do presidente, vice e primeira-dama, se assim eles quisessem, mas a coordenação ficaria com os militares.

“Temos interesse que haja a participação dos policiais federais, desde que seja a mesma unidade de comando. Precisamos trabalhar todos na mesma filosofia e o que buscamos é uma solução”, afirmou o ministro na ocasião.

Nos últimos dias, a Coluna revelou que delegados da PF aumentaram a pressão para manter o controle da segurança imediata de Lula, pois não aceitavam ficar subordinados aos militares. Também fizeram alertas de que seria difícil controlar a insatisfação da categoria em relação às reivindicações por cargos e salários.

O tom de ameaça, segundo interlocutores, incomodou o presidente Lula às vésperas de decisão. O ministro Flávio Dino precisou entrar em campo para articular uma saída de integração. Em meio ao mal-estar, o desafio do presidente e seus auxiliares agora será manter a convivência entre os agentes sob o novo comando.

Desta vez, delegados e agentes silenciaram. Eles esperam a publicação do decreto para entender como será a estrutura, pois ainda admitem ter dúvidas de como se dará a hierarquia.

A Polícia Federal assumiu a segurança imediata do presidente da República no início deste ano, quando Lula criou a Secretaria Extraordinária da Segurança Presidencial. O decreto perde a validade a partir desta sexta (30). Além desse serviço, a PF queria ampliar a função para coordenar todo o setor, a exemplo do que fez na segurança de grandes eventos, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo, e deixar os militares responsáveis apenas pelas cerimônias militares, telecomunicação e deslocamento aéreo e marítimo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou pelo modelo híbrido, mas não cedeu às ameaças da Polícia Federal e decidiu devolver o comando de sua segurança ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A informação de que Lula iria voltar a se cercar de militares foi antecipada pela Coluna, em maio.

O anúncio foi feito nesta quarta (28) pelos ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Rui Costa (Casa Civil). Chamou atenção a ausência do ministro do GSI, general Amaro, e do diretor-geral da PF, Andrei Passos, na coletiva.

O presidente Lula e a primeira-dama, Janja da Silva, que resistia à volta dos militares na segurança imediata da Presidência.  Foto: Wilton Junior/Estadão - 28/06/2023

No dia 11 de junho, o general Amaro antecipou à Coluna que iria sugerir a Lula o modelo de integração. Pela proposta, os policiais federais poderiam continuar na segurança imediata do presidente, vice e primeira-dama, se assim eles quisessem, mas a coordenação ficaria com os militares.

“Temos interesse que haja a participação dos policiais federais, desde que seja a mesma unidade de comando. Precisamos trabalhar todos na mesma filosofia e o que buscamos é uma solução”, afirmou o ministro na ocasião.

Nos últimos dias, a Coluna revelou que delegados da PF aumentaram a pressão para manter o controle da segurança imediata de Lula, pois não aceitavam ficar subordinados aos militares. Também fizeram alertas de que seria difícil controlar a insatisfação da categoria em relação às reivindicações por cargos e salários.

O tom de ameaça, segundo interlocutores, incomodou o presidente Lula às vésperas de decisão. O ministro Flávio Dino precisou entrar em campo para articular uma saída de integração. Em meio ao mal-estar, o desafio do presidente e seus auxiliares agora será manter a convivência entre os agentes sob o novo comando.

Desta vez, delegados e agentes silenciaram. Eles esperam a publicação do decreto para entender como será a estrutura, pois ainda admitem ter dúvidas de como se dará a hierarquia.

A Polícia Federal assumiu a segurança imediata do presidente da República no início deste ano, quando Lula criou a Secretaria Extraordinária da Segurança Presidencial. O decreto perde a validade a partir desta sexta (30). Além desse serviço, a PF queria ampliar a função para coordenar todo o setor, a exemplo do que fez na segurança de grandes eventos, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo, e deixar os militares responsáveis apenas pelas cerimônias militares, telecomunicação e deslocamento aéreo e marítimo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou pelo modelo híbrido, mas não cedeu às ameaças da Polícia Federal e decidiu devolver o comando de sua segurança ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A informação de que Lula iria voltar a se cercar de militares foi antecipada pela Coluna, em maio.

O anúncio foi feito nesta quarta (28) pelos ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Rui Costa (Casa Civil). Chamou atenção a ausência do ministro do GSI, general Amaro, e do diretor-geral da PF, Andrei Passos, na coletiva.

O presidente Lula e a primeira-dama, Janja da Silva, que resistia à volta dos militares na segurança imediata da Presidência.  Foto: Wilton Junior/Estadão - 28/06/2023

No dia 11 de junho, o general Amaro antecipou à Coluna que iria sugerir a Lula o modelo de integração. Pela proposta, os policiais federais poderiam continuar na segurança imediata do presidente, vice e primeira-dama, se assim eles quisessem, mas a coordenação ficaria com os militares.

“Temos interesse que haja a participação dos policiais federais, desde que seja a mesma unidade de comando. Precisamos trabalhar todos na mesma filosofia e o que buscamos é uma solução”, afirmou o ministro na ocasião.

Nos últimos dias, a Coluna revelou que delegados da PF aumentaram a pressão para manter o controle da segurança imediata de Lula, pois não aceitavam ficar subordinados aos militares. Também fizeram alertas de que seria difícil controlar a insatisfação da categoria em relação às reivindicações por cargos e salários.

O tom de ameaça, segundo interlocutores, incomodou o presidente Lula às vésperas de decisão. O ministro Flávio Dino precisou entrar em campo para articular uma saída de integração. Em meio ao mal-estar, o desafio do presidente e seus auxiliares agora será manter a convivência entre os agentes sob o novo comando.

Desta vez, delegados e agentes silenciaram. Eles esperam a publicação do decreto para entender como será a estrutura, pois ainda admitem ter dúvidas de como se dará a hierarquia.

A Polícia Federal assumiu a segurança imediata do presidente da República no início deste ano, quando Lula criou a Secretaria Extraordinária da Segurança Presidencial. O decreto perde a validade a partir desta sexta (30). Além desse serviço, a PF queria ampliar a função para coordenar todo o setor, a exemplo do que fez na segurança de grandes eventos, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo, e deixar os militares responsáveis apenas pelas cerimônias militares, telecomunicação e deslocamento aéreo e marítimo.

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