Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Ministra de Lula busca apoio de empresários para emplacar reforma administrativa do governo


Esther Dweck quer rodada de conversas com o setor; na segunda-feira, tocou em pontos caros à iniciativa privada durante um jantar em São Paulo

Por Roseann Kennedy e Eduardo Gayer

A ministra da Gestão, Esther Dweck, aposta no empresariado para aprovar a reforma administrativa em moldes defendidos pelo governo Lula. No primeiro de muitos encontros que pretende fazer com o setor, Dweck tocou em pontos caros à iniciativa privada. Citou o horizonte de enxugamento do funcionalismo com a revolução digital e defendeu uma regulamentação clara das possibilidades de exoneração de servidores por mau desempenho, a partir de métricas previamente definidas.

As conversas ocorreram em um jantar na segunda-feira promovido pelo presidente do conselho do grupo Esfera Brasil, João Camargo. Estavam lá o presidente da Febraban, Isaac Sidney; o vice-presidente de Relações Públicas da Huawei, Atilio Rulli; e o CEO da Oncoclínicas, Bruno Ferrari.

A movimentação da ministra deve esquentar a rivalidade entre governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a reforma administrativa. O líder do Centrão quer mudanças mais amplas no RH do Estado, com a aprovação de uma PEC. Mas o Planalto rejeita a ideia por temer o fim da estabilidade do funcionalismo, e quer tudo em projeto de lei.

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A ministra Esther Dweck, que lidera as discussões da reforma administrativa do governo Lula. Foto: DIV

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, a ministra, ao longo do jantar, argumentou que a estabilidade dos servidores contribui para a qualidade do serviço público, uma vez que leva à profissionalização do serviço. Acrescentou, porém, que a estabilidade não pode ser motivo para a pessoa ficar acomodada.

Esther Dweck ressaltou aos interlocutores que a transformação digital vai reduzir a quantidade de servidores necessária ao longo do tempo. Também defendeu o enfrentamento aos supersalários do funcionalismo.

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Entre uma pergunta e outra, a ministra lembrou aos empresários presentes que já existe uma instrução normativa para a redução de salários em caso de insuficiência de desempenho.

Agora, está em curso o uso de um sistema para captar informações em cada ministério sobre o que cada servidor vem fazendo, contou a auxiliar do presidente Lula. Essa captação deve estar concluída até o fim de julho, e os resultados devem orientar a implementação de métricas de avaliação.

A ministra da Gestão, Esther Dweck, aposta no empresariado para aprovar a reforma administrativa em moldes defendidos pelo governo Lula. No primeiro de muitos encontros que pretende fazer com o setor, Dweck tocou em pontos caros à iniciativa privada. Citou o horizonte de enxugamento do funcionalismo com a revolução digital e defendeu uma regulamentação clara das possibilidades de exoneração de servidores por mau desempenho, a partir de métricas previamente definidas.

As conversas ocorreram em um jantar na segunda-feira promovido pelo presidente do conselho do grupo Esfera Brasil, João Camargo. Estavam lá o presidente da Febraban, Isaac Sidney; o vice-presidente de Relações Públicas da Huawei, Atilio Rulli; e o CEO da Oncoclínicas, Bruno Ferrari.

A movimentação da ministra deve esquentar a rivalidade entre governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a reforma administrativa. O líder do Centrão quer mudanças mais amplas no RH do Estado, com a aprovação de uma PEC. Mas o Planalto rejeita a ideia por temer o fim da estabilidade do funcionalismo, e quer tudo em projeto de lei.

A ministra Esther Dweck, que lidera as discussões da reforma administrativa do governo Lula. Foto: DIV

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, a ministra, ao longo do jantar, argumentou que a estabilidade dos servidores contribui para a qualidade do serviço público, uma vez que leva à profissionalização do serviço. Acrescentou, porém, que a estabilidade não pode ser motivo para a pessoa ficar acomodada.

Esther Dweck ressaltou aos interlocutores que a transformação digital vai reduzir a quantidade de servidores necessária ao longo do tempo. Também defendeu o enfrentamento aos supersalários do funcionalismo.

Entre uma pergunta e outra, a ministra lembrou aos empresários presentes que já existe uma instrução normativa para a redução de salários em caso de insuficiência de desempenho.

Agora, está em curso o uso de um sistema para captar informações em cada ministério sobre o que cada servidor vem fazendo, contou a auxiliar do presidente Lula. Essa captação deve estar concluída até o fim de julho, e os resultados devem orientar a implementação de métricas de avaliação.

A ministra da Gestão, Esther Dweck, aposta no empresariado para aprovar a reforma administrativa em moldes defendidos pelo governo Lula. No primeiro de muitos encontros que pretende fazer com o setor, Dweck tocou em pontos caros à iniciativa privada. Citou o horizonte de enxugamento do funcionalismo com a revolução digital e defendeu uma regulamentação clara das possibilidades de exoneração de servidores por mau desempenho, a partir de métricas previamente definidas.

As conversas ocorreram em um jantar na segunda-feira promovido pelo presidente do conselho do grupo Esfera Brasil, João Camargo. Estavam lá o presidente da Febraban, Isaac Sidney; o vice-presidente de Relações Públicas da Huawei, Atilio Rulli; e o CEO da Oncoclínicas, Bruno Ferrari.

A movimentação da ministra deve esquentar a rivalidade entre governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a reforma administrativa. O líder do Centrão quer mudanças mais amplas no RH do Estado, com a aprovação de uma PEC. Mas o Planalto rejeita a ideia por temer o fim da estabilidade do funcionalismo, e quer tudo em projeto de lei.

A ministra Esther Dweck, que lidera as discussões da reforma administrativa do governo Lula. Foto: DIV

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, a ministra, ao longo do jantar, argumentou que a estabilidade dos servidores contribui para a qualidade do serviço público, uma vez que leva à profissionalização do serviço. Acrescentou, porém, que a estabilidade não pode ser motivo para a pessoa ficar acomodada.

Esther Dweck ressaltou aos interlocutores que a transformação digital vai reduzir a quantidade de servidores necessária ao longo do tempo. Também defendeu o enfrentamento aos supersalários do funcionalismo.

Entre uma pergunta e outra, a ministra lembrou aos empresários presentes que já existe uma instrução normativa para a redução de salários em caso de insuficiência de desempenho.

Agora, está em curso o uso de um sistema para captar informações em cada ministério sobre o que cada servidor vem fazendo, contou a auxiliar do presidente Lula. Essa captação deve estar concluída até o fim de julho, e os resultados devem orientar a implementação de métricas de avaliação.

A ministra da Gestão, Esther Dweck, aposta no empresariado para aprovar a reforma administrativa em moldes defendidos pelo governo Lula. No primeiro de muitos encontros que pretende fazer com o setor, Dweck tocou em pontos caros à iniciativa privada. Citou o horizonte de enxugamento do funcionalismo com a revolução digital e defendeu uma regulamentação clara das possibilidades de exoneração de servidores por mau desempenho, a partir de métricas previamente definidas.

As conversas ocorreram em um jantar na segunda-feira promovido pelo presidente do conselho do grupo Esfera Brasil, João Camargo. Estavam lá o presidente da Febraban, Isaac Sidney; o vice-presidente de Relações Públicas da Huawei, Atilio Rulli; e o CEO da Oncoclínicas, Bruno Ferrari.

A movimentação da ministra deve esquentar a rivalidade entre governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a reforma administrativa. O líder do Centrão quer mudanças mais amplas no RH do Estado, com a aprovação de uma PEC. Mas o Planalto rejeita a ideia por temer o fim da estabilidade do funcionalismo, e quer tudo em projeto de lei.

A ministra Esther Dweck, que lidera as discussões da reforma administrativa do governo Lula. Foto: DIV

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, a ministra, ao longo do jantar, argumentou que a estabilidade dos servidores contribui para a qualidade do serviço público, uma vez que leva à profissionalização do serviço. Acrescentou, porém, que a estabilidade não pode ser motivo para a pessoa ficar acomodada.

Esther Dweck ressaltou aos interlocutores que a transformação digital vai reduzir a quantidade de servidores necessária ao longo do tempo. Também defendeu o enfrentamento aos supersalários do funcionalismo.

Entre uma pergunta e outra, a ministra lembrou aos empresários presentes que já existe uma instrução normativa para a redução de salários em caso de insuficiência de desempenho.

Agora, está em curso o uso de um sistema para captar informações em cada ministério sobre o que cada servidor vem fazendo, contou a auxiliar do presidente Lula. Essa captação deve estar concluída até o fim de julho, e os resultados devem orientar a implementação de métricas de avaliação.

A ministra da Gestão, Esther Dweck, aposta no empresariado para aprovar a reforma administrativa em moldes defendidos pelo governo Lula. No primeiro de muitos encontros que pretende fazer com o setor, Dweck tocou em pontos caros à iniciativa privada. Citou o horizonte de enxugamento do funcionalismo com a revolução digital e defendeu uma regulamentação clara das possibilidades de exoneração de servidores por mau desempenho, a partir de métricas previamente definidas.

As conversas ocorreram em um jantar na segunda-feira promovido pelo presidente do conselho do grupo Esfera Brasil, João Camargo. Estavam lá o presidente da Febraban, Isaac Sidney; o vice-presidente de Relações Públicas da Huawei, Atilio Rulli; e o CEO da Oncoclínicas, Bruno Ferrari.

A movimentação da ministra deve esquentar a rivalidade entre governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a reforma administrativa. O líder do Centrão quer mudanças mais amplas no RH do Estado, com a aprovação de uma PEC. Mas o Planalto rejeita a ideia por temer o fim da estabilidade do funcionalismo, e quer tudo em projeto de lei.

A ministra Esther Dweck, que lidera as discussões da reforma administrativa do governo Lula. Foto: DIV

De acordo com relatos feitos à Coluna do Estadão, a ministra, ao longo do jantar, argumentou que a estabilidade dos servidores contribui para a qualidade do serviço público, uma vez que leva à profissionalização do serviço. Acrescentou, porém, que a estabilidade não pode ser motivo para a pessoa ficar acomodada.

Esther Dweck ressaltou aos interlocutores que a transformação digital vai reduzir a quantidade de servidores necessária ao longo do tempo. Também defendeu o enfrentamento aos supersalários do funcionalismo.

Entre uma pergunta e outra, a ministra lembrou aos empresários presentes que já existe uma instrução normativa para a redução de salários em caso de insuficiência de desempenho.

Agora, está em curso o uso de um sistema para captar informações em cada ministério sobre o que cada servidor vem fazendo, contou a auxiliar do presidente Lula. Essa captação deve estar concluída até o fim de julho, e os resultados devem orientar a implementação de métricas de avaliação.

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