Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Ministra ganha voz em reunião após viagem com Janja e endosso de Lula


Cida Gonçaves foi uma das poucas auxiliares do presidente com direito à palavra na reunião ministerial desta segunda-feira, 18; veja bastidores

Por Eduardo Gayer, Caio Spechoto e Sofia Aguiar

Recém-chegada de uma viagem a Nova York com a primeira-dama Janja da Silva, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, foi uma das poucas auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com direito à palavra na reunião ministerial desta segunda-feira, 18.

Janja estava presente à reunião, embora não tenha se sentado à mesa dos ministros. Levou consigo uma caneca vermelha com a inscrição “Gender Equality”, “igualdade de gênero” em inglês. Ela acompanhou o encontro junto a assessores palacianos como o chefe de gabinete do presidente da República, Marco Aurélio Ribeiro, o Marcola.

O presidente Lula com a primeira-dama Janja da Silva e a ministra Cida Gonçalves (Mulheres).  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Na sua exposição, Cida Gonçalves falou aos colegas sobre a participação na 68ª Sessão da Comissão da Situação da Mulher (CSW, na sigla em inglês), ocorrida em Nova York na semana passada, e se queixou que empresas brasileiras têm reclamado da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres aprovada no Congresso.

Após o relato, Lula afirmou que todos os ministros precisam defender a legislação junto a empresários e parlamentares, por se tratar de uma promessa de campanha. A lei de igualdade salarial foi prometida pelo presidente em meio à negociação para ter o apoio, no segundo turno, da hoje ministra do Planejamento, Simone Tebet.

Apesar do aceno à pauta da igualdade de gênero, Lula já substituiu duas ministras por homens no seu governo: trocou Daniela Carneiro por Celso Sabino no Ministério do Turismo e Ana Moser por André Fufuca no Ministério do Esporte. Nas duas indicações ao Supremo Tribunal Federal (STF), preferiu figuras masculinas, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

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Além de Cida e o próprio Lula, só tiveram direito a fala os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Nísia Trindade (Saúde), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secom) e Ricardo Lewandowski (Justiça). O vice-presidente Geraldo Alckmin fez um rápido pronunciamento. No total, o governo tem 38 ministros.

Recém-chegada de uma viagem a Nova York com a primeira-dama Janja da Silva, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, foi uma das poucas auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com direito à palavra na reunião ministerial desta segunda-feira, 18.

Janja estava presente à reunião, embora não tenha se sentado à mesa dos ministros. Levou consigo uma caneca vermelha com a inscrição “Gender Equality”, “igualdade de gênero” em inglês. Ela acompanhou o encontro junto a assessores palacianos como o chefe de gabinete do presidente da República, Marco Aurélio Ribeiro, o Marcola.

O presidente Lula com a primeira-dama Janja da Silva e a ministra Cida Gonçalves (Mulheres).  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na sua exposição, Cida Gonçalves falou aos colegas sobre a participação na 68ª Sessão da Comissão da Situação da Mulher (CSW, na sigla em inglês), ocorrida em Nova York na semana passada, e se queixou que empresas brasileiras têm reclamado da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres aprovada no Congresso.

Após o relato, Lula afirmou que todos os ministros precisam defender a legislação junto a empresários e parlamentares, por se tratar de uma promessa de campanha. A lei de igualdade salarial foi prometida pelo presidente em meio à negociação para ter o apoio, no segundo turno, da hoje ministra do Planejamento, Simone Tebet.

Apesar do aceno à pauta da igualdade de gênero, Lula já substituiu duas ministras por homens no seu governo: trocou Daniela Carneiro por Celso Sabino no Ministério do Turismo e Ana Moser por André Fufuca no Ministério do Esporte. Nas duas indicações ao Supremo Tribunal Federal (STF), preferiu figuras masculinas, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

Além de Cida e o próprio Lula, só tiveram direito a fala os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Nísia Trindade (Saúde), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secom) e Ricardo Lewandowski (Justiça). O vice-presidente Geraldo Alckmin fez um rápido pronunciamento. No total, o governo tem 38 ministros.

Recém-chegada de uma viagem a Nova York com a primeira-dama Janja da Silva, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, foi uma das poucas auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com direito à palavra na reunião ministerial desta segunda-feira, 18.

Janja estava presente à reunião, embora não tenha se sentado à mesa dos ministros. Levou consigo uma caneca vermelha com a inscrição “Gender Equality”, “igualdade de gênero” em inglês. Ela acompanhou o encontro junto a assessores palacianos como o chefe de gabinete do presidente da República, Marco Aurélio Ribeiro, o Marcola.

O presidente Lula com a primeira-dama Janja da Silva e a ministra Cida Gonçalves (Mulheres).  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na sua exposição, Cida Gonçalves falou aos colegas sobre a participação na 68ª Sessão da Comissão da Situação da Mulher (CSW, na sigla em inglês), ocorrida em Nova York na semana passada, e se queixou que empresas brasileiras têm reclamado da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres aprovada no Congresso.

Após o relato, Lula afirmou que todos os ministros precisam defender a legislação junto a empresários e parlamentares, por se tratar de uma promessa de campanha. A lei de igualdade salarial foi prometida pelo presidente em meio à negociação para ter o apoio, no segundo turno, da hoje ministra do Planejamento, Simone Tebet.

Apesar do aceno à pauta da igualdade de gênero, Lula já substituiu duas ministras por homens no seu governo: trocou Daniela Carneiro por Celso Sabino no Ministério do Turismo e Ana Moser por André Fufuca no Ministério do Esporte. Nas duas indicações ao Supremo Tribunal Federal (STF), preferiu figuras masculinas, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

Além de Cida e o próprio Lula, só tiveram direito a fala os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Nísia Trindade (Saúde), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secom) e Ricardo Lewandowski (Justiça). O vice-presidente Geraldo Alckmin fez um rápido pronunciamento. No total, o governo tem 38 ministros.

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