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Ministro de Lula estica volta ao Senado e ajuda oposição a derrubar veto à desoneração


Carlos Fávaro reassumiu mandato para votar em indicações do presidente para STF e PGR, mas foi contrário aos interesses da equipe econômica em votação decisiva

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Depois de se afastar do Ministério da Agricultura para ajudar nas aprovações de Flávio Dino ao STF e Paulo Gonet à PGR, Carlos Fávaro (PSD) “esticou” sua volta ao Senado — ele tem mandato até 2030 — e se aliou à oposição para derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação da desoneração da folha de pagamento.

Em um recado claro ao Palácio do Planalto, o veto foi derrubado, no Senado, por 60 votos a 13; na Câmara, por 378 a 78. Empresários dos 17 setores da economia beneficiados com a desoneração pressionavam parlamentares pela derrubada do veto, que foi articulada pelo senador Efraim Filho (União Brasil-PB).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) durante a cerimônia de lançamento do Plano Safra. Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ ESTADÃO
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Quatro ministros de Lula reassumiram temporariamente suas cadeiras no Senado para participarem das votações de Dino e Gonet. O ministro afastado dos Transportes, Renan Filho (MDB), também segue no Congresso, mas, ao contrário do colega Fávaro, posicionou-se pela manutenção do veto do presidente.

Os outros dois ministros-senadores que voltaram ao Congresso para votarem em Dino e Gonet, Camilo Santana (Educação) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social), já retomaram seus postos na Esplanada. Seus suplentes Augusta Brito (PT) e Jussara Lima (PSD), respectivamente, votaram pela manutenção do voto, como queria o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Depois de se afastar do Ministério da Agricultura para ajudar nas aprovações de Flávio Dino ao STF e Paulo Gonet à PGR, Carlos Fávaro (PSD) “esticou” sua volta ao Senado — ele tem mandato até 2030 — e se aliou à oposição para derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação da desoneração da folha de pagamento.

Em um recado claro ao Palácio do Planalto, o veto foi derrubado, no Senado, por 60 votos a 13; na Câmara, por 378 a 78. Empresários dos 17 setores da economia beneficiados com a desoneração pressionavam parlamentares pela derrubada do veto, que foi articulada pelo senador Efraim Filho (União Brasil-PB).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) durante a cerimônia de lançamento do Plano Safra. Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Quatro ministros de Lula reassumiram temporariamente suas cadeiras no Senado para participarem das votações de Dino e Gonet. O ministro afastado dos Transportes, Renan Filho (MDB), também segue no Congresso, mas, ao contrário do colega Fávaro, posicionou-se pela manutenção do veto do presidente.

Os outros dois ministros-senadores que voltaram ao Congresso para votarem em Dino e Gonet, Camilo Santana (Educação) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social), já retomaram seus postos na Esplanada. Seus suplentes Augusta Brito (PT) e Jussara Lima (PSD), respectivamente, votaram pela manutenção do voto, como queria o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Depois de se afastar do Ministério da Agricultura para ajudar nas aprovações de Flávio Dino ao STF e Paulo Gonet à PGR, Carlos Fávaro (PSD) “esticou” sua volta ao Senado — ele tem mandato até 2030 — e se aliou à oposição para derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação da desoneração da folha de pagamento.

Em um recado claro ao Palácio do Planalto, o veto foi derrubado, no Senado, por 60 votos a 13; na Câmara, por 378 a 78. Empresários dos 17 setores da economia beneficiados com a desoneração pressionavam parlamentares pela derrubada do veto, que foi articulada pelo senador Efraim Filho (União Brasil-PB).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) durante a cerimônia de lançamento do Plano Safra. Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Quatro ministros de Lula reassumiram temporariamente suas cadeiras no Senado para participarem das votações de Dino e Gonet. O ministro afastado dos Transportes, Renan Filho (MDB), também segue no Congresso, mas, ao contrário do colega Fávaro, posicionou-se pela manutenção do veto do presidente.

Os outros dois ministros-senadores que voltaram ao Congresso para votarem em Dino e Gonet, Camilo Santana (Educação) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social), já retomaram seus postos na Esplanada. Seus suplentes Augusta Brito (PT) e Jussara Lima (PSD), respectivamente, votaram pela manutenção do voto, como queria o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Depois de se afastar do Ministério da Agricultura para ajudar nas aprovações de Flávio Dino ao STF e Paulo Gonet à PGR, Carlos Fávaro (PSD) “esticou” sua volta ao Senado — ele tem mandato até 2030 — e se aliou à oposição para derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação da desoneração da folha de pagamento.

Em um recado claro ao Palácio do Planalto, o veto foi derrubado, no Senado, por 60 votos a 13; na Câmara, por 378 a 78. Empresários dos 17 setores da economia beneficiados com a desoneração pressionavam parlamentares pela derrubada do veto, que foi articulada pelo senador Efraim Filho (União Brasil-PB).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) durante a cerimônia de lançamento do Plano Safra. Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Quatro ministros de Lula reassumiram temporariamente suas cadeiras no Senado para participarem das votações de Dino e Gonet. O ministro afastado dos Transportes, Renan Filho (MDB), também segue no Congresso, mas, ao contrário do colega Fávaro, posicionou-se pela manutenção do veto do presidente.

Os outros dois ministros-senadores que voltaram ao Congresso para votarem em Dino e Gonet, Camilo Santana (Educação) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social), já retomaram seus postos na Esplanada. Seus suplentes Augusta Brito (PT) e Jussara Lima (PSD), respectivamente, votaram pela manutenção do voto, como queria o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Depois de se afastar do Ministério da Agricultura para ajudar nas aprovações de Flávio Dino ao STF e Paulo Gonet à PGR, Carlos Fávaro (PSD) “esticou” sua volta ao Senado — ele tem mandato até 2030 — e se aliou à oposição para derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação da desoneração da folha de pagamento.

Em um recado claro ao Palácio do Planalto, o veto foi derrubado, no Senado, por 60 votos a 13; na Câmara, por 378 a 78. Empresários dos 17 setores da economia beneficiados com a desoneração pressionavam parlamentares pela derrubada do veto, que foi articulada pelo senador Efraim Filho (União Brasil-PB).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) durante a cerimônia de lançamento do Plano Safra. Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

Quatro ministros de Lula reassumiram temporariamente suas cadeiras no Senado para participarem das votações de Dino e Gonet. O ministro afastado dos Transportes, Renan Filho (MDB), também segue no Congresso, mas, ao contrário do colega Fávaro, posicionou-se pela manutenção do veto do presidente.

Os outros dois ministros-senadores que voltaram ao Congresso para votarem em Dino e Gonet, Camilo Santana (Educação) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social), já retomaram seus postos na Esplanada. Seus suplentes Augusta Brito (PT) e Jussara Lima (PSD), respectivamente, votaram pela manutenção do voto, como queria o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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