Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Ministro de Lula procura Caiado para frear rebelião de governadores contra reforma tributária


Alexandre Padilha tenta derrubar resistência contra conselho federativo que é capitaneada por Tarcísio de Freitas (SP)

Por Eduardo Gayer e Roseann Kennedy
Atualização:

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi ontem a Goiânia conversar com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), na tentativa de frear o movimento contra o conselho federativo, incluído na reforma tributária.

O ministro buscou negociar com um dos governadores mais estridentes nas críticas à proposta.

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado 04/03/2019  Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
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Padilha ouviu as críticas de Caiado à reforma e relatou a conversa ao coordenador do grupo de trabalho para a proposta, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

O governador de Goiás não aceita a ideia de um conselho federativo. O texto prevê criar um comitê formado por Estados e municípios para centralizar a arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo resultante da união do ICMS e do ISS.

Caiado falou com a Coluna, neste domingo, e voltou a fazer críticas ao conselho. “Além de inconstitucional, fere de morte o pacto federativo”, também disse que a reforma “é um Plano Collor II” e concluiu: “Impossível apoiar tal projeto”.

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A rebelião contra o conselho federativo é capitaneada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Como mostrou a Coluna, o ex-ministro de Jair Bolsonaro conseguiu arregimentar uma tropa de choque contra a reforma tributária, projeto visto pelo governo Lula como a “bala de prata” para embalar a economia.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi ontem a Goiânia conversar com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), na tentativa de frear o movimento contra o conselho federativo, incluído na reforma tributária.

O ministro buscou negociar com um dos governadores mais estridentes nas críticas à proposta.

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado 04/03/2019  Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Padilha ouviu as críticas de Caiado à reforma e relatou a conversa ao coordenador do grupo de trabalho para a proposta, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

O governador de Goiás não aceita a ideia de um conselho federativo. O texto prevê criar um comitê formado por Estados e municípios para centralizar a arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo resultante da união do ICMS e do ISS.

Caiado falou com a Coluna, neste domingo, e voltou a fazer críticas ao conselho. “Além de inconstitucional, fere de morte o pacto federativo”, também disse que a reforma “é um Plano Collor II” e concluiu: “Impossível apoiar tal projeto”.

A rebelião contra o conselho federativo é capitaneada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Como mostrou a Coluna, o ex-ministro de Jair Bolsonaro conseguiu arregimentar uma tropa de choque contra a reforma tributária, projeto visto pelo governo Lula como a “bala de prata” para embalar a economia.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi ontem a Goiânia conversar com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), na tentativa de frear o movimento contra o conselho federativo, incluído na reforma tributária.

O ministro buscou negociar com um dos governadores mais estridentes nas críticas à proposta.

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado 04/03/2019  Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Padilha ouviu as críticas de Caiado à reforma e relatou a conversa ao coordenador do grupo de trabalho para a proposta, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

O governador de Goiás não aceita a ideia de um conselho federativo. O texto prevê criar um comitê formado por Estados e municípios para centralizar a arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo resultante da união do ICMS e do ISS.

Caiado falou com a Coluna, neste domingo, e voltou a fazer críticas ao conselho. “Além de inconstitucional, fere de morte o pacto federativo”, também disse que a reforma “é um Plano Collor II” e concluiu: “Impossível apoiar tal projeto”.

A rebelião contra o conselho federativo é capitaneada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Como mostrou a Coluna, o ex-ministro de Jair Bolsonaro conseguiu arregimentar uma tropa de choque contra a reforma tributária, projeto visto pelo governo Lula como a “bala de prata” para embalar a economia.

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