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Ministro de Lula provoca deputados da base após Senado aprovar arcabouço


“O Senado fez o que Câmara não conseguiu”, diz Alexandre Padilha

Por Julia Lindner
Atualização:

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comemorou a aprovação do arcabouço fiscal pelo Senado, mas sem perder a oportunidade de dar uma ‘cutucada’ na base aliada ao governo na Câmara.

Durante uma das várias festas petistas que ocorreram em Brasília esta semana — entre aniversários e arraiais juninos — ele brincou: “O Senado fez o que a Câmara não conseguiu”.

Alexandre Padilha, ministro da Secretaria de Relações Institucionais Foto: Wilton Júnior/Estadão - 20.04.2023
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Padilha se referia ao fato de os senadores terem excluído das limitações do novo regime fiscal o Fundo Constitucional do Distrito Federal; o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb); e gastos com ciência e tecnologia de forma geral.

Apesar da fala, o governo orientou os aliados a evitarem destaques em plenário para tentar um acordo pela aprovação mais célere. Mas, como foram feitas mudanças como as citadas pelo ministro, o texto terá de ser votado novamente na Câmara, o que deve ocorrer na primeira semana de julho.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comemorou a aprovação do arcabouço fiscal pelo Senado, mas sem perder a oportunidade de dar uma ‘cutucada’ na base aliada ao governo na Câmara.

Durante uma das várias festas petistas que ocorreram em Brasília esta semana — entre aniversários e arraiais juninos — ele brincou: “O Senado fez o que a Câmara não conseguiu”.

Alexandre Padilha, ministro da Secretaria de Relações Institucionais Foto: Wilton Júnior/Estadão - 20.04.2023

Padilha se referia ao fato de os senadores terem excluído das limitações do novo regime fiscal o Fundo Constitucional do Distrito Federal; o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb); e gastos com ciência e tecnologia de forma geral.

Apesar da fala, o governo orientou os aliados a evitarem destaques em plenário para tentar um acordo pela aprovação mais célere. Mas, como foram feitas mudanças como as citadas pelo ministro, o texto terá de ser votado novamente na Câmara, o que deve ocorrer na primeira semana de julho.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comemorou a aprovação do arcabouço fiscal pelo Senado, mas sem perder a oportunidade de dar uma ‘cutucada’ na base aliada ao governo na Câmara.

Durante uma das várias festas petistas que ocorreram em Brasília esta semana — entre aniversários e arraiais juninos — ele brincou: “O Senado fez o que a Câmara não conseguiu”.

Alexandre Padilha, ministro da Secretaria de Relações Institucionais Foto: Wilton Júnior/Estadão - 20.04.2023

Padilha se referia ao fato de os senadores terem excluído das limitações do novo regime fiscal o Fundo Constitucional do Distrito Federal; o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb); e gastos com ciência e tecnologia de forma geral.

Apesar da fala, o governo orientou os aliados a evitarem destaques em plenário para tentar um acordo pela aprovação mais célere. Mas, como foram feitas mudanças como as citadas pelo ministro, o texto terá de ser votado novamente na Câmara, o que deve ocorrer na primeira semana de julho.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comemorou a aprovação do arcabouço fiscal pelo Senado, mas sem perder a oportunidade de dar uma ‘cutucada’ na base aliada ao governo na Câmara.

Durante uma das várias festas petistas que ocorreram em Brasília esta semana — entre aniversários e arraiais juninos — ele brincou: “O Senado fez o que a Câmara não conseguiu”.

Alexandre Padilha, ministro da Secretaria de Relações Institucionais Foto: Wilton Júnior/Estadão - 20.04.2023

Padilha se referia ao fato de os senadores terem excluído das limitações do novo regime fiscal o Fundo Constitucional do Distrito Federal; o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb); e gastos com ciência e tecnologia de forma geral.

Apesar da fala, o governo orientou os aliados a evitarem destaques em plenário para tentar um acordo pela aprovação mais célere. Mas, como foram feitas mudanças como as citadas pelo ministro, o texto terá de ser votado novamente na Câmara, o que deve ocorrer na primeira semana de julho.

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