Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ministro do MDB ignora Nunes e afaga Boulos durante evento com Lula em São Paulo


Correligionário do prefeito da capital paulista, que é pré-candidato à reeleição, Jader Filho chamou o pré-candidato do PSOL de ‘querido’

Por Augusto Tenório
Atualização:

O ministro das Cidades, Jader Filho, que é do MDB, chamou o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) de “querido” durante uma agenda com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na capital paulista. O gesto chamou a atenção do PT — e foi comemorado dentro da sigla — porque o MDB, em São Paulo, tem o prefeito Ricardo Nunes como pré-candidato à reeleição. Em seu discurso, Jader Filho não citou o correligionário.

No último sábado, 29, o governo federal anunciou em São Paulo a construção de um Instituto Federal. Ao discursar, Jader Filho, indiretamente, deixou claro que Nunes não poderá colher frutos políticos da iniciativa. “Como disse o querido Boulos, esse terreno só conseguiu ser transferido graças ao ex-prefeito Fernando Haddad”, declarou o ministro das Cidades.

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O discurso repercutiu positivamente no PT e no PSOL. A família Barbalho vinha sendo criticada nos bastidores das duas siglas desde que o MDB decidiu apoiar a pré-candidatura de Igor Normando à prefeitura de Belém. O prefeito Edmilson Rodrigues (PSOL) tentará a reeleição em aliança com o PT. Jader Filho é irmão de Helder Barbalho (MDB), governador do Pará, e filho do senador Jader Barbalho (MDB).

Aos presentes no evento, Jader Filho justificou o gesto a Boulos: afirmou que não poderia fazer campanha contra a reeleição de Nunes, mas que teria o direito de elogiar colegas governistas por integrar o Ministério de Lula. No MDB, a avaliação é que a fala do ministro foi protocolar e não causa mal-estar na sigla, uma vez que o prefeito Ricardo Nunes não estava no evento e, por isso, não haveria motivo para ser citado.

O Ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do cice-presidente da e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).  Foto: Ricardo Stuckert / PR Ricardo Stuckert / PR

O ministro das Cidades, Jader Filho, que é do MDB, chamou o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) de “querido” durante uma agenda com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na capital paulista. O gesto chamou a atenção do PT — e foi comemorado dentro da sigla — porque o MDB, em São Paulo, tem o prefeito Ricardo Nunes como pré-candidato à reeleição. Em seu discurso, Jader Filho não citou o correligionário.

No último sábado, 29, o governo federal anunciou em São Paulo a construção de um Instituto Federal. Ao discursar, Jader Filho, indiretamente, deixou claro que Nunes não poderá colher frutos políticos da iniciativa. “Como disse o querido Boulos, esse terreno só conseguiu ser transferido graças ao ex-prefeito Fernando Haddad”, declarou o ministro das Cidades.

O discurso repercutiu positivamente no PT e no PSOL. A família Barbalho vinha sendo criticada nos bastidores das duas siglas desde que o MDB decidiu apoiar a pré-candidatura de Igor Normando à prefeitura de Belém. O prefeito Edmilson Rodrigues (PSOL) tentará a reeleição em aliança com o PT. Jader Filho é irmão de Helder Barbalho (MDB), governador do Pará, e filho do senador Jader Barbalho (MDB).

Aos presentes no evento, Jader Filho justificou o gesto a Boulos: afirmou que não poderia fazer campanha contra a reeleição de Nunes, mas que teria o direito de elogiar colegas governistas por integrar o Ministério de Lula. No MDB, a avaliação é que a fala do ministro foi protocolar e não causa mal-estar na sigla, uma vez que o prefeito Ricardo Nunes não estava no evento e, por isso, não haveria motivo para ser citado.

O Ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do cice-presidente da e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).  Foto: Ricardo Stuckert / PR Ricardo Stuckert / PR

O ministro das Cidades, Jader Filho, que é do MDB, chamou o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) de “querido” durante uma agenda com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na capital paulista. O gesto chamou a atenção do PT — e foi comemorado dentro da sigla — porque o MDB, em São Paulo, tem o prefeito Ricardo Nunes como pré-candidato à reeleição. Em seu discurso, Jader Filho não citou o correligionário.

No último sábado, 29, o governo federal anunciou em São Paulo a construção de um Instituto Federal. Ao discursar, Jader Filho, indiretamente, deixou claro que Nunes não poderá colher frutos políticos da iniciativa. “Como disse o querido Boulos, esse terreno só conseguiu ser transferido graças ao ex-prefeito Fernando Haddad”, declarou o ministro das Cidades.

O discurso repercutiu positivamente no PT e no PSOL. A família Barbalho vinha sendo criticada nos bastidores das duas siglas desde que o MDB decidiu apoiar a pré-candidatura de Igor Normando à prefeitura de Belém. O prefeito Edmilson Rodrigues (PSOL) tentará a reeleição em aliança com o PT. Jader Filho é irmão de Helder Barbalho (MDB), governador do Pará, e filho do senador Jader Barbalho (MDB).

Aos presentes no evento, Jader Filho justificou o gesto a Boulos: afirmou que não poderia fazer campanha contra a reeleição de Nunes, mas que teria o direito de elogiar colegas governistas por integrar o Ministério de Lula. No MDB, a avaliação é que a fala do ministro foi protocolar e não causa mal-estar na sigla, uma vez que o prefeito Ricardo Nunes não estava no evento e, por isso, não haveria motivo para ser citado.

O Ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do cice-presidente da e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).  Foto: Ricardo Stuckert / PR Ricardo Stuckert / PR

O ministro das Cidades, Jader Filho, que é do MDB, chamou o pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) de “querido” durante uma agenda com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na capital paulista. O gesto chamou a atenção do PT — e foi comemorado dentro da sigla — porque o MDB, em São Paulo, tem o prefeito Ricardo Nunes como pré-candidato à reeleição. Em seu discurso, Jader Filho não citou o correligionário.

No último sábado, 29, o governo federal anunciou em São Paulo a construção de um Instituto Federal. Ao discursar, Jader Filho, indiretamente, deixou claro que Nunes não poderá colher frutos políticos da iniciativa. “Como disse o querido Boulos, esse terreno só conseguiu ser transferido graças ao ex-prefeito Fernando Haddad”, declarou o ministro das Cidades.

O discurso repercutiu positivamente no PT e no PSOL. A família Barbalho vinha sendo criticada nos bastidores das duas siglas desde que o MDB decidiu apoiar a pré-candidatura de Igor Normando à prefeitura de Belém. O prefeito Edmilson Rodrigues (PSOL) tentará a reeleição em aliança com o PT. Jader Filho é irmão de Helder Barbalho (MDB), governador do Pará, e filho do senador Jader Barbalho (MDB).

Aos presentes no evento, Jader Filho justificou o gesto a Boulos: afirmou que não poderia fazer campanha contra a reeleição de Nunes, mas que teria o direito de elogiar colegas governistas por integrar o Ministério de Lula. No MDB, a avaliação é que a fala do ministro foi protocolar e não causa mal-estar na sigla, uma vez que o prefeito Ricardo Nunes não estava no evento e, por isso, não haveria motivo para ser citado.

O Ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do cice-presidente da e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).  Foto: Ricardo Stuckert / PR Ricardo Stuckert / PR

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