Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Ministro interino da Secom é chamado por Lula de ‘menino do Franklin’; leia bastidores


Laércio Portela trabalhou nos primeiros governos petistas e já começou a despachar com o presidente

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Alçado ao comando interino da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), o jornalista Laércio Portela é um velho conhecido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Cadê o menino do Franklin? Chamem ele de volta”, afirmou o petista, ainda em abril de 2023, quando Portela foi contratado como assessor especial de Paulo Pimenta. O ministro deixou a Secom nesta quarta-feira (15) para assumir a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Franklin Martins chefiou a Secom no segundo mandato de Lula, entre 2007 e 2010, e Portela é “cria” do ex-ministro, na definição de seus amigos. Com a constituição da autoridade federal em solo gaúcho, o jornalista pernambucano foi considerado a melhor solução interna para conduzir a pasta — seja até Pimenta voltar do Rio Grande do Sul, seja até o presidente promover a reforma ministerial.

Pela Medida Provisória que criou o ministério extraordinário de apoio ao Rio Grande do Sul, a pasta vai funcionar até dois meses após o fim do estado de calamidade pública. O decreto vigora até dezembro, com a possibilidade de ser prorrogado. A aliados, Pimenta afirmou que deve ficar de quatro a seis meses na sua terra natal, mas no governo federal existe a aposta de que a missão vai durar mais, frente à destruição do Rio Grande do Sul.

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Laércio Portela, ministro interino da Secom Foto: Reprodução/Portal Marco Zero

Jornalista, Franklin Martins é um homem da confiança de Lula. Nas eleições de 2022, o presidente chegou a escalá-lo para a campanha, mas uma sequência de embates com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o secretário de Comunicação do partido, Jilmar Tatto, acabou por derrubá-lo. O prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), abraçou a coordenação da campanha em dobradinha com o marqueteiro Sidônio Palmeira. Os dois são cotados para a Secom.

Laércio Portela assume o ministério em um momento de críticas à atuação do governo na área. Nos corredores do Palácio do Planalto, a aposta é de que ele é, de fato, um interino, e não deve ser efetivado pela pouca experiência política. O fato é que os despachos com o presidente já começaram e vão se tornar diários.

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O ex-ministro Franklin Martins. Foto: Iara Morselli/Estadão

Alçado ao comando interino da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), o jornalista Laércio Portela é um velho conhecido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Cadê o menino do Franklin? Chamem ele de volta”, afirmou o petista, ainda em abril de 2023, quando Portela foi contratado como assessor especial de Paulo Pimenta. O ministro deixou a Secom nesta quarta-feira (15) para assumir a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Franklin Martins chefiou a Secom no segundo mandato de Lula, entre 2007 e 2010, e Portela é “cria” do ex-ministro, na definição de seus amigos. Com a constituição da autoridade federal em solo gaúcho, o jornalista pernambucano foi considerado a melhor solução interna para conduzir a pasta — seja até Pimenta voltar do Rio Grande do Sul, seja até o presidente promover a reforma ministerial.

Pela Medida Provisória que criou o ministério extraordinário de apoio ao Rio Grande do Sul, a pasta vai funcionar até dois meses após o fim do estado de calamidade pública. O decreto vigora até dezembro, com a possibilidade de ser prorrogado. A aliados, Pimenta afirmou que deve ficar de quatro a seis meses na sua terra natal, mas no governo federal existe a aposta de que a missão vai durar mais, frente à destruição do Rio Grande do Sul.

Laércio Portela, ministro interino da Secom Foto: Reprodução/Portal Marco Zero

Jornalista, Franklin Martins é um homem da confiança de Lula. Nas eleições de 2022, o presidente chegou a escalá-lo para a campanha, mas uma sequência de embates com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o secretário de Comunicação do partido, Jilmar Tatto, acabou por derrubá-lo. O prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), abraçou a coordenação da campanha em dobradinha com o marqueteiro Sidônio Palmeira. Os dois são cotados para a Secom.

Laércio Portela assume o ministério em um momento de críticas à atuação do governo na área. Nos corredores do Palácio do Planalto, a aposta é de que ele é, de fato, um interino, e não deve ser efetivado pela pouca experiência política. O fato é que os despachos com o presidente já começaram e vão se tornar diários.

O ex-ministro Franklin Martins. Foto: Iara Morselli/Estadão

Alçado ao comando interino da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), o jornalista Laércio Portela é um velho conhecido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Cadê o menino do Franklin? Chamem ele de volta”, afirmou o petista, ainda em abril de 2023, quando Portela foi contratado como assessor especial de Paulo Pimenta. O ministro deixou a Secom nesta quarta-feira (15) para assumir a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Franklin Martins chefiou a Secom no segundo mandato de Lula, entre 2007 e 2010, e Portela é “cria” do ex-ministro, na definição de seus amigos. Com a constituição da autoridade federal em solo gaúcho, o jornalista pernambucano foi considerado a melhor solução interna para conduzir a pasta — seja até Pimenta voltar do Rio Grande do Sul, seja até o presidente promover a reforma ministerial.

Pela Medida Provisória que criou o ministério extraordinário de apoio ao Rio Grande do Sul, a pasta vai funcionar até dois meses após o fim do estado de calamidade pública. O decreto vigora até dezembro, com a possibilidade de ser prorrogado. A aliados, Pimenta afirmou que deve ficar de quatro a seis meses na sua terra natal, mas no governo federal existe a aposta de que a missão vai durar mais, frente à destruição do Rio Grande do Sul.

Laércio Portela, ministro interino da Secom Foto: Reprodução/Portal Marco Zero

Jornalista, Franklin Martins é um homem da confiança de Lula. Nas eleições de 2022, o presidente chegou a escalá-lo para a campanha, mas uma sequência de embates com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o secretário de Comunicação do partido, Jilmar Tatto, acabou por derrubá-lo. O prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), abraçou a coordenação da campanha em dobradinha com o marqueteiro Sidônio Palmeira. Os dois são cotados para a Secom.

Laércio Portela assume o ministério em um momento de críticas à atuação do governo na área. Nos corredores do Palácio do Planalto, a aposta é de que ele é, de fato, um interino, e não deve ser efetivado pela pouca experiência política. O fato é que os despachos com o presidente já começaram e vão se tornar diários.

O ex-ministro Franklin Martins. Foto: Iara Morselli/Estadão

Alçado ao comando interino da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), o jornalista Laércio Portela é um velho conhecido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Cadê o menino do Franklin? Chamem ele de volta”, afirmou o petista, ainda em abril de 2023, quando Portela foi contratado como assessor especial de Paulo Pimenta. O ministro deixou a Secom nesta quarta-feira (15) para assumir a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Franklin Martins chefiou a Secom no segundo mandato de Lula, entre 2007 e 2010, e Portela é “cria” do ex-ministro, na definição de seus amigos. Com a constituição da autoridade federal em solo gaúcho, o jornalista pernambucano foi considerado a melhor solução interna para conduzir a pasta — seja até Pimenta voltar do Rio Grande do Sul, seja até o presidente promover a reforma ministerial.

Pela Medida Provisória que criou o ministério extraordinário de apoio ao Rio Grande do Sul, a pasta vai funcionar até dois meses após o fim do estado de calamidade pública. O decreto vigora até dezembro, com a possibilidade de ser prorrogado. A aliados, Pimenta afirmou que deve ficar de quatro a seis meses na sua terra natal, mas no governo federal existe a aposta de que a missão vai durar mais, frente à destruição do Rio Grande do Sul.

Laércio Portela, ministro interino da Secom Foto: Reprodução/Portal Marco Zero

Jornalista, Franklin Martins é um homem da confiança de Lula. Nas eleições de 2022, o presidente chegou a escalá-lo para a campanha, mas uma sequência de embates com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o secretário de Comunicação do partido, Jilmar Tatto, acabou por derrubá-lo. O prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), abraçou a coordenação da campanha em dobradinha com o marqueteiro Sidônio Palmeira. Os dois são cotados para a Secom.

Laércio Portela assume o ministério em um momento de críticas à atuação do governo na área. Nos corredores do Palácio do Planalto, a aposta é de que ele é, de fato, um interino, e não deve ser efetivado pela pouca experiência política. O fato é que os despachos com o presidente já começaram e vão se tornar diários.

O ex-ministro Franklin Martins. Foto: Iara Morselli/Estadão

Alçado ao comando interino da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), o jornalista Laércio Portela é um velho conhecido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Cadê o menino do Franklin? Chamem ele de volta”, afirmou o petista, ainda em abril de 2023, quando Portela foi contratado como assessor especial de Paulo Pimenta. O ministro deixou a Secom nesta quarta-feira (15) para assumir a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Franklin Martins chefiou a Secom no segundo mandato de Lula, entre 2007 e 2010, e Portela é “cria” do ex-ministro, na definição de seus amigos. Com a constituição da autoridade federal em solo gaúcho, o jornalista pernambucano foi considerado a melhor solução interna para conduzir a pasta — seja até Pimenta voltar do Rio Grande do Sul, seja até o presidente promover a reforma ministerial.

Pela Medida Provisória que criou o ministério extraordinário de apoio ao Rio Grande do Sul, a pasta vai funcionar até dois meses após o fim do estado de calamidade pública. O decreto vigora até dezembro, com a possibilidade de ser prorrogado. A aliados, Pimenta afirmou que deve ficar de quatro a seis meses na sua terra natal, mas no governo federal existe a aposta de que a missão vai durar mais, frente à destruição do Rio Grande do Sul.

Laércio Portela, ministro interino da Secom Foto: Reprodução/Portal Marco Zero

Jornalista, Franklin Martins é um homem da confiança de Lula. Nas eleições de 2022, o presidente chegou a escalá-lo para a campanha, mas uma sequência de embates com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o secretário de Comunicação do partido, Jilmar Tatto, acabou por derrubá-lo. O prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), abraçou a coordenação da campanha em dobradinha com o marqueteiro Sidônio Palmeira. Os dois são cotados para a Secom.

Laércio Portela assume o ministério em um momento de críticas à atuação do governo na área. Nos corredores do Palácio do Planalto, a aposta é de que ele é, de fato, um interino, e não deve ser efetivado pela pouca experiência política. O fato é que os despachos com o presidente já começaram e vão se tornar diários.

O ex-ministro Franklin Martins. Foto: Iara Morselli/Estadão

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