Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ministros fazem queixas a Lula sobre o governador Helder Barbalho e a COP-30 em Belém


Eles reclamam que governador não consegue capitalizar politicamente com a preparação do evento; Helder Barbalho diz que momento é de executar obras e reconhecimento político virá depois

Por Augusto Tenório

A orelha do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), queimou nesta semana, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão. Nos bastidores, ministros se queixaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, apesar de Belém estar sendo bem preparada para receber a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em 2025, Helder não consegue capitalizar as ações politicamente.

Os ministros, alguns com origem política na própria região Norte, avaliam que o governador deveria convocar mais comitivas de deputados, senadores, empresários e organizações da sociedade civil para mostrar o que foi feito e o que ainda será implementado na capital. Helder Barbalho rebate:

“Precisamos cumprir etapas. A primeira é solucionar os problemas para que haja a absoluta viabilidade do processo. Não podemos colocar a carroça na frente dos bois. Precisamos exaurir todo e qualquer entrave para a viabilidade do evento. Com o andar da execução teremos condição efetiva de explorar, no bom sentido, o resultado político”, afirmou à Coluna do Estadão.

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Como lembrou o governador, até fevereiro deste ano, parte da Esplanada ainda tinha dúvidas se Belém poderia, de fato, receber a COP 30. “A cobrança para o governo do Estado ‘bater o bumbo’ só mostra que o momento de incerteza foi superado. Já passamos da fase de planejamento e captação de recursos para a execução. Teremos a oportunidade para fazer essa mobilização de comitivas”, completou Helder.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a realização da COP 30 em Belém fez Helder Barbalho ser cotado como um possível vice de Lula numa eventual campanha do presidente para a reeleição, em 2026. O governador do Pará foi reeleito em 2022, com 70% dos votos válidos, e não pode disputar um novo mandato no Estado.

O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho (MDB). Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A orelha do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), queimou nesta semana, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão. Nos bastidores, ministros se queixaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, apesar de Belém estar sendo bem preparada para receber a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em 2025, Helder não consegue capitalizar as ações politicamente.

Os ministros, alguns com origem política na própria região Norte, avaliam que o governador deveria convocar mais comitivas de deputados, senadores, empresários e organizações da sociedade civil para mostrar o que foi feito e o que ainda será implementado na capital. Helder Barbalho rebate:

“Precisamos cumprir etapas. A primeira é solucionar os problemas para que haja a absoluta viabilidade do processo. Não podemos colocar a carroça na frente dos bois. Precisamos exaurir todo e qualquer entrave para a viabilidade do evento. Com o andar da execução teremos condição efetiva de explorar, no bom sentido, o resultado político”, afirmou à Coluna do Estadão.

Como lembrou o governador, até fevereiro deste ano, parte da Esplanada ainda tinha dúvidas se Belém poderia, de fato, receber a COP 30. “A cobrança para o governo do Estado ‘bater o bumbo’ só mostra que o momento de incerteza foi superado. Já passamos da fase de planejamento e captação de recursos para a execução. Teremos a oportunidade para fazer essa mobilização de comitivas”, completou Helder.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a realização da COP 30 em Belém fez Helder Barbalho ser cotado como um possível vice de Lula numa eventual campanha do presidente para a reeleição, em 2026. O governador do Pará foi reeleito em 2022, com 70% dos votos válidos, e não pode disputar um novo mandato no Estado.

O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho (MDB). Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A orelha do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), queimou nesta semana, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão. Nos bastidores, ministros se queixaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, apesar de Belém estar sendo bem preparada para receber a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em 2025, Helder não consegue capitalizar as ações politicamente.

Os ministros, alguns com origem política na própria região Norte, avaliam que o governador deveria convocar mais comitivas de deputados, senadores, empresários e organizações da sociedade civil para mostrar o que foi feito e o que ainda será implementado na capital. Helder Barbalho rebate:

“Precisamos cumprir etapas. A primeira é solucionar os problemas para que haja a absoluta viabilidade do processo. Não podemos colocar a carroça na frente dos bois. Precisamos exaurir todo e qualquer entrave para a viabilidade do evento. Com o andar da execução teremos condição efetiva de explorar, no bom sentido, o resultado político”, afirmou à Coluna do Estadão.

Como lembrou o governador, até fevereiro deste ano, parte da Esplanada ainda tinha dúvidas se Belém poderia, de fato, receber a COP 30. “A cobrança para o governo do Estado ‘bater o bumbo’ só mostra que o momento de incerteza foi superado. Já passamos da fase de planejamento e captação de recursos para a execução. Teremos a oportunidade para fazer essa mobilização de comitivas”, completou Helder.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a realização da COP 30 em Belém fez Helder Barbalho ser cotado como um possível vice de Lula numa eventual campanha do presidente para a reeleição, em 2026. O governador do Pará foi reeleito em 2022, com 70% dos votos válidos, e não pode disputar um novo mandato no Estado.

O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho (MDB). Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A orelha do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), queimou nesta semana, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão. Nos bastidores, ministros se queixaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, apesar de Belém estar sendo bem preparada para receber a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em 2025, Helder não consegue capitalizar as ações politicamente.

Os ministros, alguns com origem política na própria região Norte, avaliam que o governador deveria convocar mais comitivas de deputados, senadores, empresários e organizações da sociedade civil para mostrar o que foi feito e o que ainda será implementado na capital. Helder Barbalho rebate:

“Precisamos cumprir etapas. A primeira é solucionar os problemas para que haja a absoluta viabilidade do processo. Não podemos colocar a carroça na frente dos bois. Precisamos exaurir todo e qualquer entrave para a viabilidade do evento. Com o andar da execução teremos condição efetiva de explorar, no bom sentido, o resultado político”, afirmou à Coluna do Estadão.

Como lembrou o governador, até fevereiro deste ano, parte da Esplanada ainda tinha dúvidas se Belém poderia, de fato, receber a COP 30. “A cobrança para o governo do Estado ‘bater o bumbo’ só mostra que o momento de incerteza foi superado. Já passamos da fase de planejamento e captação de recursos para a execução. Teremos a oportunidade para fazer essa mobilização de comitivas”, completou Helder.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a realização da COP 30 em Belém fez Helder Barbalho ser cotado como um possível vice de Lula numa eventual campanha do presidente para a reeleição, em 2026. O governador do Pará foi reeleito em 2022, com 70% dos votos válidos, e não pode disputar um novo mandato no Estado.

O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho (MDB). Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

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