Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Moraes vai à Abin e pede atenção contra ataques aos pilares da democracia


Ministro do STF foi convidado para participar do evento Diálogos Abin e falar do futuro das instituições democráticas

Por Roseann Kennedy

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) esteve na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no último dia 23. Num evento fechado à imprensa, mas sobre o qual a Coluna obteve detalhes, Moraes defendeu a necessidade de fortalecimento das instituições após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e pediu atenção contra “ataques aos três pilares da democracia: voto, liberdade de imprensa e independência do Judiciário”.

Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro foi convidado para falar no seminário Diálogos Abin, sobre “O futuro das instituições democráticas”. No evento, no qual o diretor-geral da Agência, Luiz Fernando Corrêa, ressaltou que entre os temas prioritários da inteligência está justamente o extremismo violento ideologicamente motivado.

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Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Foto: Divulgação/Reprodução/USP

Dias antes da invasão à sede dos três Poderes, em janeiro, a Abin alertou sobre a movimentação de caravanas de manifestantes “com acesso a armas e com a intenção manifesta de invadir o Congresso Nacional”. Acrescentou que “outros edifícios na Esplanada dos Ministérios poderiam ser alvo de ações violentas’ e também disse que havia risco “de ações violentas contra edifícios públicos e autoridades”. Ao todo, foram 19 informes entre os dias 2 e 8 de janeiro. As informações estão reunidas em um documento sigiloso enviado pelo Gabinete de Segurança Institucional, no dia 20 de janeiro, à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso.

Nas investigações da CPMI do 8 de Janeiro, o ex-diretor da Abin Saulo Moura da Cunha, afirmou que alertou pessoalmente o então ministro-chefe do GSI do governo Lula, general G. Dias, para o agravamento dos riscos de invasão.

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Os episódios também já geraram a necessidade de a Agência Brasileira de Inteligência desmentir fake news sobre os atos. Um vídeo que circula nas redes sociais afirma que agência teria analisado gravações entre o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com suposta trama envolvendo os atos golpistas. Ao Estadão, a Abin disse que “não obteve, não analisou e desconhece a existência de referidos áudios”.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) esteve na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no último dia 23. Num evento fechado à imprensa, mas sobre o qual a Coluna obteve detalhes, Moraes defendeu a necessidade de fortalecimento das instituições após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e pediu atenção contra “ataques aos três pilares da democracia: voto, liberdade de imprensa e independência do Judiciário”.

Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro foi convidado para falar no seminário Diálogos Abin, sobre “O futuro das instituições democráticas”. No evento, no qual o diretor-geral da Agência, Luiz Fernando Corrêa, ressaltou que entre os temas prioritários da inteligência está justamente o extremismo violento ideologicamente motivado.

Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Foto: Divulgação/Reprodução/USP

Dias antes da invasão à sede dos três Poderes, em janeiro, a Abin alertou sobre a movimentação de caravanas de manifestantes “com acesso a armas e com a intenção manifesta de invadir o Congresso Nacional”. Acrescentou que “outros edifícios na Esplanada dos Ministérios poderiam ser alvo de ações violentas’ e também disse que havia risco “de ações violentas contra edifícios públicos e autoridades”. Ao todo, foram 19 informes entre os dias 2 e 8 de janeiro. As informações estão reunidas em um documento sigiloso enviado pelo Gabinete de Segurança Institucional, no dia 20 de janeiro, à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso.

Nas investigações da CPMI do 8 de Janeiro, o ex-diretor da Abin Saulo Moura da Cunha, afirmou que alertou pessoalmente o então ministro-chefe do GSI do governo Lula, general G. Dias, para o agravamento dos riscos de invasão.

Os episódios também já geraram a necessidade de a Agência Brasileira de Inteligência desmentir fake news sobre os atos. Um vídeo que circula nas redes sociais afirma que agência teria analisado gravações entre o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com suposta trama envolvendo os atos golpistas. Ao Estadão, a Abin disse que “não obteve, não analisou e desconhece a existência de referidos áudios”.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) esteve na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no último dia 23. Num evento fechado à imprensa, mas sobre o qual a Coluna obteve detalhes, Moraes defendeu a necessidade de fortalecimento das instituições após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e pediu atenção contra “ataques aos três pilares da democracia: voto, liberdade de imprensa e independência do Judiciário”.

Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro foi convidado para falar no seminário Diálogos Abin, sobre “O futuro das instituições democráticas”. No evento, no qual o diretor-geral da Agência, Luiz Fernando Corrêa, ressaltou que entre os temas prioritários da inteligência está justamente o extremismo violento ideologicamente motivado.

Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Foto: Divulgação/Reprodução/USP

Dias antes da invasão à sede dos três Poderes, em janeiro, a Abin alertou sobre a movimentação de caravanas de manifestantes “com acesso a armas e com a intenção manifesta de invadir o Congresso Nacional”. Acrescentou que “outros edifícios na Esplanada dos Ministérios poderiam ser alvo de ações violentas’ e também disse que havia risco “de ações violentas contra edifícios públicos e autoridades”. Ao todo, foram 19 informes entre os dias 2 e 8 de janeiro. As informações estão reunidas em um documento sigiloso enviado pelo Gabinete de Segurança Institucional, no dia 20 de janeiro, à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso.

Nas investigações da CPMI do 8 de Janeiro, o ex-diretor da Abin Saulo Moura da Cunha, afirmou que alertou pessoalmente o então ministro-chefe do GSI do governo Lula, general G. Dias, para o agravamento dos riscos de invasão.

Os episódios também já geraram a necessidade de a Agência Brasileira de Inteligência desmentir fake news sobre os atos. Um vídeo que circula nas redes sociais afirma que agência teria analisado gravações entre o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com suposta trama envolvendo os atos golpistas. Ao Estadão, a Abin disse que “não obteve, não analisou e desconhece a existência de referidos áudios”.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) esteve na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no último dia 23. Num evento fechado à imprensa, mas sobre o qual a Coluna obteve detalhes, Moraes defendeu a necessidade de fortalecimento das instituições após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e pediu atenção contra “ataques aos três pilares da democracia: voto, liberdade de imprensa e independência do Judiciário”.

Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro foi convidado para falar no seminário Diálogos Abin, sobre “O futuro das instituições democráticas”. No evento, no qual o diretor-geral da Agência, Luiz Fernando Corrêa, ressaltou que entre os temas prioritários da inteligência está justamente o extremismo violento ideologicamente motivado.

Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Foto: Divulgação/Reprodução/USP

Dias antes da invasão à sede dos três Poderes, em janeiro, a Abin alertou sobre a movimentação de caravanas de manifestantes “com acesso a armas e com a intenção manifesta de invadir o Congresso Nacional”. Acrescentou que “outros edifícios na Esplanada dos Ministérios poderiam ser alvo de ações violentas’ e também disse que havia risco “de ações violentas contra edifícios públicos e autoridades”. Ao todo, foram 19 informes entre os dias 2 e 8 de janeiro. As informações estão reunidas em um documento sigiloso enviado pelo Gabinete de Segurança Institucional, no dia 20 de janeiro, à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso.

Nas investigações da CPMI do 8 de Janeiro, o ex-diretor da Abin Saulo Moura da Cunha, afirmou que alertou pessoalmente o então ministro-chefe do GSI do governo Lula, general G. Dias, para o agravamento dos riscos de invasão.

Os episódios também já geraram a necessidade de a Agência Brasileira de Inteligência desmentir fake news sobre os atos. Um vídeo que circula nas redes sociais afirma que agência teria analisado gravações entre o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com suposta trama envolvendo os atos golpistas. Ao Estadão, a Abin disse que “não obteve, não analisou e desconhece a existência de referidos áudios”.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) esteve na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no último dia 23. Num evento fechado à imprensa, mas sobre o qual a Coluna obteve detalhes, Moraes defendeu a necessidade de fortalecimento das instituições após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e pediu atenção contra “ataques aos três pilares da democracia: voto, liberdade de imprensa e independência do Judiciário”.

Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro foi convidado para falar no seminário Diálogos Abin, sobre “O futuro das instituições democráticas”. No evento, no qual o diretor-geral da Agência, Luiz Fernando Corrêa, ressaltou que entre os temas prioritários da inteligência está justamente o extremismo violento ideologicamente motivado.

Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Foto: Divulgação/Reprodução/USP

Dias antes da invasão à sede dos três Poderes, em janeiro, a Abin alertou sobre a movimentação de caravanas de manifestantes “com acesso a armas e com a intenção manifesta de invadir o Congresso Nacional”. Acrescentou que “outros edifícios na Esplanada dos Ministérios poderiam ser alvo de ações violentas’ e também disse que havia risco “de ações violentas contra edifícios públicos e autoridades”. Ao todo, foram 19 informes entre os dias 2 e 8 de janeiro. As informações estão reunidas em um documento sigiloso enviado pelo Gabinete de Segurança Institucional, no dia 20 de janeiro, à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso.

Nas investigações da CPMI do 8 de Janeiro, o ex-diretor da Abin Saulo Moura da Cunha, afirmou que alertou pessoalmente o então ministro-chefe do GSI do governo Lula, general G. Dias, para o agravamento dos riscos de invasão.

Os episódios também já geraram a necessidade de a Agência Brasileira de Inteligência desmentir fake news sobre os atos. Um vídeo que circula nas redes sociais afirma que agência teria analisado gravações entre o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com suposta trama envolvendo os atos golpistas. Ao Estadão, a Abin disse que “não obteve, não analisou e desconhece a existência de referidos áudios”.

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