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Morte do irmão de Sâmia Bomfim faz PSOL reviver trauma do caso Marielle


Veja o que dizem os deputados federais do partido

Por Augusto Tenório
Atualização:

O assassinato do irmão da deputada Sâmia Bomfim no Rio de Janeiro reacendeu no PSOL o pesadelo da execução da vereadora Marielle Franco, morta em 2018, também na capital fluminense. Correligionários da parlamentar ouvidos pela Coluna estão em choque. Eles dizem que ainda é cedo para afirmar que a morte de Diego Bomfim teve motivação política, mas cobram celeridade na investigação.

A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) Foto: CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja o que disseram os parlamentares do PSOL, à Coluna:

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  • Talíria Petrone (RJ): “Sem dúvida reacende em nós a noite do dia 14 de março. O Rio de Janeiro está tomado pelas milícias e crime e política se confundem. Mas acredito que devamos esperar a investigação pra saber a motivação. Mesmo que não tenha motivação direta, política, [o crime] é político, porque a área está sendo disputada por grupos de milicianos. Precisamos entender a gravidade da situação... Precisamos exigir celeridade. O Rio de Janeiro não está para amadores”.
  • Chico Alencar (RJ): “Nenhuma linha deve ser descartada. Consideramos improvável que tenha sido motivação política, mas não pode ser descartada. (...) Mas as características lembram a execução de Marielle e Anderson, ficaram de tocaia e esperaram. O Rio de Janeiro está ficando marcado por esse tipo de evento abominável, é preciso ver o que permite esses acontecimentos.”
  • Pastor Henrique Vieira (RJ): “Estou muito triste. Só quero prestar solidariedade aos companheiros, exigir investigação e ficar perto das pessoas que amo”.
  • Ivan Valente (SP): “Repúdio à barbárie e total solidariedade à Sâmia e às famílias das vítimas. É muito cedo para concluir que reacende o caso Marielle, embora não esqueçamos das sabotagens às investigações. Estamos muito atentos à questão política, mas ainda é pequeno o tempo da investigação para deduções imediatas.”

Investigação

Como mostrou o Estadão, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, classificou o assassinato do irmão de Sâmia, morto com outros dois médicos, como “execução”. Dino citou ainda uma “hipótese” de relação do caso com a atuação de dois parlamentares federais, motivo pelo qual acionou a Polícia Federal para acompanhar as investigações. “Após providências iniciais, analisaremos juridicamente o caso”.

O assassinato do irmão da deputada Sâmia Bomfim no Rio de Janeiro reacendeu no PSOL o pesadelo da execução da vereadora Marielle Franco, morta em 2018, também na capital fluminense. Correligionários da parlamentar ouvidos pela Coluna estão em choque. Eles dizem que ainda é cedo para afirmar que a morte de Diego Bomfim teve motivação política, mas cobram celeridade na investigação.

A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) Foto: CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja o que disseram os parlamentares do PSOL, à Coluna:

  • Talíria Petrone (RJ): “Sem dúvida reacende em nós a noite do dia 14 de março. O Rio de Janeiro está tomado pelas milícias e crime e política se confundem. Mas acredito que devamos esperar a investigação pra saber a motivação. Mesmo que não tenha motivação direta, política, [o crime] é político, porque a área está sendo disputada por grupos de milicianos. Precisamos entender a gravidade da situação... Precisamos exigir celeridade. O Rio de Janeiro não está para amadores”.
  • Chico Alencar (RJ): “Nenhuma linha deve ser descartada. Consideramos improvável que tenha sido motivação política, mas não pode ser descartada. (...) Mas as características lembram a execução de Marielle e Anderson, ficaram de tocaia e esperaram. O Rio de Janeiro está ficando marcado por esse tipo de evento abominável, é preciso ver o que permite esses acontecimentos.”
  • Pastor Henrique Vieira (RJ): “Estou muito triste. Só quero prestar solidariedade aos companheiros, exigir investigação e ficar perto das pessoas que amo”.
  • Ivan Valente (SP): “Repúdio à barbárie e total solidariedade à Sâmia e às famílias das vítimas. É muito cedo para concluir que reacende o caso Marielle, embora não esqueçamos das sabotagens às investigações. Estamos muito atentos à questão política, mas ainda é pequeno o tempo da investigação para deduções imediatas.”

Investigação

Como mostrou o Estadão, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, classificou o assassinato do irmão de Sâmia, morto com outros dois médicos, como “execução”. Dino citou ainda uma “hipótese” de relação do caso com a atuação de dois parlamentares federais, motivo pelo qual acionou a Polícia Federal para acompanhar as investigações. “Após providências iniciais, analisaremos juridicamente o caso”.

O assassinato do irmão da deputada Sâmia Bomfim no Rio de Janeiro reacendeu no PSOL o pesadelo da execução da vereadora Marielle Franco, morta em 2018, também na capital fluminense. Correligionários da parlamentar ouvidos pela Coluna estão em choque. Eles dizem que ainda é cedo para afirmar que a morte de Diego Bomfim teve motivação política, mas cobram celeridade na investigação.

A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) Foto: CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja o que disseram os parlamentares do PSOL, à Coluna:

  • Talíria Petrone (RJ): “Sem dúvida reacende em nós a noite do dia 14 de março. O Rio de Janeiro está tomado pelas milícias e crime e política se confundem. Mas acredito que devamos esperar a investigação pra saber a motivação. Mesmo que não tenha motivação direta, política, [o crime] é político, porque a área está sendo disputada por grupos de milicianos. Precisamos entender a gravidade da situação... Precisamos exigir celeridade. O Rio de Janeiro não está para amadores”.
  • Chico Alencar (RJ): “Nenhuma linha deve ser descartada. Consideramos improvável que tenha sido motivação política, mas não pode ser descartada. (...) Mas as características lembram a execução de Marielle e Anderson, ficaram de tocaia e esperaram. O Rio de Janeiro está ficando marcado por esse tipo de evento abominável, é preciso ver o que permite esses acontecimentos.”
  • Pastor Henrique Vieira (RJ): “Estou muito triste. Só quero prestar solidariedade aos companheiros, exigir investigação e ficar perto das pessoas que amo”.
  • Ivan Valente (SP): “Repúdio à barbárie e total solidariedade à Sâmia e às famílias das vítimas. É muito cedo para concluir que reacende o caso Marielle, embora não esqueçamos das sabotagens às investigações. Estamos muito atentos à questão política, mas ainda é pequeno o tempo da investigação para deduções imediatas.”

Investigação

Como mostrou o Estadão, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, classificou o assassinato do irmão de Sâmia, morto com outros dois médicos, como “execução”. Dino citou ainda uma “hipótese” de relação do caso com a atuação de dois parlamentares federais, motivo pelo qual acionou a Polícia Federal para acompanhar as investigações. “Após providências iniciais, analisaremos juridicamente o caso”.

O assassinato do irmão da deputada Sâmia Bomfim no Rio de Janeiro reacendeu no PSOL o pesadelo da execução da vereadora Marielle Franco, morta em 2018, também na capital fluminense. Correligionários da parlamentar ouvidos pela Coluna estão em choque. Eles dizem que ainda é cedo para afirmar que a morte de Diego Bomfim teve motivação política, mas cobram celeridade na investigação.

A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) Foto: CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja o que disseram os parlamentares do PSOL, à Coluna:

  • Talíria Petrone (RJ): “Sem dúvida reacende em nós a noite do dia 14 de março. O Rio de Janeiro está tomado pelas milícias e crime e política se confundem. Mas acredito que devamos esperar a investigação pra saber a motivação. Mesmo que não tenha motivação direta, política, [o crime] é político, porque a área está sendo disputada por grupos de milicianos. Precisamos entender a gravidade da situação... Precisamos exigir celeridade. O Rio de Janeiro não está para amadores”.
  • Chico Alencar (RJ): “Nenhuma linha deve ser descartada. Consideramos improvável que tenha sido motivação política, mas não pode ser descartada. (...) Mas as características lembram a execução de Marielle e Anderson, ficaram de tocaia e esperaram. O Rio de Janeiro está ficando marcado por esse tipo de evento abominável, é preciso ver o que permite esses acontecimentos.”
  • Pastor Henrique Vieira (RJ): “Estou muito triste. Só quero prestar solidariedade aos companheiros, exigir investigação e ficar perto das pessoas que amo”.
  • Ivan Valente (SP): “Repúdio à barbárie e total solidariedade à Sâmia e às famílias das vítimas. É muito cedo para concluir que reacende o caso Marielle, embora não esqueçamos das sabotagens às investigações. Estamos muito atentos à questão política, mas ainda é pequeno o tempo da investigação para deduções imediatas.”

Investigação

Como mostrou o Estadão, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, classificou o assassinato do irmão de Sâmia, morto com outros dois médicos, como “execução”. Dino citou ainda uma “hipótese” de relação do caso com a atuação de dois parlamentares federais, motivo pelo qual acionou a Polícia Federal para acompanhar as investigações. “Após providências iniciais, analisaremos juridicamente o caso”.

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