Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Mourão avalia trocar Republicanos pelo Novo


Futura entrada do partido no governo Lula desagrada ex-vice-presidente, que estuda mudar de legenda

Por Augusto Tenório

Irritado com a aproximação de seu partido, o Republicanos, com o governo Lula, o senador Hamilton Mourão (RS) pode deixar a legenda e migrar para o Novo, que já abriu as portas para o ex-vice-presidente.

“Eu, particularmente, ficaria muito feliz em ter o general Mourão [no Novo]. Com a história dele, um homem culto, que tem procurado fazer um trabalho correto e ético dentro do Senado. É uma pessoa que tem os valores do Novo, princípios de liberalismo e conservador nos costumes. Agregaria muito ao partido, caso ele opte pela mudança”, disse à Coluna o senador Eduardo Girão (Novo-CE).

Mourão estuda o movimento de olho na força do bolsonarismo em seu reduto eleitoral, o Rio Grande do Sul. Como mostrou a Coluna, O Republicanos virou “oposiverno”: tem perfil conservador, mas vai ganhar um ministério no governo Lula. O deputado Silvio Costa Filho (PE) deve assumir o Ministério de Portos e Aeroportos no lugar de Márcio França (PSB).

continua após a publicidade
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) foi vice de Bolsonaro Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

Depois de atrair bolsonaristas, o Republicanos tem mostrado dificuldade em unir a bancada no movimento oposiverno. Em vídeo publicado no dia 10 de agosto, a senadora Damares Alves (DF), ex-ministra do governo Bolsonaro, disse que não deixaria o partido porque lhe foram dados espaços em comissões importantes, como a CPMI do 8 de janeiro.

Por causa da nomeação de Silvio Costa Filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já classificou o Republicanos como um partido de esquerda.

continua após a publicidade

Procurado, Mourão disse que não comentaria o assunto.

Irritado com a aproximação de seu partido, o Republicanos, com o governo Lula, o senador Hamilton Mourão (RS) pode deixar a legenda e migrar para o Novo, que já abriu as portas para o ex-vice-presidente.

“Eu, particularmente, ficaria muito feliz em ter o general Mourão [no Novo]. Com a história dele, um homem culto, que tem procurado fazer um trabalho correto e ético dentro do Senado. É uma pessoa que tem os valores do Novo, princípios de liberalismo e conservador nos costumes. Agregaria muito ao partido, caso ele opte pela mudança”, disse à Coluna o senador Eduardo Girão (Novo-CE).

Mourão estuda o movimento de olho na força do bolsonarismo em seu reduto eleitoral, o Rio Grande do Sul. Como mostrou a Coluna, O Republicanos virou “oposiverno”: tem perfil conservador, mas vai ganhar um ministério no governo Lula. O deputado Silvio Costa Filho (PE) deve assumir o Ministério de Portos e Aeroportos no lugar de Márcio França (PSB).

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) foi vice de Bolsonaro Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

Depois de atrair bolsonaristas, o Republicanos tem mostrado dificuldade em unir a bancada no movimento oposiverno. Em vídeo publicado no dia 10 de agosto, a senadora Damares Alves (DF), ex-ministra do governo Bolsonaro, disse que não deixaria o partido porque lhe foram dados espaços em comissões importantes, como a CPMI do 8 de janeiro.

Por causa da nomeação de Silvio Costa Filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já classificou o Republicanos como um partido de esquerda.

Procurado, Mourão disse que não comentaria o assunto.

Irritado com a aproximação de seu partido, o Republicanos, com o governo Lula, o senador Hamilton Mourão (RS) pode deixar a legenda e migrar para o Novo, que já abriu as portas para o ex-vice-presidente.

“Eu, particularmente, ficaria muito feliz em ter o general Mourão [no Novo]. Com a história dele, um homem culto, que tem procurado fazer um trabalho correto e ético dentro do Senado. É uma pessoa que tem os valores do Novo, princípios de liberalismo e conservador nos costumes. Agregaria muito ao partido, caso ele opte pela mudança”, disse à Coluna o senador Eduardo Girão (Novo-CE).

Mourão estuda o movimento de olho na força do bolsonarismo em seu reduto eleitoral, o Rio Grande do Sul. Como mostrou a Coluna, O Republicanos virou “oposiverno”: tem perfil conservador, mas vai ganhar um ministério no governo Lula. O deputado Silvio Costa Filho (PE) deve assumir o Ministério de Portos e Aeroportos no lugar de Márcio França (PSB).

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) foi vice de Bolsonaro Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

Depois de atrair bolsonaristas, o Republicanos tem mostrado dificuldade em unir a bancada no movimento oposiverno. Em vídeo publicado no dia 10 de agosto, a senadora Damares Alves (DF), ex-ministra do governo Bolsonaro, disse que não deixaria o partido porque lhe foram dados espaços em comissões importantes, como a CPMI do 8 de janeiro.

Por causa da nomeação de Silvio Costa Filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já classificou o Republicanos como um partido de esquerda.

Procurado, Mourão disse que não comentaria o assunto.

Irritado com a aproximação de seu partido, o Republicanos, com o governo Lula, o senador Hamilton Mourão (RS) pode deixar a legenda e migrar para o Novo, que já abriu as portas para o ex-vice-presidente.

“Eu, particularmente, ficaria muito feliz em ter o general Mourão [no Novo]. Com a história dele, um homem culto, que tem procurado fazer um trabalho correto e ético dentro do Senado. É uma pessoa que tem os valores do Novo, princípios de liberalismo e conservador nos costumes. Agregaria muito ao partido, caso ele opte pela mudança”, disse à Coluna o senador Eduardo Girão (Novo-CE).

Mourão estuda o movimento de olho na força do bolsonarismo em seu reduto eleitoral, o Rio Grande do Sul. Como mostrou a Coluna, O Republicanos virou “oposiverno”: tem perfil conservador, mas vai ganhar um ministério no governo Lula. O deputado Silvio Costa Filho (PE) deve assumir o Ministério de Portos e Aeroportos no lugar de Márcio França (PSB).

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) foi vice de Bolsonaro Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

Depois de atrair bolsonaristas, o Republicanos tem mostrado dificuldade em unir a bancada no movimento oposiverno. Em vídeo publicado no dia 10 de agosto, a senadora Damares Alves (DF), ex-ministra do governo Bolsonaro, disse que não deixaria o partido porque lhe foram dados espaços em comissões importantes, como a CPMI do 8 de janeiro.

Por causa da nomeação de Silvio Costa Filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já classificou o Republicanos como um partido de esquerda.

Procurado, Mourão disse que não comentaria o assunto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.