Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Mourão defende declaração de Lula sobre o golpe de 64 e diz que ‘morreu o assunto’


Presidente afirmou que o a ditadura militar é história e que não quer remoer o passado

Por Roseann Kennedy

Criticado por movimentos de esquerda por ter declarado que o golpe de 1964 é história e que não quer remoer o passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu um apoio político inesperado de ninguém menos que o ex-vice-presidente da gestão Bolsonaro, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

“Ele está certo, 64 pertence à história. Faz 60 anos. Morreu o assunto”, afirmou à Coluna do Estadão. Mourão ainda avalia se falará sobre a efeméride no plenário do Senado, na semana do dia 31 de março. Mas deixa claro que se abordar o tema “ficará longe do pântano”, ou seja, sem fazer exaltações polêmicas.

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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General, Mourão admite que o assunto provoca emoções e conclui: “Será assim enquanto alguns atores estiverem vivos. Depois será só história contada pelos historiadores”.

No governo passado, Bolsonaro determinou que o Ministério da Defesa comemorasse a data. Na gestão Lula, as Forças Armadas voltaram a silenciar. O general Mourão também considera correta a decisão atual.

O ministro da Defesa, José Múcio, avalia que o tom da declaração de Lula sobre o golpe é resultado do bom entendimento do presidente com as Forças. “Nos quartéis não teremos manifestação, e vamos aproveitar para estimular o bom ambiente”, afirmou à Coluna.

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José Múcio constata que ainda há resistências, mas avalia que a declaração do presidente Lula ajuda no trabalho que vem sendo desenvolvido para superá-las. “Dos dois lados há pessoas que investem pouco nessa boa relação, mas o ambiente é o melhor possível”, ressaltou. A Fundação Perseu Abramo, do PT, porém, organiza debates para marcar a data.

Criticado por movimentos de esquerda por ter declarado que o golpe de 1964 é história e que não quer remoer o passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu um apoio político inesperado de ninguém menos que o ex-vice-presidente da gestão Bolsonaro, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

“Ele está certo, 64 pertence à história. Faz 60 anos. Morreu o assunto”, afirmou à Coluna do Estadão. Mourão ainda avalia se falará sobre a efeméride no plenário do Senado, na semana do dia 31 de março. Mas deixa claro que se abordar o tema “ficará longe do pântano”, ou seja, sem fazer exaltações polêmicas.

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

General, Mourão admite que o assunto provoca emoções e conclui: “Será assim enquanto alguns atores estiverem vivos. Depois será só história contada pelos historiadores”.

No governo passado, Bolsonaro determinou que o Ministério da Defesa comemorasse a data. Na gestão Lula, as Forças Armadas voltaram a silenciar. O general Mourão também considera correta a decisão atual.

O ministro da Defesa, José Múcio, avalia que o tom da declaração de Lula sobre o golpe é resultado do bom entendimento do presidente com as Forças. “Nos quartéis não teremos manifestação, e vamos aproveitar para estimular o bom ambiente”, afirmou à Coluna.

José Múcio constata que ainda há resistências, mas avalia que a declaração do presidente Lula ajuda no trabalho que vem sendo desenvolvido para superá-las. “Dos dois lados há pessoas que investem pouco nessa boa relação, mas o ambiente é o melhor possível”, ressaltou. A Fundação Perseu Abramo, do PT, porém, organiza debates para marcar a data.

Criticado por movimentos de esquerda por ter declarado que o golpe de 1964 é história e que não quer remoer o passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu um apoio político inesperado de ninguém menos que o ex-vice-presidente da gestão Bolsonaro, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

“Ele está certo, 64 pertence à história. Faz 60 anos. Morreu o assunto”, afirmou à Coluna do Estadão. Mourão ainda avalia se falará sobre a efeméride no plenário do Senado, na semana do dia 31 de março. Mas deixa claro que se abordar o tema “ficará longe do pântano”, ou seja, sem fazer exaltações polêmicas.

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

General, Mourão admite que o assunto provoca emoções e conclui: “Será assim enquanto alguns atores estiverem vivos. Depois será só história contada pelos historiadores”.

No governo passado, Bolsonaro determinou que o Ministério da Defesa comemorasse a data. Na gestão Lula, as Forças Armadas voltaram a silenciar. O general Mourão também considera correta a decisão atual.

O ministro da Defesa, José Múcio, avalia que o tom da declaração de Lula sobre o golpe é resultado do bom entendimento do presidente com as Forças. “Nos quartéis não teremos manifestação, e vamos aproveitar para estimular o bom ambiente”, afirmou à Coluna.

José Múcio constata que ainda há resistências, mas avalia que a declaração do presidente Lula ajuda no trabalho que vem sendo desenvolvido para superá-las. “Dos dois lados há pessoas que investem pouco nessa boa relação, mas o ambiente é o melhor possível”, ressaltou. A Fundação Perseu Abramo, do PT, porém, organiza debates para marcar a data.

Criticado por movimentos de esquerda por ter declarado que o golpe de 1964 é história e que não quer remoer o passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu um apoio político inesperado de ninguém menos que o ex-vice-presidente da gestão Bolsonaro, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

“Ele está certo, 64 pertence à história. Faz 60 anos. Morreu o assunto”, afirmou à Coluna do Estadão. Mourão ainda avalia se falará sobre a efeméride no plenário do Senado, na semana do dia 31 de março. Mas deixa claro que se abordar o tema “ficará longe do pântano”, ou seja, sem fazer exaltações polêmicas.

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

General, Mourão admite que o assunto provoca emoções e conclui: “Será assim enquanto alguns atores estiverem vivos. Depois será só história contada pelos historiadores”.

No governo passado, Bolsonaro determinou que o Ministério da Defesa comemorasse a data. Na gestão Lula, as Forças Armadas voltaram a silenciar. O general Mourão também considera correta a decisão atual.

O ministro da Defesa, José Múcio, avalia que o tom da declaração de Lula sobre o golpe é resultado do bom entendimento do presidente com as Forças. “Nos quartéis não teremos manifestação, e vamos aproveitar para estimular o bom ambiente”, afirmou à Coluna.

José Múcio constata que ainda há resistências, mas avalia que a declaração do presidente Lula ajuda no trabalho que vem sendo desenvolvido para superá-las. “Dos dois lados há pessoas que investem pouco nessa boa relação, mas o ambiente é o melhor possível”, ressaltou. A Fundação Perseu Abramo, do PT, porém, organiza debates para marcar a data.

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