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Movimento Negro Evangélico cobra igrejas a abrir arquivos sobre período da escravidão


Manifesto argumenta que não há dados suficientes para saber qual foi o grau de participação dos protestantes no período escravista

Por Weslley Galzo
Atualização:

O Movimento Negro Evangélico lançou um manifesto e um abaixo assinado nesta segunda-feira, 13 — data em que se rememora os 136 anos da abolição da escravidão — para sensibilizar as igrejas estabelecidas no País no século XIX a divulgarem documentos internos do período escravista.

A campanha Escravidão: E a igreja com isso? é endereçada a cinco denominações religiosas: Igreja Presbiteriana do Brasil, Convenção Batista Brasileira, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Metodista do Brasil e Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. Todas elas começaram a atuar no País antes de 1888.

Movimento Negro Evangélico quer que igrejas abram os arquivos do período da escravidão. Foto: Werther Santana/AE
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O documento cobra “um pedido de perdão oficial ao povo negro brasileiro” e que as igrejas atuem para “reescrever a história da igreja”. “Não só facilitando o acesso aos registros e documentos oficiais das instituições eclesiásticas que já estavam no Brasil naquele período, mas trabalhando para que se estabeleça a verdade”, diz o texto.

“Embora haja algumas informações contundentes sobre a participação protestante no período escravocrata, a falta de informações mais profundas sobre a atuação do protestantismo durante a escravidão é urgente. Ainda não temos dados suficientes, não sabemos o tamanho da contribuição evangélica neste processo, e também o tamanho da dívida institucional das igrejas para com o povo negro”, afirmaram os autores do documento.

Para o coordenador do Movimento Negro Evangélico, Jackson Augusto, o manifesto é a prova de que todas as instituições brasileiras, de alguma maneira, se organizaram a partir da escravidão.

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“A escravidão funda a identidade nacional e define as relações raciais na República brasileira até hoje. As denominações que estavam aqui na época da escravidão precisam pedir perdão de maneira oficial ao povo negro brasileiro. Tudo começa no reconhecimento e no direito à memória. Que as igrejas históricas escutem o grito do povo negro por justiça e abram seus arquivos sobre a escravidão”, disse ele, integrante da Aliança de Igrejas Batistas do Brasil.

O Movimento Negro Evangélico lançou um manifesto e um abaixo assinado nesta segunda-feira, 13 — data em que se rememora os 136 anos da abolição da escravidão — para sensibilizar as igrejas estabelecidas no País no século XIX a divulgarem documentos internos do período escravista.

A campanha Escravidão: E a igreja com isso? é endereçada a cinco denominações religiosas: Igreja Presbiteriana do Brasil, Convenção Batista Brasileira, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Metodista do Brasil e Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. Todas elas começaram a atuar no País antes de 1888.

Movimento Negro Evangélico quer que igrejas abram os arquivos do período da escravidão. Foto: Werther Santana/AE

O documento cobra “um pedido de perdão oficial ao povo negro brasileiro” e que as igrejas atuem para “reescrever a história da igreja”. “Não só facilitando o acesso aos registros e documentos oficiais das instituições eclesiásticas que já estavam no Brasil naquele período, mas trabalhando para que se estabeleça a verdade”, diz o texto.

“Embora haja algumas informações contundentes sobre a participação protestante no período escravocrata, a falta de informações mais profundas sobre a atuação do protestantismo durante a escravidão é urgente. Ainda não temos dados suficientes, não sabemos o tamanho da contribuição evangélica neste processo, e também o tamanho da dívida institucional das igrejas para com o povo negro”, afirmaram os autores do documento.

Para o coordenador do Movimento Negro Evangélico, Jackson Augusto, o manifesto é a prova de que todas as instituições brasileiras, de alguma maneira, se organizaram a partir da escravidão.

“A escravidão funda a identidade nacional e define as relações raciais na República brasileira até hoje. As denominações que estavam aqui na época da escravidão precisam pedir perdão de maneira oficial ao povo negro brasileiro. Tudo começa no reconhecimento e no direito à memória. Que as igrejas históricas escutem o grito do povo negro por justiça e abram seus arquivos sobre a escravidão”, disse ele, integrante da Aliança de Igrejas Batistas do Brasil.

O Movimento Negro Evangélico lançou um manifesto e um abaixo assinado nesta segunda-feira, 13 — data em que se rememora os 136 anos da abolição da escravidão — para sensibilizar as igrejas estabelecidas no País no século XIX a divulgarem documentos internos do período escravista.

A campanha Escravidão: E a igreja com isso? é endereçada a cinco denominações religiosas: Igreja Presbiteriana do Brasil, Convenção Batista Brasileira, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Metodista do Brasil e Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. Todas elas começaram a atuar no País antes de 1888.

Movimento Negro Evangélico quer que igrejas abram os arquivos do período da escravidão. Foto: Werther Santana/AE

O documento cobra “um pedido de perdão oficial ao povo negro brasileiro” e que as igrejas atuem para “reescrever a história da igreja”. “Não só facilitando o acesso aos registros e documentos oficiais das instituições eclesiásticas que já estavam no Brasil naquele período, mas trabalhando para que se estabeleça a verdade”, diz o texto.

“Embora haja algumas informações contundentes sobre a participação protestante no período escravocrata, a falta de informações mais profundas sobre a atuação do protestantismo durante a escravidão é urgente. Ainda não temos dados suficientes, não sabemos o tamanho da contribuição evangélica neste processo, e também o tamanho da dívida institucional das igrejas para com o povo negro”, afirmaram os autores do documento.

Para o coordenador do Movimento Negro Evangélico, Jackson Augusto, o manifesto é a prova de que todas as instituições brasileiras, de alguma maneira, se organizaram a partir da escravidão.

“A escravidão funda a identidade nacional e define as relações raciais na República brasileira até hoje. As denominações que estavam aqui na época da escravidão precisam pedir perdão de maneira oficial ao povo negro brasileiro. Tudo começa no reconhecimento e no direito à memória. Que as igrejas históricas escutem o grito do povo negro por justiça e abram seus arquivos sobre a escravidão”, disse ele, integrante da Aliança de Igrejas Batistas do Brasil.

O Movimento Negro Evangélico lançou um manifesto e um abaixo assinado nesta segunda-feira, 13 — data em que se rememora os 136 anos da abolição da escravidão — para sensibilizar as igrejas estabelecidas no País no século XIX a divulgarem documentos internos do período escravista.

A campanha Escravidão: E a igreja com isso? é endereçada a cinco denominações religiosas: Igreja Presbiteriana do Brasil, Convenção Batista Brasileira, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Metodista do Brasil e Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. Todas elas começaram a atuar no País antes de 1888.

Movimento Negro Evangélico quer que igrejas abram os arquivos do período da escravidão. Foto: Werther Santana/AE

O documento cobra “um pedido de perdão oficial ao povo negro brasileiro” e que as igrejas atuem para “reescrever a história da igreja”. “Não só facilitando o acesso aos registros e documentos oficiais das instituições eclesiásticas que já estavam no Brasil naquele período, mas trabalhando para que se estabeleça a verdade”, diz o texto.

“Embora haja algumas informações contundentes sobre a participação protestante no período escravocrata, a falta de informações mais profundas sobre a atuação do protestantismo durante a escravidão é urgente. Ainda não temos dados suficientes, não sabemos o tamanho da contribuição evangélica neste processo, e também o tamanho da dívida institucional das igrejas para com o povo negro”, afirmaram os autores do documento.

Para o coordenador do Movimento Negro Evangélico, Jackson Augusto, o manifesto é a prova de que todas as instituições brasileiras, de alguma maneira, se organizaram a partir da escravidão.

“A escravidão funda a identidade nacional e define as relações raciais na República brasileira até hoje. As denominações que estavam aqui na época da escravidão precisam pedir perdão de maneira oficial ao povo negro brasileiro. Tudo começa no reconhecimento e no direito à memória. Que as igrejas históricas escutem o grito do povo negro por justiça e abram seus arquivos sobre a escravidão”, disse ele, integrante da Aliança de Igrejas Batistas do Brasil.

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