Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

MST estende bandeira branca e nega dossiê contra relator


O movimento fez chegar a Ricardo Salles um “áudio de paz” ao qual a Coluna do Estadão teve acesso

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Em meio ao clima tenso que permeia o início dos trabalhos da CPI do MST, o líder do Movimento Sem-Terra, João Paulo Rodrigues, fez chegar ao relator da comissão, deputado Ricardo Salles (PL-SP), um “áudio de promessa de paz”.

João Paulo Rodrigues coordenador líder MST sem terra Foto: Divulgação/Kamilla Rodrigues/PT

A mensagem, à qual a Coluna do Estadão teve acesso, foi repassada ao relator por um dos advogados que representam os sem-terra. Nela, Rodrigues diz que “o MST vai fazer a CPI nos quatro marcos do campo”. Ressalta que o grupo não quer nada que possa causar mais problemas do que já tem e conclui: “A CPI é séria e vamos tratar de forma séria, sem criar malabarismos”.

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O contato foi feito em meio a informações de que o MST prepara dossiês contra o relator, e não se coaduna com o tom de troca de farpas entre deputados na primeira reunião, nesta terça, 23. Para os ruralistas, o gesto foi visto como uma mostra de que o movimento está preocupado com o que será apontado pela comissão.

A CPI foi criada para investigar as invasões de terra no país e quem financia o movimento.

Em meio ao clima tenso que permeia o início dos trabalhos da CPI do MST, o líder do Movimento Sem-Terra, João Paulo Rodrigues, fez chegar ao relator da comissão, deputado Ricardo Salles (PL-SP), um “áudio de promessa de paz”.

João Paulo Rodrigues coordenador líder MST sem terra Foto: Divulgação/Kamilla Rodrigues/PT

A mensagem, à qual a Coluna do Estadão teve acesso, foi repassada ao relator por um dos advogados que representam os sem-terra. Nela, Rodrigues diz que “o MST vai fazer a CPI nos quatro marcos do campo”. Ressalta que o grupo não quer nada que possa causar mais problemas do que já tem e conclui: “A CPI é séria e vamos tratar de forma séria, sem criar malabarismos”.

O contato foi feito em meio a informações de que o MST prepara dossiês contra o relator, e não se coaduna com o tom de troca de farpas entre deputados na primeira reunião, nesta terça, 23. Para os ruralistas, o gesto foi visto como uma mostra de que o movimento está preocupado com o que será apontado pela comissão.

A CPI foi criada para investigar as invasões de terra no país e quem financia o movimento.

Em meio ao clima tenso que permeia o início dos trabalhos da CPI do MST, o líder do Movimento Sem-Terra, João Paulo Rodrigues, fez chegar ao relator da comissão, deputado Ricardo Salles (PL-SP), um “áudio de promessa de paz”.

João Paulo Rodrigues coordenador líder MST sem terra Foto: Divulgação/Kamilla Rodrigues/PT

A mensagem, à qual a Coluna do Estadão teve acesso, foi repassada ao relator por um dos advogados que representam os sem-terra. Nela, Rodrigues diz que “o MST vai fazer a CPI nos quatro marcos do campo”. Ressalta que o grupo não quer nada que possa causar mais problemas do que já tem e conclui: “A CPI é séria e vamos tratar de forma séria, sem criar malabarismos”.

O contato foi feito em meio a informações de que o MST prepara dossiês contra o relator, e não se coaduna com o tom de troca de farpas entre deputados na primeira reunião, nesta terça, 23. Para os ruralistas, o gesto foi visto como uma mostra de que o movimento está preocupado com o que será apontado pela comissão.

A CPI foi criada para investigar as invasões de terra no país e quem financia o movimento.

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