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Neri Geller se resolve com a Justiça e deve assumir secretaria no Ministério da Agricultura


Ex-deputado reverte cassação no TSE e retoma direitos políticos; Secretaria de Política Agrícola está vaga desde janeiro à sua espera

Por Eduardo Gayer

Após quase um ano de espera, o ex-deputado federal Neri Geller (PP-MT) deve, enfim, assumir a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O caminho está aberto após ele conquistar, na noite de desta quinta-feira, 14, a maioria dos votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cinco de sete, para reverter a cassação de seu mandato — e retomar os direitos políticos que o impediam de integrar formalmente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O futuro secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller Foto: André Dusek/Estadão

Em agosto do ano passado, a Justiça Eleitoral cassou o mandato de Neri Geller na Câmara por suposto abuso de poder econômico, o que barrou sua candidatura ao Senado e o impediu de assumir a Secretaria de Política Agrícola. O ex-parlamentar foi uma das pontes de Lula com o agronegócio durante a campanha eleitoral, com Carlos Fávaro, seu aliado que se tornou ministro da Agricultura.

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A Secretaria de Política Agrícola está vaga desde o início do governo, à espera do julgamento dos recursos de Geller. Agora, deve ser preenchida com a sua nomeação. No entanto, como mostrou a Coluna em maio, o ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff deu expediente na pasta ao longo de 2023, ajudando Carlos Fávaro na interlocução com parlamentares.

Apesar da reversão da cassação, Neri Geller não voltará à Câmara porque a legislatura para a qual ele foi eleito já terminou. O julgamento no TSE deve ser encerrado nesta sexta-feira.

Após quase um ano de espera, o ex-deputado federal Neri Geller (PP-MT) deve, enfim, assumir a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O caminho está aberto após ele conquistar, na noite de desta quinta-feira, 14, a maioria dos votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cinco de sete, para reverter a cassação de seu mandato — e retomar os direitos políticos que o impediam de integrar formalmente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O futuro secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller Foto: André Dusek/Estadão

Em agosto do ano passado, a Justiça Eleitoral cassou o mandato de Neri Geller na Câmara por suposto abuso de poder econômico, o que barrou sua candidatura ao Senado e o impediu de assumir a Secretaria de Política Agrícola. O ex-parlamentar foi uma das pontes de Lula com o agronegócio durante a campanha eleitoral, com Carlos Fávaro, seu aliado que se tornou ministro da Agricultura.

A Secretaria de Política Agrícola está vaga desde o início do governo, à espera do julgamento dos recursos de Geller. Agora, deve ser preenchida com a sua nomeação. No entanto, como mostrou a Coluna em maio, o ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff deu expediente na pasta ao longo de 2023, ajudando Carlos Fávaro na interlocução com parlamentares.

Apesar da reversão da cassação, Neri Geller não voltará à Câmara porque a legislatura para a qual ele foi eleito já terminou. O julgamento no TSE deve ser encerrado nesta sexta-feira.

Após quase um ano de espera, o ex-deputado federal Neri Geller (PP-MT) deve, enfim, assumir a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O caminho está aberto após ele conquistar, na noite de desta quinta-feira, 14, a maioria dos votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cinco de sete, para reverter a cassação de seu mandato — e retomar os direitos políticos que o impediam de integrar formalmente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O futuro secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller Foto: André Dusek/Estadão

Em agosto do ano passado, a Justiça Eleitoral cassou o mandato de Neri Geller na Câmara por suposto abuso de poder econômico, o que barrou sua candidatura ao Senado e o impediu de assumir a Secretaria de Política Agrícola. O ex-parlamentar foi uma das pontes de Lula com o agronegócio durante a campanha eleitoral, com Carlos Fávaro, seu aliado que se tornou ministro da Agricultura.

A Secretaria de Política Agrícola está vaga desde o início do governo, à espera do julgamento dos recursos de Geller. Agora, deve ser preenchida com a sua nomeação. No entanto, como mostrou a Coluna em maio, o ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff deu expediente na pasta ao longo de 2023, ajudando Carlos Fávaro na interlocução com parlamentares.

Apesar da reversão da cassação, Neri Geller não voltará à Câmara porque a legislatura para a qual ele foi eleito já terminou. O julgamento no TSE deve ser encerrado nesta sexta-feira.

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